Wednesday, April 24, 2019

Uma campanha para combater a meningite

Em homenagem ao Dia Mundial de Combate à Meningite, que acontece no 24 de abril, a Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim) lançou uma campanha contra a doença. Sob o slogan “Meningite: A Informação Vencendo o Medo”, a iniciativa pretende conscientizar a população sobre essa infecção e as vacinas contra ela.

A meningite é uma enfermidade temida pela população devido à alta letalidade e, em parte, à desinformação. Apesar disso, a adesão às vacinas disponibilizadas gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde está aquém da esperada.

“Atualmente, um a cada cinco que desenvolvem a doença acaba morrendo, a despeito de ser tratado no tempo adequado. Quanto antes atendido, melhores são as chances de sobreviver”, alertou o integrante da comissão técnica para revisão dos calendários vacinais da SBIm, o médico Marco Aurélio Sáfadi.

O especialista também alertou sobre a consequências da doença. “Dos que sobrevivem, entre 10% e 15% têm sequelas, como surdez, cegueira e outras complicações neurológicas.”

Sáfadi disse que o Ministério da Saúde introduziu a vacina contra o meningococo do tipo C, bactéria que mais causa o problema, no Programa Nacional de Imunizações (PNI) em 2010. “Desde então, reduzimos em dois terços os casos de doença meningogócica”, destacou.

A coordenadora do PNI, Carla Domingues, destacou que 300 milhões de doses de vacina contra o meningococo C são adquiridas anualmente para rotina e para campanhas. E afirmou que a população-alvo é aquela de maior vulnerabilidade à doença ou às complicações decorrentes dela.

“Não temos disponibilidade de vacina para todo mundo, então você começa o programa focando naquele grupo que mais precisa. E, depois, negocia a ampliação”, ressaltou a coordenadora.

Atualmente o PNI oferece na rede pública o imunizante contra a meningite C por ser a de maior incidência no país. Estão disponíveis também a vacina Hib e VPC10, que protegem contra Haemophilus influenza b e a menigite pneumocócica. Já as vacinas meningocócicas B e ACWY (que reúne vários subtipos do meningococo em uma injeção) são oferecidas na rede particular.

Para saber mais sobre o calendário vacinal e os grupos prioritários, você pode acessar um canal específico da própria SBIm clicando aqui. Ele é atualizado constantemente e oferece informações importantes para se proteger de diferentes infecções.

Este conteúdo é da Agência Brasil.


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Tuesday, April 23, 2019

Quem está com gripe pode tomar a vacina na campanha?

Durante a campanha de vacinação da gripe, você já deve ter ouvido que quem está com essa doença não pode tomar a injeção. E a orientação está certa, mas exige explicações até para não causar um pânico desnecessário.

“Na verdade, pedimos a qualquer pessoa com sintomas moderados ou graves de uma possível infecção para esperar um tempinho antes de receber a vacina da gripe ou qualquer outra”, afirma o pediatra Juarez Cunha, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim). Ou seja, febre alta, desarranjos intestinais intensos, dores musculares e por aí vai são sinais de que você deve adiar por uns dias a vacinação.

Agora, essa indicação não tem a ver com a segurança ou eficácia do imunizante contra a gripe. O problema é que, ao aplicar a dose em alguém doente, fica complicado para o médico saber se uma eventual evolução do quadro tem a ver com a vacina ou com um agravamento da infecção.

Ora, a vacinação desencadeia, em alguns poucos casos, febre baixa e dores no local da aplicação. Em um indivíduo já gripado (ou com outra infecção), esses sintomas podem ser confundidos com um retorno da doença. Aí o profissional de saúde não sabe se deve entrar com um tratamento específico ou apenas esperar os sinais passarem.

“Mas reforço que a vacina da gripe, por si só, não vai agravar qualquer enfermidade”, assegura Cunha. E mais: quadros leves, como um resfriado, não contraindicam a injeção.

Algo um pouco diferente acontece com o imunizante para febre amarela, para citar um caso. Ao contrário do da gripe, que é composto por fragmentos inativados do influenza, ele possui versões atenuadas do vírus da febre amarela. É como se esses agentes – injetados para o próprio organismo produzir anticorpos – estivessem bem fraquinhos, mas não mortos.

Isso significa que, em gente com a imunidade baixa (condição que pode decorrer de uma infecção aguda), há um risco pequenino de a própria vacina desencadear um quadro parecido com a febre amarela.

Mas de novo: isso não ocorre com a vacina da gripe. Suas reações adversas são brandas e ela simplesmente não tem potencial para deflagrar a enfermidade contra a qual deveria proteger. Aliás, até quem tem alergia ao ovo hoje em dia pode tomá-la.

Então há alguma contraindicação? Apenas para quem sofreu uma reação alérgica grave ao tomar a vacina da gripe.


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Julgamentos bilionários na pauta do STF

Na quarta-feira (24), o Supremo Tribunal Federal poderá julgar duas questões com potencial impacto bilionário nas contas públicas. Uma é a possibilidade de empresa situada fora da Zona Franca de Manaus obter créditos de IPI quanto aos insumos isentos (não tributados e sujeitos à alíquota zero) adquiridos das empresas que se encontram no polo. O impacto da decisão na arrecadação, em um ano, é de R$ 13,6 bilhões. Se a União tiver que devolver o valor pago pelos contribuintes nos últimos cinco anos, o total seria de R$ 49,7 bilhões.

