Sunday, March 31, 2019

Aplicativo ajuda a escapar das eventuais ciladas dos planos de saúde

O programador Vitor Cunha sentiu na própria pele o descaso de uma operadora de saúde: no meio de uma emergência, quando mais precisava utilizar o serviço, teve os cuidados negados em um hospital. Para impedir que outros passem pelo mesmo estresse, ele criou o app Basta!, disponível gratuitamente na App Store – a ferramenta ainda não foi lançada para celulares com sistema Android.

“Ali você encontra, numa linguagem acessível e simples, seus principais direitos, as leis que regem o setor e orientações de como reagir diante de alguma dificuldade na hora do atendimento”, resume Cunha.

O usuário ainda pode dar notas para classificar o seu plano e, assim, ajudar as pessoas na hora de escolher a melhor companhia.

Três passos para seguir antes de assinar com qualquer operadora

Reputação: procure na internet e nas redes informações sobre a empresa e os comentários que ela recebeu de seus usuários.

Referência: acesse o site da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que faz uma relação dos planos com irregularidades.

Cobertura: verifique a lista de médicos, serviços e hospitais credenciados. Veja quantos estão perto de você e se atendem às suas necessidades.


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Saturday, March 30, 2019

TV boa para cachorro: conheça a DogTV

Se muita gente relaxa ao assistir televisão, por que não dar essa chance à cachorrada? Essa é a ideia do canal americano DogTV, já disponível para assinatura no Brasil. Com músicas suaves e cenas de paisagens e outros animais, ele vem com a proposta de sossegar os peludos.

“A programação chama a atenção. Eles realmente se acalmam com ela”, avalia Mario Marcondes, diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo. O canal seria bem-vindo sobretudo contra a síndrome de ansiedade de separação, transtorno que ocorre quando a pessoa mais próxima do cão se ausenta e o animal tem alterações comportamentais.

No entanto, lembre-se de que a presença e a atenção do dono continuam fundamentais. “O cão com a síndrome perde o interesse por outros estímulos que não sejam a presença da figura de vínculo. Com isso, não come e não interage com brinquedos. Portanto, há grande probabilidade de que não se interesse pela TV”, contrapõe o veterinário Guilherme Soares, da Universidade de Vassouras, no Rio de Janeiro.

Segundo ele, em alguns casos, o canal pode se tornar um gatilho de sinalização para a saída do tutor, o que pode potencializar os sinais da síndrome.

Separação sofrida

Latidos, choros, uivos, além de cocô ou xixi em locais inapropriados e comportamento destrutivo, são sinais da síndrome da separação. E é importante dar bola para ela.

O acompanhamento com o veterinário é fundamental para o animal não perder qualidade de vida”, atesta Soares.

Outras táticas consagradas para acalmar os cachorros

Passeio é prioridade: “Ao se exercitarem, eles ficam cansados e liberam endorfina, que gera bem-estar“, aponta Marcondes.

Treino intenso: finja que ficará fora por um tempo. Assim ele acaba entendendo que sair de casa é parte da rotina.

Ofereça distração: brinquedos interativos, como aquelas bolinhas que liberam ração, caem bem para entretê-los.

Deixe seu cheiro: para os filhotes, vale deixar pela casa uma roupa sua. Assim, eles não se sentem tão sozinhos.

Nada de ossinhos: eles podem provocar engasgos. “Nunca dê ossos de couro sem supervisão”, alerta Soares.

Aposte em creches: “Funcionam da mesma forma que as infantis”, diz Marcondes. Se couber no orçamento, é uma saída.

Mantenha a calma: ao chegar ou sair de casa, contenha as emoções para não agitar ainda mais o melhor amigo.

Tente o adestramento: “O ideal é consultar antes o veterinário e seguir suas orientações”, diz Soares. Quando ele indicar, vá atrás.


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Friday, March 29, 2019

Soneca no meio do dia ajudaria a baixar pressão

Uma pesquisa apresentada na 68ª Sessão Científica Anual do Colégio Americano de Cardiologia indica que aquela soneca no meio do dia ajuda a reduzir a pressão arterial, um fator importante para quem deseja evitar hipertensão.

Segundo os cientistas, esse é o primeiro estudo que avalia o efeito do sono diurno na pressão de indivíduos nos quais ela é praticamente normal. Anteriormente, eles já haviam descoberto que, em hipertensos, essa cochilada está associada a níveis mais adequados e a menores quantidades de remédio.

A equipe de estudiosos analisou 212 pessoas com pressão sistólica de 129,9 mmHg, em média. Esse é o primeiro número que o médico fala após medir sua pressão com aquele aparelho que aperta o braço, o esfigmomanômetro. Só não se confunda: muitas vezes o profissional simplifica esse dado – no caso, ele diria 12,9 e completaria com o dado da pressão diastólica. Ou 12,9 por 8, como exemplo.

Além disso, os participantes possuíam 62 anos, em média, e um em cada quatro fumava e/ou tinha diabetes tipo 2.

Então, foram divididos em um grupo que faria sesta e outro que permaneceria acordado o dia todo. Eles usaram um monitor portátil para monitorar a pressão arterial em intervalos regulares durante um dia inteiro, em vez de apenas uma vez na clínica.

Os experts verificaram os registros feitos por 24 horas consecutivas, a duração da soneca, os hábitos e a rigidez das artérias. Eles também ajustaram fatores que influenciariam os números finais, como idade, gênero, estilo de vida e medicamentos.

No fim das análises, constatou-se que a média da pressão sistólica era 5 mmHg menor em quem cochilou (127,6 mmHg) comparado a quem ficou acordado (132,9 mmHg). Além disso, a cada 60 minutos de sono, o nível caiu, em média, 3 mmHg.

Apesar de não parecer uma diferença enorme, o achado tem sua importância. “Uma queda de 2 mmHg é capaz de reduzir o risco de eventos cardiovasculares, como o ataque cardíaco, em até 10%”, justifica, em comunicado à imprensa, o cardiologista Manolis Kallistratos, do Hospital Geral Asklepieion, na Grécia, que participou da pesquisa.

De acordo com o especialista, essa seria uma medida tão efetiva quanto mudar alguns hábitos. Por exemplo: maneirar no sal diminui o índice em 3 a 5 mmHg. Já uma baixa dose de medicamentos para hipertensão subtrai de 5 a 7 mmHg.

“Baseado nos nossos achados, quem possui o privilégio de tirar uma soneca durante o dia vai melhorar sua pressão. Os cochilos podem ser facilmente adotados e não têm custo”, conclui Kallistratos.

Claro que outras pesquisas devem ser feitas para confirmar esse achado e sua magnitude. Mas fica o recado de que aquela sonequinha pode fazer um bem danado para a circulação.


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Faça sua carteira de estudante na São Judas com a POA Mais

Entre os dias 01 e 05 de abril, a Porto Alegre Mais estará confeccionando carteirinhas estudantis para meia-entrada no pátio das Faculdades. O valor é de R$ 35,00 para a nacional e R$ 55,00 para a carteira internacional. A ação vai ocorrer nos seguintes horários: 11h30 às 13h30 e das 17h às 21h30.



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Bolsonaro anuncia o lançamento do cartão-caminhoneiro

Nessa quinta-feira (28), o presidente Jair Bolsonaro anunciou, em transmissão ao vivo, em sua página no Facebook, o lançamento do “cartão-caminhoneiro”, que vai garantir a compra de combustível, pelos motoristas de carga, sem a variação oscilante do preço do óleo diesel, uma das principais reclamações da categoria.

“Teremos, daqui no máximo a 90 dias, o cartão caminhoneiro. O que é isso? O caminhoneiro passa no posto de combustível, ele vai pagar o preço do óleo diesel do dia. Isso é uma vantagem, garante a ele que seu frete não será consumido por possíveis reajuste no preço do óleo diesel [durante uma viagem de fretamento]”, afirmou o presidente.

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Inadimplência de empresas cresce 5,02%

Os dados, divulgados nesta sexta-feira (29), da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), mostram que, o número de empresas com contas em atraso e registradas no cadastro de inadimplentes cresceu 5,02% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2018. No entanto, o ritmo de alta perdeu força em todas as regiões do país. O número de dívidas contraídas em nome de pessoas jurídicas avançou 1,84% na comparação anual.