Outra questão refere-se à validade da contribuição previdenciária a ser recolhida pelo produtor rural pessoa física que desempenha suas atividades em regime de economia familiar, sem empregados permanentes, sobre a receita bruta da comercialização de sua produção. Em cinco anos, o impacto chegaria a R$ 14,9 bilhões.

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Camâra: Médicos discutem com parlamentares atualização da tabela do SUS

Nesta terça-feira (23), a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados discute a atualização e a modernização da tabela do Sistema Único de Saúde (SUS). Essa tabela é o principal meio de referência financeira para todos os serviços públicos de saúde.

“Sua desatualização vem gerando graves e irreparáveis problemas pois, por conta dos valores precários pagos a serviços e procedimentos, cada vez mais aumenta a dificuldade para se encontrar instituições, profissionais e técnicos capacitados que aceitem prestar os referidos serviços aos usuários do sistema”, afirma o deputado Dr. Luiz Antonio Teixeira Jr. (PP-RJ), que pediu a realização do debate.

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CMA: Proibição de canudos e sacolas plásticas está na pauta

Nesta quarta-feira (24), acontecerá a reunião da  Comissão de Meio Ambiente (CMA). Na pauta, estão 14 itens, entre eles o PLS 263/2018, que proíbe a comercialização de sacolas plásticas e de utensílios plásticos, como canudos, para o consumo de alimentos e bebidas.

O Senado divulgou, que de acordo com o texto, ficam proibidas a fabricação, a importação, a distribuição e a venda de sacolas plásticas para guardar e transportar de mercadorias, além de utensílios plásticos descartáveis para consumo de alimentos e bebidas, como é o caso dos canudos. A exceção é para as sacolas e utensílios descartáveis feitos com material integralmente biodegradável.

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Como preparar os seios para a amamentação

A amamentação tem inúmeros benefícios tanto para o bebê como para a mãe. Apesar desse ato ser apresentado, muitas vezes, como algo que toda mulher sabe fazer naturalmente, o cotidiano mostra que a história não é bem assim.

Para que a amamentação ocorra numa boa, é preciso ouvir as recomendações de médicos e enfermeiros e começar a preparar as mamas semanas antes do parto. Problemas persistentes durante o processo devem ser compartilhados e sanados junto aos especialistas.

Agora, um recado importante: desconfie de conselhos e invencionices disseminados pelas redes sociais. Veja abaixo, recomendações indicadas por experts a serem seguidas antes e após o nascimento — e o que não passa de boato, podendo até prejudicar o processo.

O que não é recomendado antes do parto

Esfoliar os seios: durante muito tempo se acreditou que era preciso engrossar a pele do mamilo por meio de esfoliações com bucha vegetal para que o peito resistisse às investidas do bebê. Essa fricção, porém, não tem efeito protetor e pode ainda render pequenas lesões.

Passar cremes no mamilo: hidratantes, loções e compressas não devem ser aplicados diretamente no mamilo ou na aréola, pois afinam a espessura desses tecidos, o que abre caminho para fissuras que mais tarde podem atrapalhar a mamada. Na verdade, as mamas e o resto do corpo acabam se preparando naturalmente para o aleitamento.

E o que pode ajudar antes de o bebê nascer

Tomar sol: no período mais próximo ao parto, expor os mamilos ao sol — de preferência o do início da manhã ou o do fim da tarde — fortalece a pele no local, minimizando o risco de machucados mais pra frente.

Conhecer seu corpo melhor: como o bebê pega a aréola toda, e não apenas o bico, só o mamilo invertido pode, de fato, atrapalhar o aleitamento. Na maioria dos casos, contudo, a mulher tem um “falso invertido”, que volta para a posição normal com a sucção. Exercícios manuais para o mamilo não são mais recomendados atualmente.

O que não fazer após o nascimento

Ficar com a casa cheia: a mãe deve estar calma e em um ambiente tranquilo para que a produção de leite ocorra. Por isso, o ideal é não receber muitas visitas nos primeiros dias.

Hidratar com o próprio leite: como o líquido é rico em açúcar e gordura, caso haja alguma rachadura no local pode haver proliferação de bactérias que levam a infecções.

Usar adaptadores: dispositivos chamados intermediários são vendidos para mulheres com mamilos invertidos ou planos. Mas eles mais atrapalham do que facilitam as coisas.

Passar pomadas para evitar lesões

Sem prescrição médica, elas podem acelerar a descamação local e favorecer a multiplicação das bactérias. O ideal é higienizar com água e sabão. E só.

Tomar cerveja preta, comer canjica e adotar outros truques para produzir mais leite: é tudo lenda! Nem tomar cerveja preta nem consumir um ingrediente específico vai resultar em mais leite ou em um líquido mais rico. Não há melhor estímulo do que a interação e as mamadas do próprio bebê.

Dicas para auxiliar no período da amamentação

Adotar uma posição: a mais fácil é sentada, com a barriga do bebê encostada na barriga da mãe e os cotovelos apoiados para dar firmeza.

Controlar o ressecamento: apenas no caso de os mamilos estarem ressecados demais, cremes neutros como manteiga de cacau estão liberados.

Ter atenção logo no início: os primeiros 15 dias são cruciais para consertar grande parte dos fatores que aparentemente sabotam o aleitamento.

Fazer a pega adequada: o bebê suga toda a aréola e não deve haver dor nesse momento. O ideal é que o pediatra avalie o movimento no consultório. Ao final da mamada, introduza delicadamente o dedinho na boca do nenê para que ele solte o mamilo aos poucos.

Usar o sutiã certo: existem modelos específicos para essa temporada. Eles facilitam a circulação de sangue no local e, como consequência, a fabricação do leite.