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FGV: Confiança da indústria recua 1,8 ponto

De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Confiança da Indústria, recuou 1,8 ponto de fevereiro para março. Com isso, o indicador caiu para 97,2 pontos, em uma escala de zero a 200, o menor nível desde dezembro passado. Os dados tembém mostram que, a confiança diminuiu em 14 dos 19 segmentos industriais pesquisados. O Índice da Situação Atual, que mede a confiança dos empresários no momento presente, teve queda de 1,7 ponto, para 97,1 pontos, após quatro avanços consecutivos.

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Países criam plano global contra a poluição

A Organização Mundial da Saúde (OMS) sediou a primeira Conferência Global para a Poluição Atmosférica e Saúde. O evento, que contou com a presença de representantes da maioria dos países, apresentou as evidência científicas sobre os efeitos do excesso de partículas tóxicas no ambiente, principal consequência da queima de combustíveis fósseis.

“Nosso sonho é viver num mundo livre de poluentes. Para chegar a isso, estabelecemos a ambiciosa meta de reduzir em dois terços os números de mortes causadas por esses compostos”, discursou o médico etíope Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS.

Veja abaixo algumas medidas que serão implementadas para tentar alcançar o objetivo e outras que você mesmo pode colocar em prática.

Missão das autoridades

  • Incentivar pesquisas e expandir o conhecimento sobre os poluentes.
  • Monitorar o nível de poluição nas cidades e produzir relatórios em tempo real.
  • Elaborar políticas públicas que minimizem o problema.
  • Informar e capacitar profissionais de saúde e a população sobre o assunto.

O que você pode fazer

  • Tente andar menos por avenidas movimentadas e com trânsito.
  • Caso esteja com crianças nesses ambientes, leve-as no colo para que não fiquem na mesma altura do escapamento dos carros.
  • Na hora de fazer exercício, prefira áreas com um ar mais limpo, como os parques.
  • Em nenhuma hipótese queime lixo ou qualquer outro tipo de material.

Todos os anos, o ar sujo causa…

Folhas que purificam a casa

Uma solução inteligente contra a poluição pode vir da natureza… com uma mãozinha da ciência. Experts da Universidade Washington, nos Estados Unidos, fizeram uma modificação genética na planta Epipremnum aureum, conhecida no Brasil por jiboia. A edição do DNA fez com que ela passasse a absorver e eliminar do ar os compostos clorofórmio e benzeno, relacionados ao surgimento de câncer.

“Procuramos parceiros para avançar nas pesquisas e, no futuro, disponibilizar a tecnologia à população”, conta o engenheiro ambiental Stuart Strand, líder das pesquisas.


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Thursday, March 28, 2019

Preço dos medicamentos deve subir mais de 4% a partir de abril

Os remédios podem ficar até 4,33% mais caros a partir do dia 1º de abril (apesar de esse ser o Dia da Mentira, a notícia é real para os nossos bolsos). O reajuste do preço máximo dos fármacos, previsto em lei, é feito anualmente pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão vinculado à Anvisa.

Para fazer a conta, o CMED leva em consideração o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e outros fatores, como produtividade da indústria, inflação, alterações no câmbio e gastos com energia elétrica.

A metodologia do órgão federal garante que o preço máximo não seja superior ao menor valor encontrado em alguns países, como Estados Unidos, Austrália e Canadá. O aumento também não deve tornar o tratamento mais caro em relação às alternativas existentes para aquela determinada doença, exceto se houver superioridade comprovada em sua ação.

Qual é o impacto no bolso?

A subida não necessariamente será sentida de imediato pela população. É que, como dissemos, os valores se referem ao preço máximo das drogas. Como se trata de um setor concorrido, a indústria pode não repassar os ajustes ao consumidor.

Mas nem todo mundo está otimista. “Infelizmente, isso vai agravar ainda mais a dificuldade de quem não consegue seguir o tratamento prescrito por um especialista por falta de condições em custeá-lo, ou que já o faz com algum sacrifício”, declarou à imprensa Luiz Monteiro, presidente da Associação Brasileira das Empresas Operadoras de PBM (Programas de Benefício em Medicamentos).

Para economizar, você pode pesquisar o remédio em diversas farmácias confiáveis e procurar versões feitas por fabricantes diferentes. Como o CMED só estabelece um teto, é possível obter descontos.

Fora que as farmácias possuem estoque anterior ao reajuste, então ainda será possível nas próximas semanas encontrar fármacos com os valores anteriores ao reajuste.

A lista atualizada de preços máximos estará disponível no site do CMED a partir de 1º de abril.


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Delegação de tarefas na advocacia: como profissionalizar essa etapa

Saber administrar o tempo é um dos segredos para o sucesso de qualquer advogado – e pode ser um dos motivos que trouxe você até aqui. Em uma jornada que prevê inúmeros compromissos, fazer uma delegação de tarefas eficiente é fundamental para manter o controle dos prazos e da equipe.

É muito comum encontrar em escritórios de advocacia profissionais que acumulam muitas responsabilidades. Se você se identifica com esse perfil, conhece bem o “malabarismo” de (tentar) conciliar as diversas atividades em uma rotina produtiva. Gestão financeira, coordenação da equipe, elaboração de contratos e peças jurídicas, comparecimento a audiências, fóruns, reuniões e várias outras.

Fica até difícil dar conta de todo o trabalho e ainda manter a equipe constantemente informada de situações e acontecimentos importantes, certo? Um caminho possível (e recomendável) para lidar com essas questões é profissionalizar a delegação de tarefas.

Existem soluções e tecnologias que ajudam a distribuir e acompanhar melhor as atividades. Assim, é possível evitar a sobrecarga de trabalho, otimizar a comunicação entre a equipe e continuar atendendo aos prazos com precisão. É sobre isso que vamos tratar neste artigo.

Continue a leitura para compreender o conceito de delegar tarefas e saber por que, como e quando fazê-la!

O que é a delegação de tarefas?

Delegar tarefas nada mais é do que a prática de incumbir atividades ou projetos a outros profissionais. A ideia é encaminhar o trabalho, orientando para que seja realizado com excelência. E, posteriormente, dar feedbacks que ajudem a aperfeiçoar cada vez mais o serviço.

Transferir responsabilidades é uma maneira de dividir com outras pessoas as obrigações e o poder de executá-las. Sentir receio de confiar atividades importantes a outro profissional é um dos motivos que inibem gestores de darem um passo essencial de liderança para que o negócio tenha boa produtividade e cresça consistente.

Afinal, o aumento da carteira de clientes exige que o advogado gestor atue estrategicamente, direcionando o crescimento sustentável do escritório. E para chegar aí é essencialmente necessário ter uma boa sistemática de delegação de tarefas.

Por que estruturar a delegação de tarefas no escritório?

Delegar tarefas é também promover o equilíbrio das demandas e compartilhar adequadamente com a equipe as informações e os conhecimentos necessários para o trabalho do escritório. Muitas vantagens podem surgir por conta de uma delegação de tarefas bem estruturada, como as listadas abaixo:

Análise de perfis e métricas

Ao delegar tarefas a outros colaboradores é possível mapear detalhadamente seus perfis, aptidões e habilidades. Ter esse nível de conhecimento sobre sua equipe contribui para ajustar trabalhos futuros. Com isso, você consegue definir atribuições e estimular ao máximo a produtividade de cada profissional.

Uma forma de identificar os melhores resultados de acordo com os profissionais que os executam é por meio do percentual de receita por serviço, importante métrica para os escritórios de advocacia.

Aumento da eficiência e do rendimento

A análise feita para a delegar tarefas também facilita a identificação de problemas e falhas que normalmente tornam escritórios improdutivos.

Com dados em mãos, você visualiza exatamente o que acontece de errado e pode agregar eficiência e incentivar o rendimento da equipe redistribuindo e realinhando atividades. Em muitos casos, a melhoria de desempenho no trabalho significa redução de custos e até aumento de receita.

Gestão focada em estratégias

A delegação de tarefas vai dar a você mais tempo para formular ações estratégicas relacionadas ao atendimento de clientes e ao andamento dos processos.

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Comprometimento dos colaboradores

Perceber que o seu trabalho tem valor para o escritório é um grande motivador para os profissionais que trabalham com você. A delegação de tarefas aumenta o engajamento. Isso porque os colaboradores reconhecem a confiança que você tem neles ao serem incumbidos de tarefas importantes.

Melhoria do clima organizacional

Compartilhar as atividades melhora, inclusive, o ambiente de trabalho. A iniciativa estabelece uma colaboração saudável, além de estimular a confiança entre o time e propor bons desafios individuais e coletivos.

Quando delegar tarefas?

“Eu faço mais rápido”, “ensinar toma muito tempo”, “ninguém vai saber fazer o serviço tão bem quanto eu”. Essas são algumas das desculpas usadas por quem não quer repensar o modelo de gestão de tarefas adotado pelo escritório. Se é o seu caso, chegou a hora de mudar essa mentalidade e conhecer medidas práticas para profissionalizar a gestão de atividades.

Alguns dos melhores momentos para iniciar a delegação de tarefas são:

  • Quando sua agenda está tão cheia que impossibilita você de atender a novos clientes;
  • Quando se define um prazo importante de ser cumprido;
  • Quando se reforça quais são os objetivos do negócio, por exemplo, na aquisição de clientes, na atuação técnica, nas ações de marketing, na participação em eventos, etc.

Nessas ocasiões, é preciso verificar qual profissional é mais capacitado para exercer cada função (ou assumir o desafio) e atingir os melhores resultados. Consequentemente, é também o momento de reconhecer que essa pessoa pode não ser você.

Quais etapas devo cumprir?

Existem diferentes etapas a serem cumpridas para se atingir eficiência na delegação de tarefas. Confira a seguir quais são elas:

1. Definição do problema e do objetivo a ser alcançado

Para conseguir definir as questões a serem solucionadas, antes da delegação de tarefas é interessante criar uma lista com as atividades que compõem o fluxo de trabalho diário, semanal, mensal e até anual do escritório. Com essa lista em mãos, chega a hora de determinar efetivamente os objetivos de cada tarefa.

A partir dessa definição, fica mais fácil compreender onde estão os gargalos e o que deve ser corrigido. Para fazer essa listagem, o ideal é separar as atividades de acordo com as seguintes categorias:

  • Atividades que precisam ser feitas por mim;
  • Tarefas técnicas que exigem o cumprimento de alguns critérios para serem dadas como concluídas;
  • Atividades que eu gosto de realizar;
  • Tarefas que, com certeza, podem ser delegadas.

2. Designação do responsável

Com os objetivos traçados, é hora de definir as atividades que você vai delegar e atribuí-las a seus respectivos responsáveis. Existem diferentes níveis de transferência:

  • Total: outra pessoa assume toda a atividade;
  • Dividida: a tarefa é separada em partes e cada profissional assume uma delas;
  • Por substituição: o sócio ou outro substituto assume a maioria da tarefa;
  • Com recomendações: o colaborador não tem conhecimentos para realizar a atividade integralmente, mas é capaz de contribuir com ela.

Para fazer essa segmentação, é preciso conhecer as competências de cada profissional do escritório – recomendação que já havíamos destacado anteriormente. Além disso, ainda que a delegação de tarefas seja total, é recomendável que a responsabilidade seja assumida de modo gradual para evitar erros, retrabalhos e frustrações.

3. Definição de prazos de entrega

Um pequeno atraso pode prejudicar todo o processo. Por isso, é muito importante que, ao iniciar a delegação de tarefas e de repassar responsabilidades, você explique o que espera do profissional. Além disso, deixe claro e quais são as datas limites para cada entrega.

Procure se dispor a auxiliar seus colaboradores diante de qualquer obstáculo e defina formas de acompanhar o cumprimento das atividades. Nesse caso, é importante buscar uma alternativa que simplifique a gestão de tarefas e da equipe. Caso contrário, você pode ganhar uma certa organização, mas não vai vencer o desafio de utilizar melhor o tempo.

4. Revisão da atividade

Delegar também requer acompanhamento e supervisão. Por mais que o colaborador tenha maior poder de decisão e autonomia, é preciso ter disposição para auxiliá-lo sempre que necessário.

Por isso, é importante se informar sobre o andamento das tarefas, se o escopo vai ser atingido e está dentro do prazo, como está a qualidade do trabalho desenvolvido, etc. Dependendo da estrutura do seu escritório, essa verificação pode ser feita por você ou por um supervisor.

De qualquer forma, o ideal é oferecer os recursos necessários ao invés de impor ordens. Tenha em mente que erros vão acontecer e é melhor sanar as dúvidas para reduzir os obstáculos.

5. Conclusão da tarefa

Ao finalizar a atividade, é importante fazer uma avaliação de desempenho e mensurar os resultados. Ao observar a performance e a atuação dos colaboradores, você consegue coletar informações para repassar feedbacks construtivos, que ajudam no desempenho profissional e no aperfeiçoamento das próximas entregas.

Como facilitar todo esse trabalho?

Sim, é neste tópico que você descobre, finalmente, como colocar as dicas em prática sem acumular ainda mais trabalho. 😉

Ao cumprir as etapas da delegação de tarefas, você vai basicamente fazer uma sistematização de todo o trabalho do escritório. E para potencializar os resultados, é muito importante utilizar a ferramenta certa.

Assim, você consegue profissionalizar a delegação de atividades sem burocratizar o cotidiano no escritório. Afinal, muitas dessas etapas podem (e devem!) ser facilitadas ou automatizadas por um software jurídico, fazendo valer o seu tempo e contribuindo para que você tenha uma advocacia de alta performance.

Com um programa para advogados adequado, você pode delegar tarefas e configurar alertas sobre o recebimento, a conclusão e o atraso por parte dos responsáveis. Assim, é mais fácil controlar prazos, gerenciar a equipe e evitar imprevistos que colocam em xeque a reputação do seu negócio.

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Outras vantagens

Além de facilitar o monitoramento do trabalho e o encaminhamento de feedbacks, um software para advogados também absorve práticas repetitivas, padroniza e gerencia fluxos de trabalho. O sistema torna desnecessário, por exemplo, delegar o acompanhamento processual a uma pessoa, já que desempenha automaticamente essa tarefa.

Outro ganho que a ferramenta oferece ao escritório é a possibilidade de concentrar as informações em um único lugar, facilitando o gerenciamento, a organização e a pesquisa dos dados armazenados. A criação de peças e documentos jurídicos também é facilitada por um sistema. Alguns, inclusive, contam com modelos de documentos jurídicos prontos e permitem que você crie os seus próprios e os personalize com muita rapidez.

A tecnologia atual permite ainda que você acesse informações e delegue tarefas pelo smartphone, como o Astrea Mobile. Assim, suas idas ao fórum e viagens a trabalho ficam mais produtivas e sem aquela sensação de “perda de tempo” ou acúmulo de atividades. Para saber mais sobre o assunto, é só clicar aqui.

Conclusão

Depois deste artigo fica claro que a delegação de tarefas é fundamental em um escritório de advocacia, certo? Se você percebeu que ainda precisa ajustar alguns pontos para ter ainda mais sucesso nessa etapa do trabalho, aproveite as dicas que compartilhamos.

Temos certeza que os resultados vão valer a pena!

Aproveite e conte para gente como você faz a delegação de tarefas no seu escritório? Tem alguma sugestão ou história para compartilhar com os leitores do blog? Comente aqui embaixo. 🙂


Delegação de tarefas na advocacia: como profissionalizar essa etapa publicado primeiro em: https://www.aurum.com.br/blog/

Delegação de tarefas na advocacia: como profissionalizar essa etapa

Saber administrar o tempo é um dos segredos para o sucesso de qualquer advogado – e pode ser um dos motivos que trouxe você até aqui. Em uma jornada que prevê inúmeros compromissos, fazer uma delegação de tarefas eficiente é fundamental para manter o controle dos prazos e da equipe.

É muito comum encontrar em escritórios de advocacia profissionais que acumulam muitas responsabilidades. Se você se identifica com esse perfil, conhece bem o “malabarismo” de (tentar) conciliar as diversas atividades em uma rotina produtiva. Gestão financeira, coordenação da equipe, elaboração de contratos e peças jurídicas, comparecimento a audiências, fóruns, reuniões e várias outras.