Hidratar-se: tomar bastante água ao longo do dia está entre os segredos para que não falte leite no estoque.

Sem culpa!

Podem, sim, surgir obstáculos mais complexos à amamentação nos seis primeiros meses da criança. Assim, se mesmo com todo empenho e esforço o processo não rolar, não se desespere nem se feche para o mundo. Hoje existem fórmulas substitutas cada vez mais modernas para o leite materno, além de bancos de leite. O mais importante é manter o carinho e o cuidado, independentemente de como o filho é alimentado.

Fontes: Anastasio Berrettini, mastologista da Sociedade Brasileira de Mastologia; Barbara Giesser, neurologista da Academia Americana de Neurologia; Clery Gallacci, coordenadora dos Berçários Setoriais do Hospital e Maternidade Santa Joana (SP); Eunice Martins, professora do Departamento de Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais; Moises Chencinski, pediatra do departamento de Pediatria Ambulatorial da Sociedade de Pediatria de São Paulo; Renata de Camargo Menezes, ginecologista do Comitê de Mortalidade Materno-Infantil de Barueri (SP)


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Monday, April 22, 2019

Novo tratamento para osteoporose vem aí

Cerca de 10 milhões de brasileiros vivem com a osteoporose, doença que fragiliza o esqueleto e aumenta o risco de fraturas, em especial no fêmur e na coluna vertebral. Pois um novo medicamento promete agir em duas frentes para combatê-la: barrando a perda de massa óssea e facilitando seu crescimento.

Batizada de romosozumabe, a droga pertence à classe dos anticorpos monoclonais. Essa categoria moderna de tratamento consiste na produção, dentro do laboratório, de anticorpos parecidos com o que o nosso próprio organismo fabrica. Para quem não sabe, essas moléculas tem o potencial de atacar outras proteínas de maneira bem específica – o corpo naturalmente gera anticorpos para combater vírus e bactérias, por exemplo.

No caso do novo composto, o alvo é a esclerostina, uma proteína que inibe a formação dos ossos. Ao reduzir a atuação dessa partícula, a nova terapia trouxe um ganho de 15% na densidade óssea da coluna lombar e reduziu a incidência de fraturas em mais de 70% no primeiro ano de tratamento, segundo os estudos clínicos.

O romosozumabe, desenvolvido pelas farmacêuticas Amgen e UCB Biopharma, foi aprovado no início de abril de 2019 pela FDA (Food and Drug Administration), órgão que regula a comercialização de remédios nos Estados Unidos.

Segundo a UCB, o medicamento está em processo inicial de análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser liberado no Brasil. O trâmite pode demorar mais de um ano para ser finalizado.

Sua indicação é para as mulheres que já passaram pela menopausa e tem alto risco de fraturas em decorrência da osteoporose.

Os tratamentos atuais para a osteoporose

Eles são divididos entre os anabolizantes e os antirreabsortivos. Explicamos: o esqueleto passa por um processo de constante renovação, em que parte do osso é reabsorvido justamente para a formação de uma massa óssea novinha em folha.

Acontece que, entre os pacientes com osteoporose, a tal reabsorção ocorre de maneira acelerada, enquanto a produção de osso novo é preguiçosa. Isso ocasiona um déficit na densidade do esqueleto.

Além da suplementação de cálcio e vitamina D, os compostos mais utilizados hoje são os bisfosfonatos, especialmente o alendronato, que inibem a reabsorção óssea. Outro anticorpo monoclonal, o denosumabe, já é usado para esse mesmo fim no Brasil – mas sem o efeito regenerador observado no romosozumabe.

Para casos mais graves ou com intolerância aos alendronatos, há ainda a possibilidade de administração de hormônios que aumentam a densidade óssea, mas o tratamento a longo prazo leva à reabsorção.

“A grande novidade desse medicamento é que ele é anabolizante e antirreabsortivo ao mesmo tempo, além de promover ganhos consideráveis de massa óssea”, aponta Roberto Heymann, reumatologista e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Isso é diferente dos anabolizantes tradicionais, que não apresentam uma melhora tão elevada”, completa.

O romosozumabe

A eficácia do novo composto foi testada em dois estudos clínicos com mais de 11 mil mulheres diagnosticadas com osteoporose na pós-menopausa. Esse é o público mais atingido pela doença por causa da carência de estrogênio, um hormônio envolvido na manutenção da saúde do esqueleto.

Na primeira pesquisa, encomendada pelas farmacêuticas, um ano de tratamento reduziu o risco de uma fratura na coluna vertebral em 73%. Terminado esse período, a melhora na taxa de crescimento do osso parece cair – até por isso a FDA recomenda que a prescrição seja composta de 12 doses mensais.

Depois desse tempo, o indivíduo voltaria aos remédios mais tradicionais. Os benefícios parecem se sustentar com esse esquema.

“Alguns trabalhos mostram que é possível potencializar o ganho de massa óssea com a associação, tanto com os bisfosfonatos quanto com o denosumabe, mas o efeito é maior com esse segundo”, aponta Heymann.

Ponderações

É preciso cuidado na prescrição da droga. Entre os efeitos colaterais relatados, há um discreto aumento no risco de incidentes cardiovasculares, como infarto e derrames. A recomendação do órgão americano é que os riscos individuais sejam calculados antes de receitar o remédio.

Outro ponto é que a novidade não dispensa medidas consagradas, como a suplementação de cálcio e vitamina D. “Isso é indispensável, até porque medicamentos como o romosozumabe podem levar à deficiência de cálcio”, destaca Heymann.