Fica até difícil dar conta de todo o trabalho e ainda manter a equipe constantemente informada de situações e acontecimentos importantes, certo? Um caminho possível (e recomendável) para lidar com essas questões é profissionalizar a delegação de tarefas.

Existem soluções e tecnologias que ajudam a distribuir e acompanhar melhor as atividades. Assim, é possível evitar a sobrecarga de trabalho, otimizar a comunicação entre a equipe e continuar atendendo aos prazos com precisão. É sobre isso que vamos tratar neste artigo.

Continue a leitura para compreender o conceito de delegar tarefas e saber por que, como e quando fazê-la!

O que é a delegação de tarefas?

Delegar tarefas nada mais é do que a prática de incumbir atividades ou projetos a outros profissionais. A ideia é encaminhar o trabalho, orientando para que seja realizado com excelência. E, posteriormente, dar feedbacks que ajudem a aperfeiçoar cada vez mais o serviço.

Transferir responsabilidades é uma maneira de dividir com outras pessoas as obrigações e o poder de executá-las. Sentir receio de confiar atividades importantes a outro profissional é um dos motivos que inibem gestores de darem um passo essencial de liderança para que o negócio tenha boa produtividade e cresça consistente.

Afinal, o aumento da carteira de clientes exige que o advogado gestor atue estrategicamente, direcionando o crescimento sustentável do escritório. E para chegar aí é essencialmente necessário ter uma boa sistemática de delegação de tarefas.

Por que estruturar a delegação de tarefas no escritório?

Delegar tarefas é também promover o equilíbrio das demandas e compartilhar adequadamente com a equipe as informações e os conhecimentos necessários para o trabalho do escritório. Muitas vantagens podem surgir por conta de uma delegação de tarefas bem estruturada, como as listadas abaixo:

Análise de perfis e métricas

Ao delegar tarefas a outros colaboradores é possível mapear detalhadamente seus perfis, aptidões e habilidades. Ter esse nível de conhecimento sobre sua equipe contribui para ajustar trabalhos futuros. Com isso, você consegue definir atribuições e estimular ao máximo a produtividade de cada profissional.

Uma forma de identificar os melhores resultados de acordo com os profissionais que os executam é por meio do percentual de receita por serviço, importante métrica para os escritórios de advocacia.

Aumento da eficiência e do rendimento

A análise feita para a delegar tarefas também facilita a identificação de problemas e falhas que normalmente tornam escritórios improdutivos.

Com dados em mãos, você visualiza exatamente o que acontece de errado e pode agregar eficiência e incentivar o rendimento da equipe redistribuindo e realinhando atividades. Em muitos casos, a melhoria de desempenho no trabalho significa redução de custos e até aumento de receita.

Gestão focada em estratégias

A delegação de tarefas vai dar a você mais tempo para formular ações estratégicas relacionadas ao atendimento de clientes e ao andamento dos processos.

Software juridico Astrea
Mais de 13.000 advogados já controlam sua rotina jurídica com o Software Jurídico Astrea
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Comprometimento dos colaboradores

Perceber que o seu trabalho tem valor para o escritório é um grande motivador para os profissionais que trabalham com você. A delegação de tarefas aumenta o engajamento. Isso porque os colaboradores reconhecem a confiança que você tem neles ao serem incumbidos de tarefas importantes.

Melhoria do clima organizacional

Compartilhar as atividades melhora, inclusive, o ambiente de trabalho. A iniciativa estabelece uma colaboração saudável, além de estimular a confiança entre o time e propor bons desafios individuais e coletivos.

Quando delegar tarefas?

“Eu faço mais rápido”, “ensinar toma muito tempo”, “ninguém vai saber fazer o serviço tão bem quanto eu”. Essas são algumas das desculpas usadas por quem não quer repensar o modelo de gestão de tarefas adotado pelo escritório. Se é o seu caso, chegou a hora de mudar essa mentalidade e conhecer medidas práticas para profissionalizar a gestão de atividades.

Alguns dos melhores momentos para iniciar a delegação de tarefas são:

  • Quando sua agenda está tão cheia que impossibilita você de atender a novos clientes;
  • Quando se define um prazo importante de ser cumprido;
  • Quando se reforça quais são os objetivos do negócio, por exemplo, na aquisição de clientes, na atuação técnica, nas ações de marketing, na participação em eventos, etc.

Nessas ocasiões, é preciso verificar qual profissional é mais capacitado para exercer cada função (ou assumir o desafio) e atingir os melhores resultados. Consequentemente, é também o momento de reconhecer que essa pessoa pode não ser você.

Quais etapas devo cumprir?

Existem diferentes etapas a serem cumpridas para se atingir eficiência na delegação de tarefas. Confira a seguir quais são elas:

1. Definição do problema e do objetivo a ser alcançado

Para conseguir definir as questões a serem solucionadas, antes da delegação de tarefas é interessante criar uma lista com as atividades que compõem o fluxo de trabalho diário, semanal, mensal e até anual do escritório. Com essa lista em mãos, chega a hora de determinar efetivamente os objetivos de cada tarefa.

A partir dessa definição, fica mais fácil compreender onde estão os gargalos e o que deve ser corrigido. Para fazer essa listagem, o ideal é separar as atividades de acordo com as seguintes categorias:

  • Atividades que precisam ser feitas por mim;
  • Tarefas técnicas que exigem o cumprimento de alguns critérios para serem dadas como concluídas;
  • Atividades que eu gosto de realizar;
  • Tarefas que, com certeza, podem ser delegadas.

2. Designação do responsável

Com os objetivos traçados, é hora de definir as atividades que você vai delegar e atribuí-las a seus respectivos responsáveis. Existem diferentes níveis de transferência:

  • Total: outra pessoa assume toda a atividade;
  • Dividida: a tarefa é separada em partes e cada profissional assume uma delas;
  • Por substituição: o sócio ou outro substituto assume a maioria da tarefa;
  • Com recomendações: o colaborador não tem conhecimentos para realizar a atividade integralmente, mas é capaz de contribuir com ela.

Para fazer essa segmentação, é preciso conhecer as competências de cada profissional do escritório – recomendação que já havíamos destacado anteriormente. Além disso, ainda que a delegação de tarefas seja total, é recomendável que a responsabilidade seja assumida de modo gradual para evitar erros, retrabalhos e frustrações.

3. Definição de prazos de entrega

Um pequeno atraso pode prejudicar todo o processo. Por isso, é muito importante que, ao iniciar a delegação de tarefas e de repassar responsabilidades, você explique o que espera do profissional. Além disso, deixe claro e quais são as datas limites para cada entrega.

Procure se dispor a auxiliar seus colaboradores diante de qualquer obstáculo e defina formas de acompanhar o cumprimento das atividades. Nesse caso, é importante buscar uma alternativa que simplifique a gestão de tarefas e da equipe. Caso contrário, você pode ganhar uma certa organização, mas não vai vencer o desafio de utilizar melhor o tempo.

4. Revisão da atividade

Delegar também requer acompanhamento e supervisão. Por mais que o colaborador tenha maior poder de decisão e autonomia, é preciso ter disposição para auxiliá-lo sempre que necessário.

Por isso, é importante se informar sobre o andamento das tarefas, se o escopo vai ser atingido e está dentro do prazo, como está a qualidade do trabalho desenvolvido, etc. Dependendo da estrutura do seu escritório, essa verificação pode ser feita por você ou por um supervisor.

De qualquer forma, o ideal é oferecer os recursos necessários ao invés de impor ordens. Tenha em mente que erros vão acontecer e é melhor sanar as dúvidas para reduzir os obstáculos.

5. Conclusão da tarefa

Ao finalizar a atividade, é importante fazer uma avaliação de desempenho e mensurar os resultados. Ao observar a performance e a atuação dos colaboradores, você consegue coletar informações para repassar feedbacks construtivos, que ajudam no desempenho profissional e no aperfeiçoamento das próximas entregas.

Como facilitar todo esse trabalho?