Também é fundamental abandonar maus hábitos, a exemplo do consumo de álcool e do tabagismo, e praticar atividades físicas que fortalecem o esqueleto, como a musculação. “Se o seu estilo de vida não favorece os ossos, nenhum remédio fará isso”, dá o recado Ricardo Munir Nahas, ortopedista e vice-presidente da Confederação Sul-Americana de Medicina do Esporte.


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Greve dos caminhoneiros

Alguns caminhoneiros estão anunciando greve para o dia 29. Muitos ainda tentam digerir a alta de R$ 0,10 no preço do diesel. Um dos líderes do grupo, Wanderlei Alves, é o mais ativo na organização da greve para o fim do mês. Ele afirma que já está montando a logística da paralisação.

O presidente da Cooperativa dos Transportadores Autônomos do Brasil e outro líder do grupo, Wallace Landim, não concordam com a greve. Ele ouviu na quarta-feira (17), em reunião com os ministros da Agricultura, Tereza Cristina, e da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, que as autoridades vão ajudar a “buscar trabalho para a categoria”.

O líder do Comando Nacional do Transporte (CNT), Ivar Schmidt, considerou prematuro falar sobre paralisação. Mas advertiu: “Se tiver mais dois reajustes já seria motivo para uma nova greve.”

O governo deve agir ao logo da semana, dialogando com representantes dos caminhoneiros no sentido de evitar paralisação.

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CCJ analisa Previdência

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara se reúne, nesta terça e quarta-feira, para analisar o parecer do relator da Reforma da Previdência, deputado Marcelo Freitas (PSL-MG). A expectativa é de que ele apresente uma complementação de voto, alterando alguns pontos da primeira versão do texto. Para tentar adiar mais uma vez a discussão, a oposição usará o argumento de que se trata de um novo parecer e que, portanto, deveria ser concedido novo pedido de vista aos deputados.

Freitas deve retirar alguns pontos do texto. Mas ele ainda resiste em mexer na questão da aposentadoria rural e no Benefício de Prestação Continuada (BPC) já nessa fase. São temas para serem tratados na Comissão Especial.

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As melhores redes sociais para advogados e escritórios

Quais são, afinal, as melhores redes sociais para advogados? Tenho certeza que você, como boa advogada (ou bom advogado), respondeu com a nossa palavra preferida: DEPENDE! Bem, você acertou. 😉

É indiscutível que nós, advogados, devemos estar presentes nas redes sociais. Isso porque quem deseja se tornar uma referência na advocacia precisa ser notado. Afinal “quem não é visto não é lembrado”.

E para marcar presença nas redes sociais mais movimentadas é essencial manter uma produção de conteúdo jurídico constante, de qualidade, e que seja coerente com o perfil da plataforma. E é sobre isso que vou falar no texto de hoje!

As 5 melhores redes sociais para advogados

Conhecer as plataformas disponíveis na internet é um passo importante para quem deseja marcar presença virtual. Por meio de estratégias de marketing jurídico, as redes sociais podem contribuir para fortalecer a imagem do seu escritório e atrair clientes.

Por isso, vou falar um pouco sobre as principais redes sociais para advogados e como você pode utilizá-las a seu favor. Confira:

1. Facebook

A rede social mais conhecida, que já foi a mais relevante poucos anos atrás, hoje está em declínio. Muitos usuários reduziram o seu tempo nesta rede, que continua sendo a plataforma com o maior número de usuários ativos no mundo.

Mesmo com esse declínio, o Facebook continua sendo uma das melhores redes sociais para advogados. O motivo é bem simples e importante: é extremamente provável que o seu futuro cliente, independente do perfil, esteja no Facebook.

Assim, o Facebook é uma das redes sociais para advogados mais vantajosas. Isso porque a chance de você alcançar um público que vai necessitar dos seus trabalhos – e aumentar a sua carteira de clientes – é muito grande.

Falando nisso, se você deseja ficar expert em aquisição de clientes e outros assuntos, conheça o portal O Futuro da Advocacia. Com ele, você tem acesso a conteúdos gratuitos e de qualidade para contribuir com a sua atuação profissional.

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2. Instagram

O Instagram é a rede social mais querida do momento. Voltada para a publicação de fotos e vídeos, ganhou mais dinâmica e interação com os Insta Stories. Essa nova ferramenta aumentou muito o tempo de utilização dos usuários e as possibilidades da plataforma.

Trata-se, no entanto, de uma rede social voltada para um público mais jovem. Vejo pelas interações no meu próprio Instagram, que tem mais de 65% de interação com usuários abaixo de 34 anos. Claro que isso varia de acordo com o conteúdo oferecido, mas de modo geral é uma das características dessa rede.

Seria então o Instagram uma das melhores redes sociais para advogados? Minha resposta para essa pergunta é: depende do seu público. 😉

Caso seu foco seja em pessoas abaixo dos 40, é sim uma das redes mais interessantes para estar presente. Também é  uma ótima rede para mostrar bastidores do trabalho e o dia a dia, gerando uma maior conexão com os seguidores.

3. Twitter

O Twitter é uma das redes preferidas dos usuários para atualizações em tempo real. O formato de textos curtos e rápidos, de até 280 caracteres, é perfeito para breves comentários e atualizações.

Trata-se, também, de uma rede com grande engajamento e interação. Tempos atrás, houve o meme “vou xingar muito no twitter”, que representa bem como a rede tem sido usada como ferramenta de conexão entre pessoas e marcas.