Sim, é neste tópico que você descobre, finalmente, como colocar as dicas em prática sem acumular ainda mais trabalho. 😉

Ao cumprir as etapas da delegação de tarefas, você vai basicamente fazer uma sistematização de todo o trabalho do escritório. E para potencializar os resultados, é muito importante utilizar a ferramenta certa.

Assim, você consegue profissionalizar a delegação de atividades sem burocratizar o cotidiano no escritório. Afinal, muitas dessas etapas podem (e devem!) ser facilitadas ou automatizadas por um software jurídico, fazendo valer o seu tempo e contribuindo para que você tenha uma advocacia de alta performance.

Com um programa para advogados adequado, você pode delegar tarefas e configurar alertas sobre o recebimento, a conclusão e o atraso por parte dos responsáveis. Assim, é mais fácil controlar prazos, gerenciar a equipe e evitar imprevistos que colocam em xeque a reputação do seu negócio.

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Outras vantagens

Além de facilitar o monitoramento do trabalho e o encaminhamento de feedbacks, um software para advogados também absorve práticas repetitivas, padroniza e gerencia fluxos de trabalho. O sistema torna desnecessário, por exemplo, delegar o acompanhamento processual a uma pessoa, já que desempenha automaticamente essa tarefa.

Outro ganho que a ferramenta oferece ao escritório é a possibilidade de concentrar as informações em um único lugar, facilitando o gerenciamento, a organização e a pesquisa dos dados armazenados. A criação de peças e documentos jurídicos também é facilitada por um sistema. Alguns, inclusive, contam com modelos de documentos jurídicos prontos e permitem que você crie os seus próprios e os personalize com muita rapidez.

A tecnologia atual permite ainda que você acesse informações e delegue tarefas pelo smartphone, como o Astrea Mobile. Assim, suas idas ao fórum e viagens a trabalho ficam mais produtivas e sem aquela sensação de “perda de tempo” ou acúmulo de atividades. Para saber mais sobre o assunto, é só clicar aqui.

Conclusão

Depois deste artigo fica claro que a delegação de tarefas é fundamental em um escritório de advocacia, certo? Se você percebeu que ainda precisa ajustar alguns pontos para ter ainda mais sucesso nessa etapa do trabalho, aproveite as dicas que compartilhamos.

Temos certeza que os resultados vão valer a pena!

Aproveite e conte para gente como você faz a delegação de tarefas no seu escritório? Tem alguma sugestão ou história para compartilhar com os leitores do blog? Comente aqui embaixo. 🙂


Delegação de tarefas na advocacia: como profissionalizar essa etapa publicado primeiro em: https://www.aurum.com.br/blog/

Cine Fórum de abril será com o filme "O Júri"

Dia 09 de abril, às 19h10, realizaremos a primeira edição do Cine Fórum deste ano. Após a exibição do filme "O Júri", teremos um debate sobre os aspectos jurídicos abordados na obra. O evento é aberto ao público em geral. 

Sinopse: Após considerar que uma grande empresa é a culpada pela morte de seu marido, uma viúva decide entrar com um processo na justiça, pedindo uma indenização milionária. Para defendê-la ela contrata o advogado Wendell Fohr (Dustin Hoffman). Porém Fohr precisará enfrentar Rankin Fitch (Gene Hackman), um especialista em selecionar os jurados de forma a garantir de antemão sua vitória no julgamento. Porém o que Fohr e Fitch não contavam é que um dos jurados, Nicholas Easter (John Cusack), tem seus planos para manipular o júri. E, com o apoio de Marlee (Rachel Weisz), passa a chantagear a dupla avisando que o veredicto desejado sairá bastante caro.



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Encontro marca nova composição da Frente Parlamentar Mista das MPE

Na próxima quarta-feira (03), às 8h30, no Restaurante do Senac, será realizado o lançamento da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa, na 56ª legislatura. Na ocasião, será realizado um café da manhã para a apresentação de sua nova composição, quando os parlamentares também irão definir as diretrizes em favor dos pequenos negócios.

O Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e a Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa, presidida atualmente pelo senador Jorginho Mello, contabilizam uma série de conquistas a favor dos pequenos negócios. Entre elas está a aprovação do Refis, programa que permitiu a renegociação das dívidas dos pequenos negócios junto à Receita Federal, a ampliação do faturamento dessas empresas para R$ 4,8 milhões e a universalização do Simples Nacional.

Ao longo de 12 anos, esta parceria resultou em oito leis complementares sancionadas, que buscam diminuir a burocracia e fomentar o empreendedorismo. Neste mesmo período, as micro e pequenas empresas obtiveram um saldo positivo na geração de emprego, resultando em 11,6 milhões de novos postos de trabalho. O Sebrae apoia o trabalho da Frente por meio de informações técnicas, da oferta de estudos e de subsídios para suas ações.

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Câmara aprova PEC que amplia orçamento impositivo

A Câmara aprovou, nessa terça-feira (26), a PEC nº 2, de 2015, chamada PEC do Orçamento Impositivo, que determina a execução obrigatória de emendas parlamentares de bancada. A proposta ainda precisará ser apreciada pelo Senado Federal, em dois turnos de votação.

A elevação do gasto obrigatório reduziria a margem fiscal da União e, na ausência de outras medidas, dificultaria ainda mais o cumprimento do teto de gastos nos próximos anos. De 2020 a 2022, o impacto estimado da proposta seria de cerca de R$ 7,3 bilhões.

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Brasil-Cazaquistão: acordo de exportação de gado vivo

Na última sexta-feira (22), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) firmou Certificado Zoossanitário com o Cazaquistão para que o Brasil exporte gado vivo ao país. Assinaram o documento o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, José Guilherme Leal, e a vice-ministra de Agricultura do Cazaquistão, Gulmira Isayeva.

De acordo com Leal, o acordo representa mais uma abertura de mercado para a exportação de gado brasileiro e trata de um reconhecimento do alto padrão genético do Brasil.

A reunião entre Leal e Isaveva, realizada na Secretaria de Defesa Agropecuária, contou também com a participação de representantes da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais. Na ocasião, o governo brasileiro aproveitou ainda para negociar com a comitiva da República do Cazaquistão os requisitos zoossanitários previstos para a exportação de bovinos vivos.

Isaveva destacou que, para o Cazaquistão, é muito importante desenvolver a cooperação com o Brasil na área agropecuária e a assinatura abre caminho para cooperação no comércio entre as duas nações.

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Bolsonaro faz viagem oficial ao Chile

O presidente Jair Bolsonaro, esteve em viagem oficial ao Chile, por três dias. Durante a viagem, teve um encontro com presidentes da América do Sul, reuniões bilaterais com o presidente chileno, Sebastián Piñera, e com empresários.

Em reunião bilateral, os presidentes do Brasil e do Chile destacaram o momento “particularmente auspicioso” do relacionamento entre os países e anunciaram a intenção de aprofundar o compromisso de ambos com a democracia, as liberdades individuais, a paz, a segurança internacional e o desenvolvimento econômico da América do Sul.

Na ocasião, os presidentes brasileiro e chinelo ratificaram os termos do acordo de livre comércio entre o Mercosul e a Aliança do Pacifico para uma área de livre comércio. A partir de julho, o Brasil exercerá a presidência-pro tempore do Mercosul e Chile estará à frente da Aliança do Pacífico. O presidente chileno também manifestou apoio ao ingresso do Brasil na OCDE.

Bolsonaro esteve reunido com empresários chilenos da Sociedade Fabril do Chile (Sofofa). Durante a reunião, destacou que aprovação das reformas propostas é fundamental para o crescimento da economia brasileira e desenvolvimento do comércio exterior do Brasil

Prosul

Em sua estreia, o Prosul reúne Argentina, Chile, Paraguai, Brasil, Peru, Equador e Guiana. Os países integrantes não reconhecem Nicolás Maduro, mas sim, Juan Guaidó como presidente da Venezuela. O Chile exerce a presidência-pro tempore.

A Bolívia, Uruguai e Suriname participaram da redação da Declaração de Santiago do Chile, mas como reconhecem Maduro como presidente, não entram no Prosul, por enquanto.

O presidente chileno declarou que o Prosul “trata-se de uma instância de diálogo, de cooperação e de entendimento. Apesar de não ser um fórum ideológico, dele só participam países que tenham compromisso com a democracia. Por isso, esperamos que a Venezuela venha se juntar a nós, em breve”, declarou Piñera

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O que é a tal da telemedicina?