Essa proximidade e dinâmica pode ser uma grande vantagem, quando bem utilizada, ou um grande pesadelo. Vale a pena utilizar, mas é importante ficar bastante ligado.

Em que pese não permitir textos longos, é possível comentar notícias e eventos recentes relacionados à sua área de trabalho. Sem contar na maior interação com seus possíveis clientes, e até mesmo com pessoas importantes de sua área (advogados famosos, empresas, etc). Por isso, o Twitter figura entre as melhores redes sociais para advogados. 😉

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4. YouTube

O YouTube é, hoje, umas das principais redes de divulgação de educação do mundo – o que já o coloca imediatamente entre as melhores redes sociais para advogados.

Pesquisamos absolutamente tudo lá. De como consertar carros, até lições de empreendedorismo jurídico, passando por aulas de Direito, receitas, humor… A quantidade de informações disponíveis é surpreendente!

Dentre as redes, é a que tem a maior característica de perenidade. O conteúdo publicado lá, mesmo que antigo, dificilmente se perde, e continua sendo recomendado pelo YouTube caso continue a ter relevância para a comunidade.

Na minha avaliação, o YouTube também tem o maior retorno de crescimento orgânico (não pago) de todas as redes avaliadas.

Já falei aqui no blog quais são os melhores canais do YouTube sobre advocacia e direito. Dá uma conferida lá no post para ter uma noção de como você pode utilizar a plataforma a seu favor! 😉

5. LinkedIn

O LinkedIn também tem crescido demais entre os profissionais brasileiros. O que antes era uma rede subutilizada, hoje tornou-se uma das melhores redes sociais para advogados, sendo uma grande potência no mundo corporativo.

É importante notar, no entanto, que a linguagem do LinkedIn é muito diferente das demais redes sociais. As manifestações de maior sucesso lá são voltadas para o público corporativo, ou seja, se referem ao dia a dia das empresas e de seus funcionários.

Acertando sua comunicação no LinkedIn, é possível ter acesso direto aos tomadores de decisão das empresas, mostrando seu valor como possível contratação.

O colega Filipe Senhorinha já falou aqui no blog sobre o LinkedIn para advogados e como a plataforma pode ser utilizada para conquistar clientes. Vale a pena conferir as dicas de como aproveitar a ferramenta!

Outras redes sociais para advogados

É inevitável que venha a pergunta: “mas Mateus, e a rede X, Y, Z que está crescendo hoje?

No momento, as redes que citei são as principais e mais recomendadas para manter sua presença digital. Todavia, pode ser que no seu caso específico, haja uma rede social com maior presença de clientes em potencial.

Nesse caso, não tenha medo: comece a utilizar aquela rede e entender a sua linguagem, a sua forma de comunicação. Cada rede tem um objetivo diferente, e não adianta replicar a mesma postagem em todas. 😉

Embora não sejam consideradas redes sociais, as ferramentas de troca de mensagem são muito utilizadas no dia a dia de advogados. Aqui no blog da Aurum, o colega André Kageyama compartilhou um texto muito bacana sobre advocacia no WhatsApp. Vale a pena conferir!

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Cuidados na utilização das redes sociais

Agora que entendemos as principais características das redes e vimos que é essencial manter uma presença nelas, vamos a alguns cuidados de utilização.
O primeiro parece óbvio, mas não é seguido por muitos: não poste nada que você não gostaria que seu cliente visse. Não vou citar exemplos específicos, mas é comum ver advogados e advogadas publicando em perfis profissionais fotos de roupas de banho, stories de bebedeiras com amigos, reclamando de clientes, da vida, da advocacia, entre outros.

É necessário ter cautela, pois esse tipo de conteúdo pode refletir mal com seu público alvo. Não se trata de não fazer as atividades que você gosta, e sim, de entender que nem tudo que é feito deve estar nas redes sociais. Especialmente naquelas voltadas para prospectar o seu trabalho e com foco em futuros clientes.

Toda manifestação pública que você faz, conscientemente ou não, reflete na sua imagem profissional. Assim, pense sempre duas vezes antes de postar e revise todas as imagens e textos.

Além disso, tenha o Código de Ética sempre em mente quando se manifestar. Lembre-se que as manifestações permitidas são as de caráter informativo. Ou seja, nada de “ligue já”, “clique aqui para contratar” ou qualquer chamada semelhante.

Agora que você já sabe quais são as melhores redes sociais para advogados, comece já a ter sua presença nelas! Ah, e compartilhe com a gente a sua preferida nos comentários abaixo!


As melhores redes sociais para advogados e escritórios publicado primeiro em: https://www.aurum.com.br/blog/

As melhores redes sociais para advogados e escritórios

Quais são, afinal, as melhores redes sociais para advogados? Tenho certeza que você, como boa advogada (ou bom advogado), respondeu com a nossa palavra preferida: DEPENDE! Bem, você acertou. 😉

É indiscutível que nós, advogados, devemos estar presentes nas redes sociais. Isso porque quem deseja se tornar uma referência na advocacia precisa ser notado. Afinal “quem não é visto não é lembrado”.

E para marcar presença nas redes sociais mais movimentadas é essencial manter uma produção de conteúdo jurídico constante, de qualidade, e que seja coerente com o perfil da plataforma. E é sobre isso que vou falar no texto de hoje!

As 5 melhores redes sociais para advogados

Conhecer as plataformas disponíveis na internet é um passo importante para quem deseja marcar presença virtual. Por meio de estratégias de marketing jurídico, as redes sociais podem contribuir para fortalecer a imagem do seu escritório e atrair clientes.