O Conselho Federal de Medicina (CFM) havia criado no dia 6 de fevereiro de 2019 uma nova regulamentação sobre o atendimento a distância mediado por plataformas tecnológicas – a tal telemedicina. Esse documento definia limites e exigências prévias para o uso dessa estratégia.

Contudo, outras entidades alegaram que ela prejudicaria a relação entre o paciente e o doutor e reclamaram que não foram consultadas. Diante das queixas, o documento foi revogado no fim do mesmo mês.

Só que esse passo atrás não proíbe a telemedicina. Até porque já existe uma norma vigente do CFM, de 2002, que a norteia de forma genérica (e considerada obsoleta). Ou seja, enquanto nada é feito, os pacientes e os médicos estão sujeitos a abusos e arbitrariedades.

Veja, a seguir, possíveis vertentes desse modelo de telemedicina no Brasil:

Consulta online

Você se conecta com o médico via celular ou computador com câmera e microfone. Esses dispositivos permitem ao profissional complementar a investigação do paciente — apurando como ele se sente, observando alguma alteração na pele ou na respiração…

Mas não se recomenda firmar o primeiro contato a distância, a não ser em condições extremas. E, sempre que necessário, as visitas cara a cara devem ser repetidas.

Bate-papo entre autoridades

Mesmo separados por quilômetros, os especialistas podem recorrer à tecnologia para discutir certos casos — respeitando o sigilo e as vontades do paciente. Ou abordar novas pesquisas e descobertas em nome de um melhor atendimento.

Leitura de exames

Exemplo: um paciente faz eletrocardiograma no Rio Grande do Sul mas os resultados são interpretados por um perito no Paraná. A análise poderia ocorrer em tempo real ou enviando as informações brutas do exame para o computador do médico, que o avaliaria e emitiria um laudo posteriormente.

Monitoramento 2.0

É uma maneira de, mesmo longe, acompanhar quem precisa de constante supervisão. Aparelhos acoplados em um sujeito enviam dados sobre batimentos cardíacos, pressão e outros parâmetros para o computador do médico. Se ele notar algo estranho na tela, solicita assistência ao paciente.

Cirurgia a distância

Parece loucura, porém não há mais barreiras tecnológicas para um especialista do Norte do país comandar os movimentos de uma máquina durante uma cirurgia robótica que está sendo realizada no Sul. No entanto, é primordial ter outro médico ao lado do paciente e ótimos sistemas de internet e de segurança da informação.

As regras de ouro para aproveitar a telemedicina

Sincronia entre o velho e o novo: a tecnologia deve agregar, não limitar. Se ela está piorando o atendimento, há que se repensar a estratégia.

Estrutura adequada: vai da qualidade da internet aos dispositivos usados. Sem condições, o serviço será afetado.

Segurança e consentimento: o médico não pode revelar dados do paciente a terceiros (laboratórios, colegas…) sem autorização.

Informações do especialista: registro profissional, endereço físico… Conheça o médico e faça a primeira consulta presencialmente.

Formação em telemedicina: há cursos sobre o atendimento a distância. Verifique se o médico realizou algum e se tem experiência.


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Wednesday, March 27, 2019

Praticar exercício deixa a dieta mais saudável, diz estudo

Quer melhorar sua alimentação? Então comece a se exercitar! É isso o que mostra um recente estudo da Universidade do Texas, nos Estados Unidos. Segundo os pesquisadores, quem inicia uma rotina de atividades físicas tende a comer de forma saudável involuntariamente.

Os cientistas recrutaram 2 680 universitários de 18 a 35 anos. Nenhum deles tinha uma rotina regular de malhação nem adotava uma dieta específica.

Por 15 semanas, os voluntários passaram a realizar meia hora de exercício aeróbico, três vezes por semana – sempre com sessões de aquecimento e descanso final. Eles podiam escolher entre diversas modalidades, como bicicleta ergométrica, esteira ou aparelhos elípticos.

Além de monitorar os batimentos cardíacos, os cientistas coletaram informações sobre a alimentação dos participantes por meio de questionários, preenchidos antes e depois dos treinos.

Apesar de os universitários não terem sido instruídos a alterar seu cardápio, constatou-se que isso aconteceu naturalmente durante o experimento. A atividade física foi associada a uma queda na preferência por petiscos, itens ricos em gorduras, açúcar e produtos refinados ou processados.

Além disso, esforços físicos intensos promoveram um consumo extra de alimentos saudáveis, como frutas, vegetais e carnes magras.

“Uma das razões pelas quais devemos promover o exercício é que ele pode criar hábitos saudáveis em outras áreas”, aponta, em comunicado à imprensa, a geneticista Molly Bray, do departamento de Ciências da Nutrição da Universidade do Texas, que participou da pesquisa.

Molly acredita que as mudanças nas preferências também têm a ver com a idade dos participantes. O final da adolescência e o começo da vida adulta são momentos críticos na consolidação de uma rotina equilibrada.

“Várias pessoas no estudo não sabiam que tinham esse ser ativo e saudável dentro de si. Muitos estão escolhendo pela primeira vez o que comer e quando se exercitar”, conclui a especialista.


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Capital estrangeiro

A Câmara dos Deputados aprovou ontem o PL 2724/2015, que amplia em até 100% a participação do capital estrangeiro na aviação e reformula a Lei Geral do Turismo.

Além da abertura ao capital externo, o texto também muda o regime de exploração dos serviços aéreos públicos de concessão para autorização. Não foi incluída na proposta a permissão de embarque armado de profissionais da segurança pública. O projeto segue agora para análise no Senado Federal.

Se aprovado pelos senadores sem alteração o projeto seguirá para sanção presidencial (conversão em lei). Se houver alterações, a matéria retorna à Câmara para decisão final.

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Pequenos negócios geraram 72% dos empregos do país em fevereiro

O resultado do mês, de preenchimento de 125,2 mil postos de trabalho, é o melhor dos últimos quatro anos, segundo levantamento do Sebrae.

O saldo de empregos gerados pelos pequenos negócios em fevereiro representou 72,3% do total de vagas abertas no país, revela o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). É o maior saldo registrado para este mês nos últimos quatro anos. Segundo levantamento do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), baseado nos dados do Caged, foram preenchidos 125, 2 mil postos de trabalho, resultado quase três vezes e meia maior que o saldo apresentado pelas médias e grandes empresas (MGE), que somaram 36,5 mil.

“Esses empreendedores são o negócio do futuro. Os pequenos negócios geram emprego, dão resultado e transformam a realidade nas comunidades onde estão inseridos e no país como um todo, com renda e oportunidade”, afirma o presidente do Sebrae, João Henrique de Almeida Sousa. Segundo o Caged, no total foram gerados 173.139 empregos formais celetistas em fevereiro, computando-se também o saldo das empresas da Administração Pública.

As micro e pequenas empresas já acumulam no primeiro bimestre deste ano um saldo de 189,5 mil vagas, 14% acima do mesmo período do ano passado e quase 17 vezes mais que o saldo acumulado pelas médias e grandes corporações nos primeiros dois meses deste ano. Os pequenos negócios do setor de Serviços foram os que mais empregaram em fevereiro, com 75,8 mil postos de trabalho. Destacaram-se nessa área os empreendimentos do segmento de Ensino, contratando 27 mil novos profissionais, e as do ramo imobiliário, criando 18,5 mil novos empregos.

Considerando o primeiro bimestre, os pequenos negócios do setor de Serviços também foram os que mais contrataram, preenchendo mais de 117,4 mil vagas. Em segundo lugar, destacaram-se as MPE da Indústria de Transformação, com a criação de 53,2 mil postos de trabalho. Já as empresas que atuam no Comércio registraram um saldo negativo de 27,9 mil de empregos, contra 31,9 mil demissões feitas pelas médias e grandes corporações. Isso significa que que nesta área houve mais desligamentos do que admissões.

São Paulo foi o estado brasileiro em que as micro e pequenas empresas mais geraram empregos em fevereiro, com 41,3 mil empregos, respondendo por 33% do total de postos de trabalho gerados pelas MPE no país nesse mês. Em seguida, aparecem Minas Gerais (16,4 mil), Santa Catarina (10,8 mil) e Rio Grande do Sul (10,1 mil). Em função disso, as regiões que se destacaram na criação de novas vagas em fevereiro deste ano foram a Sudeste (66,1 mil) e a Sul (31 mil). (Agência Sebrae)

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Câmara amplia investimentos obrigatórios no Orçamento

A Câmara dos Deputados aprovou ontem, em dois turnos, com ampla maioria (448 votos em primeiro turno e 453 no segundo turno), a PEC 2/2015, que torna impositiva a execução de emendas parlamentares de bancadas, que são destinadas a investimentos nos estados. De acordo com a proposta, a execução dessas emendas se torna obrigatória, limitada ao montante de 1% da receita corrente líquida do ano anterior. A matéria segue agora para análise no Senado Federal.

A aprovação da proposta foi mais um recado do Parlamento ao governo e embute outros aspectos negativos. Embora o Palácio do Planalto possa evocar o argumento de que a medida acaba com o chamado “toma-lá-dá-cá”, evitando que a liberação de emendas seja usada como moeda de troca por apoios no Legislativo, há outros significados envolvidos. Um deles é o aumento da perda de controle do governo sobre partes do orçamento. Vale ressaltar que hoje a execução das emendas parlamentares individuais já é impositiva até o limite de 1,2% da receita corrente líquida.

A ampliação dessas obrigações também é um obstáculo à proposta do ministro da Economia, Paulo Guedes, de desvinculação total das receitas públicas, na qual não existiriam verbas carimbadas e o governo possuiria total liberdade para executar o orçamento conforme sua conveniência.

Caso a medida seja aprovada também pelo Senado e promulgada, não deve gerar maior impacto na programação orçamentária no curto prazo, mas pode vir a se tornar um problema maior adiante. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), se comprometeu a votar a proposta “o mais rápido possível”.

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Hipnose contra a síndrome do intestino irritável

Marcada por dor abdominal e constipação ou diarreia, a síndrome do intestino irritável afeta duas em cada dez pessoas e, infelizmente, não dispõe de nenhum tratamento que seja 100% eficaz. Mas pesquisadores da Universidade de Utrecht, na Holanda, identificaram o valor de uma nova possibilidade terapêutica: a hipnose.

O trabalho, publicado no periódico médico The Lancet, recrutou 354 voluntários. Uma parcela deles recebeu aulas sobre o problema, enquanto a outra parte teve dois encontros semanais com um especialista em hipnose durante 45 dias.

Ao longo das sessões, os indivíduos ficavam concentrados e escutavam mensagens sugerindo que eles tivessem maior controle sobre o aparelho digestivo. Resultado: o segundo grupo relatou menos incômodos gastrointestinais.

Os efeitos puderam ser sentidos por até nove meses. “Sabemos que fatores emocionais podem desencadear a síndrome e é preciso cuidar deles ao longo do processo de recuperação”, observa o gastroenterologista Flávio Quilici, professor da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (SP).

O tratamento atual contra a síndrome do intestino irritável

Remédios: diminuem os espasmos e as contrações que provocam a dor na barriga, principal característica da síndrome.

Psicoterapias: se preocupam com os sentimentos negativos e a ansiedade, gatilhos importantes para as crises.

Alimentação: médico e nutricionista individualizam o cardápio segundo o perfil e as queixas de cada pessoa.

Exercícios: fazem parte das mudanças no estilo de vida, pois ajudam a manter um bom fluxo no trânsito intestinal.


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Tuesday, March 26, 2019

Novo sensor promete eliminar fios e facilitar o colo na UTI neonatal

Um novo sensor sem fios, desenvolvido pela Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, promete diminuir a barreira física entre pais e bebês na UTI neonatal. Discreto e feito com material biocompatível, ele é uma das maiores inovações dos últimos tempos nos cuidados com recém-nascidos que precisam ficar internados.

A UTI neonatal salva vidas, mas não é nada aconchegante. Há um monte de equipamentos entre os pais e o filho: a incubadora em si e monitores de sinais vitais que precisam ficar colados à pele o tempo todo. O emaranhado de fios e máquinas dificulta a amamentação e torna impraticável aquela volta gostosa para ninar o filho no colo.

“Qualquer pessoa que já entrou em um ambiente do tipo imediatamente nota quão pequenos são os bebês, e quantos fios estão ligados a ele”, declarou a pediatra Debra Weese-Mayer, uma das autoras do trabalho, em comunicado à imprensa. “A possibilidade de fazer o monitoramento wireless tem enorme potencial para reduzir o impacto psicológico e físico nos profissionais, pais e bebês”, completou.

É aí que se encaixa o sensor. Pequenino e leve, ele é colocado na pele do bebê e envia, sem a necessidade de fios, informações sobre os sinais vitais para um aparelho instalado no colchão. E esse dispositivo, por sua vez, encaminha os dados para aqueles monitores que os profissionais de saúde estão sempre observando.

A novidade foi testada com mais de 70 recém-nascidos e demonstrou transmitir dados fiéis e até mais completos sobre a saúde do pequeno.

O valor do toque

Uma das principais vantagens dos sensores sem fio é propiciar o contato pele a pele com a mãe. Ele facilita o aleitamento, é importante para a formação do vínculo afetivo e para o próprio desenvolvimento infantil.

Além de acalmar o recém-nascido e aliviar a dor, estudos mostram que a proximidade reduz o risco de complicações pulmonares, infecções e problemas no fígado.

A expectativa dos inventores da engenhoca é que, com sua chegada ao mercado, seja possível até analisar melhor como o organismo reage ao toque físico, e mais estudos apareçam para detalhar em profundidade esses benefícios.

Uma ótima notícia para os prematuros

O dispositivo promete ajudar muito esses bebês, que quase sempre têm que ficar internados na UTI neonatal. Por exemplo: um experimento sugere que o contato pele a pele diminui os hormônios de estresse em circulação entre os prematuros, o que influenciaria no neurodesenvolvimento.

Nascer antes da hora é, aliás, a maior causa de mortalidade infantil até os 5 anos de idade. No Brasil, cerca de 10% dos partos são prematuros – ou quase 300 mil bebês ao ano. O país ocupa o décimo lugar no ranking mundial da prematuridade da Organização Mundial da Saúde.

Diferença na pele

As fitas adesivas usadas atualmente para grudar os sensores tradicionais podem causar irritação e cicatrizes, além de elevar o risco de infecções dermatológicas nos recém-nascidos, que possuem a pele delicada. Pois o novo aparelho promete ser gentil com a derme. Ele é leve, fino como uma folha de papel e elaborado com silicone macio e flexível.

Há ainda outras vantagens, como a medição da pressão arterial – hoje feita com o esfigmomanômetro, que também deixa marcas. O custo é atraente: cada unidade custa menos de 10 dólares e pode ser esterilizada para reuso.

Estima-se que o material chegará aos hospitais americanos em dois ou três anos. A Universidade de Northwestern pretende enviar a tecnologia a países em desenvolvimento com o apoio de organizações não governamentais.


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Previdência dos militares

O envio ao Congresso da Reforma Previdenciária dos militares, chamado “Sistema de Proteção Social” da categoria, foi mal recebido pelos deputados. A visão majoritária na Câmara é a de que o governo privilegiou os militares, ao passo que cobra mais sacrifícios dos demais trabalhadores. O clima de mal-estar levou ao adiamento da escolha do relator da reforma dos civis na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Tal ambiente dificulta, mas não inviabiliza o avanço dos trabalhos. Contudo, o governo deverá ter um custo político mais alto para distensionar a Casa, ficando obrigado a fazer concessões na reforma dos civis e, eventualmente, endurecer um pouco as regras dos fardados para equilibrar as propostas. Essa flexibilização e a liberação de cargos anunciada pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, podem contornar a situação.

Cabe ressaltar que as duas propostas cumprem ritos distintos. A reforma civil é tratada por Proposta de Emenda à Constituição (PEC), com três instâncias de análise na Câmara (CCJ, Comissão Especial e plenário). No plenário, a votação ocorre em dois turnos e depende de 3/5 dos votos (308) para a PEC ser aprovada. Já a matéria dos militares é regulada por projeto de lei ordinária, que tem tramitação menos complexa e pode ser analisado apenas por uma Comissão Especial e depois ir ao plenário, sendo aprovado por maioria simples.