Por isso, vou falar um pouco sobre as principais redes sociais para advogados e como você pode utilizá-las a seu favor. Confira:

1. Facebook

A rede social mais conhecida, que já foi a mais relevante poucos anos atrás, hoje está em declínio. Muitos usuários reduziram o seu tempo nesta rede, que continua sendo a plataforma com o maior número de usuários ativos no mundo.

Mesmo com esse declínio, o Facebook continua sendo uma das melhores redes sociais para advogados. O motivo é bem simples e importante: é extremamente provável que o seu futuro cliente, independente do perfil, esteja no Facebook.

Assim, o Facebook é uma das redes sociais para advogados mais vantajosas. Isso porque a chance de você alcançar um público que vai necessitar dos seus trabalhos – e aumentar a sua carteira de clientes – é muito grande.

Falando nisso, se você deseja ficar expert em aquisição de clientes e outros assuntos, conheça o portal O Futuro da Advocacia. Com ele, você tem acesso a conteúdos gratuitos e de qualidade para contribuir com a sua atuação profissional.

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2. Instagram

O Instagram é a rede social mais querida do momento. Voltada para a publicação de fotos e vídeos, ganhou mais dinâmica e interação com os Insta Stories. Essa nova ferramenta aumentaram muito o tempo de utilização dos usuários e as possibilidades da plataforma.

Trata-se, no entanto, de uma rede social voltada para um público mais jovem. Vejo pelas interações no meu próprio Instagram, que tem mais de 65% de interação com usuários abaixo de 34 anos. Claro que isso varia de acordo com o conteúdo oferecido, mas de modo geral é uma das características dessa rede.

Seria então o Instagram uma das melhores redes sociais para advogados? Minha resposta para essa pergunta é: depende do seu público. 😉

Caso seu foco seja em pessoas abaixo dos 40, é sim uma das redes mais interessantes para estar presente. Também é  uma ótima rede para mostrar bastidores do trabalho e o dia a dia, gerando uma maior conexão com os seguidores.

3. Twitter

O Twitter é uma das redes preferidas dos usuários para atualizações em tempo real. O formato de textos curtos e rápidos, de até 280 caracteres, é perfeito para breves comentários e atualizações.

Trata-se, também, de uma rede com grande engajamento e interação. Tempos atrás, houve o meme “vou xingar muito no twitter”, que representa bem como a rede tem sido usada como ferramenta de conexão entre pessoas e marcas.

Essa proximidade e dinâmica pode ser uma grande vantagem, quando bem utilizada, ou um grande pesadelo. Vale a pena utilizar, mas é importante ficar bastante ligado.

Em que pese não permitir textos longos, é possível comentar notícias e eventos recentes relacionados à sua área de trabalho. Sem contar na maior interação com seus possíveis clientes, e até mesmo com pessoas importantes de sua área (advogados famosos, empresas, etc). Por isso, o Twitter figura entre as melhores redes sociais para advogados. 😉

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4. YouTube

O YouTube é, hoje, umas das principais redes de divulgação de educação do mundo – o que já o coloca imediatamente entre as melhores redes sociais para advogados.

Pesquisamos absolutamente tudo lá. De como consertar carros, até lições de empreendedorismo jurídico, passando por aulas de Direito, receitas, humor… A quantidade de informações disponíveis é surpreendente!

Dentre as redes, é a que tem a maior característica de perenidade. O conteúdo publicado lá, mesmo que antigo, dificilmente se perde, e continua sendo recomendado pelo YouTube caso continue a ter relevância para a comunidade.

Na minha avaliação, o YouTube também tem o maior retorno de crescimento orgânico (não pago) de todas as redes avaliadas.

Já falei aqui no blog quais são os melhores canais do YouTube sobre advocacia e direito. Dá uma conferida lá no post para ter uma noção de como você pode utilizar a plataforma a seu favor! 😉

5. LinkedIn

O LinkedIn também tem crescido demais entre os profissionais brasileiros. O que antes era uma rede subutilizada, hoje tornou-se uma das melhores redes sociais para advogados, sendo uma grande potência no mundo corporativo.

É importante notar, no entanto, que a linguagem do LinkedIn é muito diferente das demais redes sociais. As manifestações de maior sucesso lá são voltadas para o público corporativo, ou seja, se referem ao dia a dia das empresas e de seus funcionários.

Acertando sua comunicação no LinkedIn, é possível ter acesso direto aos tomadores de decisão das empresas, mostrando seu valor como possível contratação.

O colega Filipe Senhorinha já falou aqui no blog sobre o LinkedIn para advogados e como a plataforma pode ser utilizada para conquistar clientes. Vale a pena conferir as dicas de como aproveitar a ferramenta!

Outras redes sociais para advogados

É inevitável que venha a pergunta: “mas Mateus, e a rede X, Y, Z que está crescendo hoje?

No momento, as redes que citei são as principais e mais recomendadas para manter sua presença digital. Todavia, pode ser que no seu caso específico, haja uma rede social com maior presença de clientes em potencial.

Nesse caso, não tenha medo: comece a utilizar aquela rede e entender a sua linguagem, a sua forma de comunicação. Cada rede tem um objetivo diferente, e não adianta replicar a mesma postagem em todas. 😉

Embora não sejam consideradas redes sociais, as ferramentas de troca de mensagem são muito utilizadas no dia a dia de advogados. Aqui no blog da Aurum, o colega André Kageyama compartilhou um texto muito bacana sobre advocacia no WhatsApp. Vale a pena conferir!

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Cuidados na utilização das redes sociais

Agora que entendemos as principais características das redes e vimos que é essencial manter uma presença nelas, vamos a alguns cuidados de utilização.
O primeiro parece óbvio, mas não é seguido por muitos: não poste nada que você não gostaria que seu cliente visse. Não vou citar exemplos específicos, mas é comum ver advogados e advogadas publicando em perfis profissionais fotos de roupas de banho, stories de bebedeiras com amigos, reclamando de clientes, da vida, da advocacia, entre outros.

É necessário ter cautela, pois esse tipo de conteúdo pode refletir mal com seu público alvo. Não se trata de não fazer as atividades que você gosta, e sim, de entender que nem tudo que é feito deve estar nas redes sociais. Especialmente naquelas voltadas para prospectar o seu trabalho e com foco em futuros clientes.

Toda manifestação pública que você faz, conscientemente ou não, reflete na sua imagem profissional. Assim, pense sempre duas vezes antes de postar e revise todas as imagens e textos.

Além disso, tenha o Código de Ética sempre em mente quando se manifestar. Lembre-se que as manifestações permitidas são as de caráter informativo. Ou seja, nada de “ligue já”, “clique aqui para contratar” ou qualquer chamada semelhante.

Agora que você já sabe quais são as melhores redes sociais para advogados, comece já a ter sua presença nelas! Ah, e compartilhe com a gente a sua preferida nos comentários abaixo!


As melhores redes sociais para advogados e escritórios publicado primeiro em: https://www.aurum.com.br/blog/

O que é raquitismo e como tratar?

Os primeiros anos de vida são cruciais para o desenvolvimento do corpo: qualquer transtorno pode deixar marcas duradouras. E uma condição que exemplifica isso é o raquitismo.

Estamos falando de uma doença rara que atinge especialmente crianças. Causado por deficiência nutricional de vitamina D, cálcio ou fósforo e por fatores genéticos, o raquitismo atinge os ossos, deixando-os fracos e predispostos a envergarem.

“Isso ocorre porque são aqueles elementos que deixam o tecido rígido”, justifica a endocrinologista Marise Lazaretti Castro, diretora da clínica Croce, em São Paulo.

A especialista conta que os sintomas surgem quando os pequenos começam a andar. “As perninhas entortam para dentro ou para fora. Surge fraqueza muscular e amolecimento da caixa craniana e torácica”, relata.

Esse abalo nas estruturas não raro prejudica o crescimento e culmina em diversas cirurgias de correção do esqueleto. As complicações variam bastante de caso a caso.

Quando a razão por trás do transtorno é uma carência nutricional, existe cura – e ela é simples. Basta suplementar os nutrientes que estão em falta por um tempo e ajustar a dieta. Esse tipo do raquitismo é mais frequente em países muito pobres, onde a fome atinge proporções epidêmicas.

“Agora, para as versões genéticas não há cura”, aponta Marise. Nessas situações, o uso de suplementos é mandatório durante toda a vida.

No Brasil, a modalidade mais comum do problema é de origem genética. Trata-se do raquitismo hipofosfatêmico, que atinge um a cada 20 mil nascidos vivos por aqui.

“Seus portadores têm uma mutação genética que leva à perda de fósforo no rim. Dessa forma, a criança não consegue retê-lo”, explica a endocrinologista. A alteração está ligada ao excesso de uma substância, o chamado FGF-23, que estimula a liberação do mineral pela urina.

Independentemente do tipo, são necessários testes laboratoriais para fechar o diagnóstico. Exames de sangue e de urina, por exemplo, constatam a quantidade de cálcio, fósforo e vitamina D presentes no organismo e verificam se o rim está funcionando corretamente.

Um raio-x também é útil para identificar lesões nos ossos, principalmente dos punhos e joelhos. Porém, alguns sinais ajudam a levantar suspeitas. “Atraso de crescimento, fraqueza muscular e deformidades ósseas na infância são exemplos”, informa Marise.

Novo remédio é aprovado pela Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou recentemente a burosumabe, primeira droga voltada para a causa do raquitismo hipofosfatêmico no Brasil. Ele já havia sido liberado em 2018 nos Estados Unidos.

Em vez de repor o fósforo, o burosumabe captura o FGF-23 e o neutraliza. Aí esse mineral não é mais “sequestrado” e volta a circular em níveis normais. Resultado: a criança provavelmente crescerá sem deformidades.

“É uma notícia muito boa por tratar de forma mais específica o raquitismo e por ser indicado para todas as faixas etárias”, conclui a especialista.

Injetável, o fármaco precisa ser administrado a cada duas semanas, via de regra. E que fique claro: ele não cura o raquitismo. Se o paciente abandonar o tratamento, a molécula FGF-23 volta a reduzir a concentração de fósforo no organismo.


O que é raquitismo e como tratar? publicado primeiro em: https://saude.abril.com.br

CAE vai debater reforma da Previdência e da carreira dos militares

Na terça-feira (23), a partir das 10h, será debatido o projeto de reforma da previdência dos militares, em audiência pública interativa da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Encaminhado pelo Poder Executivo, o PL 1645/2019 ainda está sendo analisado pela Câmara dos Deputados.

Foram convidados para o debate o diretor de Assuntos Legislativos da Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme), Elias Miler da Silva, o diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), Felipe Salto, e o presidente da Associação Paulista do Ministério Público (APMP), Paulo Penteado Teixeira Júnior.

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CI recebe presidente da Anatel

Na terça-feira (23), o presidente do Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Leonardo Euler de Morais, será ouvido em audiência pública interativa a ser promovida pela Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI).