A intenção é de que as reformas devam ser analisadas no mesmo timing. Mesmo tendo um caminho processual mais curto e menos complexo, o ideal é que a reforma dos militares chegue ao plenário junto com a dos civis. Assim, tão logo a proposta seja votada nos dois turnos, o projeto de lei seria pautado.

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As instituições públicas no governo Bolsonaro

A lógica do governo Jair Bolsonaro em relação ao papel das instituições públicas na sociedade brasileira é motivo de profunda preocupação, tanto pelo despreparo do novo governo quanto pelo preconceito a tudo que tem o selo do Estado. As consequências disso poderão ser trágicas para quem depende do Estado para sobreviver, como os vulneráveis, e também para o próprio setor privado.

O pressuposto governamental é de que tudo que parte do Estado está associado a corrupção ou custará mais caro do que comprar do setor privado, além de supostamente se destinar a quem não merece. Ou seja, para o governo, todo ente público, além de corrupto, seria perdulário, por supostamente gastar muito e mal.

Assim, em nome do combate à corrupção e ao suposto desequilíbrio e descontrole das contas públicas, o governo tem se empenhado para desmontar o Estado brasileiro, seja prometendo vender todas as empresas estatais e promovendo a redução e sucateamento da máquina pública, seja propondo reformas que suprimem direitos, sem qualquer preocupação com a dignidade da pessoa humana e de quem depende de serviços e programas do Estado.

O desmonte do Estado se materializa, de um lado, pela omissão e ausência de condições materiais para o funcionamento da máquina pública, a partir do contingenciamento de recursos, e, de outro, pelo afrouxamento da legislação, da fiscalização e do controle estatal aplicáveis aos agentes privados no cumprimento de suas obrigações para com os direitos humanos e o meio ambiente, entre outras.

No primeiro caso, além da omissão dos governantes e do contingenciamento de recursos, a situação é agravada pela inexperiência e desorganização da nova equipe, que está mais preocupada em fazer julgamentos morais e condenar o passado do que ser propositiva ou projetar algo alternativo para o futuro. É o tipo de gente que prefere condenar à escuridão a acender uma vela e que, ao adotar postura policialesca, impede que haja qualquer debate no âmbito interno do Governo que possa questionar decisões equivocadas e enviesadas politicamente no sentido de combater o “esquerdismo”.

No segundo caso, do afrouxamento das obrigações, além da servidão ao mercado, parte do pressuposto de que há excesso de rigor, tanto na legislação quanto na fiscalização feita pelos órgãos de controle, e isto estaria prejudicando a eficiência e a produtividade da economia, e, em consequência dificultando a atração de investimentos. Confunde simplificação administrativa com total desregulação, repetindo os erros dos regimes neoliberais dos anos 1970 e 1980, que, sob o comando dos “psicopatas econômicos”, geraram aumento da pobreza e a captura do Estado pelos mercados, em todo o mundo.

Essa visão de mundo traz duas consequências graves. A primeira recai sobre os mais vulneráveis, que dependem de prestação do Estado. A segunda pode levar à negligência no cumprimento de obrigações por parte do setor privado.

A primeira consequência é que a pessoa que depende de serviços públicos, da saúde pública, da educação pública, da assistência social ou dos programas governamentais de distribuição de renda, ficará à mingua, se o Estado desativar ou perder a capacidade de bancar tais programas e serviços. Isso, certamente, colocaria em risco a paz social no País.

A segunda consequência é que o objetivo de maximizar o lucro das empresas pressiona os gestores para minimizar custos e despesas, o que poderá levar à contenção de investimento em prevenção e cumprimento de normas de segurança do trabalho e no respeito ao meio ambiente e aos direitos humanos, como bem demonstram os recentes episódios envolvendo o setor de mineração.

Neste último aspecto, de afrouxamento dos marcos regulatórios e fiscalizatórios, aumenta, ainda mais, a responsabilidade social e os cuidados preventivos das empresas, porque a reparação de eventuais danos certamente custará muito mais, tanto em termos de imagem quanto financeiros.

O presidente e seus seguidores estão mais preocupados em destruir o sistema político e a chamada “velha política”, sem nenhuma clareza sobre o que colocar no lugar. Estão cegamente convencidos de que a destruição do Estado e da forma atual de fazer política leva, automaticamente, à solução de todos os problemas, porque supostamente teria atacado a raiz da corrupção, como se apenas isso já fosse um fim em si mesmo, suficientemente para justificar a guinada autoritária.

É um tipo de visão míope, na qual o presidente e seu governo está gastando todo seu capital político, com perda acelerada de legitimidade, sem apresentar resultados nem resolver os problemas reais do País. Vai gastar todo o “capital” na demolição e depois não terá “recursos” para reconstruir em novas bases. É uma lógica tosca, própria dos fundamentalistas, que acreditam cegamente na estratégia de negação.

Nesse cenário, ou o governo revê seus valores e visão de mundo, calibrando suas propostas na economia e na área social, ou a paz social e a estabilidade dos negócios estarão em risco. Esse é o preço que a sociedade pode pagar caso persista esse tipo lógica governamental. A visão extremada, fundamentalista, o preconceito nem o ressentimento são bons conselheiros. O equilíbrio e o bom senso são dois requisitos fundamentais para bem governar.

 

(*) Jornalista, consultor e analista político, diretor de Documentação licenciado do Diap, e sócio-diretor da Queiroz Assessoria em Relações Institucionais e Governamentais.

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Visita de Jair Bolsonaro aos Estados Unidos

Na semana passada ocorreu o primeiro encontro bilateral de Jair Bolsonaro enquanto presidente do Brasil. A  viagem foi marcada por troca de gentilezas e alinhamento de ideias entre o presidente  brasileiro e o presidente americano, Donald Trump.  Além do anuncio  de medidas para alterar a relação com os Estados Unidos. Também fizeram parte da comitiva o ministro da Economia, Paulo Guedes, e a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina.

Bolsonaro chegou aos EUA no domingo (17) e participou de um jantar na casa do embaixador do Brasil Sérgio Amaral, acompanhado do escritor Olavo de Carvalho e do marqueteiro Steve Bannon. Na ocasião o presidente brasileiro afirmou que é preciso fortalecer o comércio e criticou o “antigo comunismo”.

Durante a viagem, foi editado um decreto dispensando a obrigatoriedade do visto para cidadãos norte-americanos ingressarem no Brasil. Essa medida se estendeu a cidadãos da Austrália, do Japão e do Canadá. O Brasil não exigiu qualquer reciprocidade, o governo acredita que a medida irá incentivar o turismo e os negócios entre as nações. Também foi assinado um acordo com os Estados Unidos de “salvaguardas tecnológicas” que permitirá o lançamento de satélites e mísseis norte-americanos da base de Alcântara, no Maranhão. Donald Trump afirmou que o Brasil é “o maior aliado” dos Estados Unidos fora da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e manifestou apoio à entrada do país na OCDE.

Na Câmara de Comércio dos EUA, Paulo Guedes disse que o presidente Bolsonaro tem “inteligência e colhões” para controlar os gastos públicos e afirmou “Vocês podem ir lá ajudar a financiar nossas rodovias, ir atrás de concessões de petróleo e gás. Daqui a três, quatro meses, vamos vender o pré-sal. Todos vão estar lá: chineses, americanos, noruegueses”.

Tereza Cristina se pronunciou sobre aproximação entre os países e em especial em sobre o retorno das exportações de carne brasileira in natura desossada para o país. Em Nova York, a ministra participou de encontro com executivos de grandes fundos de investimento internacionais, promovido pela XP Investimentos e afirmou que pretende atuar cada vez mais em conjunto com o Ministério da Infraestrutura para melhorar as condições de armazenamento e de escoamento da safra e, com isso, reduzir os custos de produção no País e afirmou que seu ministério  conta com estratégias e pretende fazer melhorias internas em procedimentos para facilitar a vida dos empresários que já têm ou pretendem iniciar investimentos no Brasil.

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