Na ocasião, Morais prestará contas sobre as atividades e o desempenho da agência e apresentará avaliação das políticas públicas sob sua competência.

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Quem deve tomar a vacina da gripe na segunda fase da campanha de 2019

Começou a segunda fase da campanha de vacinação contra a gripe em 2019. Se do dia 10 ao 18 de abril as doses na rede pública eram destinadas apenas a gestantes e crianças de 6 meses a 6 anos incompletos, agora elas estão disponíveis para todos os outros grupos prioritários.

De quais pessoas estamos falando? Além das já mencionadas, fazem parte do público-alvo:
• Trabalhadores da saúde
• Povos indígenas
• Puérperas (mulheres até 45 dias após o parto)
Idosos
• Professores de escolas públicas e privadas
• Pessoas com doenças crônicas ou condições especiais
• Jovens sob medidas socioeducativas
• Funcionários do sistema prisional
• Pessoas privadas de liberdade

Quem não faz parte da lista também se beneficia da vacina. Mas, aí, é necessário recorrer às clínicas privadas – as injeções custam entre 100 e 200 reais.

O Ministério da Saúde privilegia grupos de risco que estão especialmente expostos ao vírus da gripe (influenza) ou correm um maior risco de complicações –  até porque essa doença é mais grave do que um simples resfriado. O governo disponibilizou 63,7 milhões de doses. A meta é imunizar 90% do público-alvo.

A campanha de vacinação está programada para ir até o dia 31 de maio de 2019. E há motivos para ela começar antes do inverno, período mais associado aos casos de gripe, como você pode ver aqui.


Quem deve tomar a vacina da gripe na segunda fase da campanha de 2019 publicado primeiro em: https://saude.abril.com.br

Saturday, April 20, 2019

Em busca da melhor água para a saúde

“Em excesso, até água faz mal.” Quem nunca ouviu essa máxima? Pois ela é uma prova de quão imaculada é a reputação do líquido. Ora, se “até” ele tem lá seus riscos, a depender do volume ingerido, o que dizer de outros alimentos? Apesar de tamanho prestígio, e dos constantes avisos para capricharmos na hidratação, ainda não dá para dizer que a água ocupa o merecido espaço em nossa rotina – o que tem feito mais mal ao cidadão, nesse sentido, é a falta dela.

Em estudo recente conduzido pela Danone Research, pesquisadores avaliaram o consumo da bebida em 13 países, incluindo o Brasil. Os resultados apontam que tomamos, em média, 1 830 mililitros de líquidos por dia, mas apenas 42% do volume, ou 769 mililitros, seria proveniente de água pura. Bem longe, portanto, dos cerca de 2 litros que nos incentivam a ingerir.

É claro que refrigerantes, sucos e chás acabam fornecendo água. Só que seus benefícios podem ser suplantados pelos prejuízos ocasionados por açúcar e outros aditivos normalmente encontrados nesses produtos.

A nefrologista Camila Rodrigues, do Hospital das Clínicas de São Paulo, observa que, para evitar a formação de pedras nos rins, por exemplo, o tipo de líquido faz toda a diferença. “Pesquisas mostram que o consumo de refrigerantes adoçados aumenta o risco de cálculo renal, enquanto o de água diminui essa propensão”, conta.

Para além dos rins, a fórmula composta de duas moléculas de hidrogênio e uma de oxigênio (H2O) participa sem descanso dos processos digestivo, respiratório e cardiovascular. “E também desempenha papel fundamental na manutenção do volume de sangue, no controle da temperatura corporal, no transporte de nutrientes e na eliminação de substâncias que não são utilizadas pelo organismo”, lista a nutricionista Ana Carolina Colucci Paternez, coordenadora do curso de nutrição da Universidade Presbiteriana Mackenzie, na capital paulista.

Embora algumas entidades façam recomendações sobre a quantidade adequada de consumo de água – para a Autoridade Europeia de Segurança Alimentar, por exemplo, a dose para homens e mulheres é de 2,5 e 2 litros, respectivamente -, os experts frisam que os valores variam bastante. “Certas pessoas precisarão de 4 litros ou mais, como os esportistas”, ilustra Ana Carolina.

Há ainda situações específicas que exigem hidratação mais intensa. “Presença de febre, transpiração excessiva e muito calor são algumas delas”, enumera a nutricionista Lara Natacci, diretora clínica da DietNet, em São Paulo.

Mas como escolher?

Há algum tempo, a pergunta soaria estranha. Mas, hoje, além do líquido que escoa pela nossa torneira (e costuma passar por um filtro), vemos diversas opções de água mineral engarrafada nas prateleiras. É que esse mercado, embora tímido, está em franco crescimento em nosso país.

“Trata-se de um fenômeno mundial, incentivado pela tendência de buscar produtos benéficos à saúde”, analisa o geólogo Carlos Alberto Lancia, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais, a Abinam.

Para Antônio Vidal, superintendente da empresa Minalba Brasil, o modelo sustentável também agrada à sociedade atual. “A legislação é bem rígida. Precisamos, entre outras coisas, respeitar a capacidade do lençol freático, explorando uma quantidade limitada de água mineral”, explica.

Para garantir a qualidade do produto, o aquífero deve ser rodeado de natureza – nada de fábricas, plantações ou qualquer outro sistema capaz de contaminar o local. Afinal, a bebida extraída do lençol não pode sofrer alterações até chegar ao consumidor. “Ela é retirada da fonte e diretamente envasada. É 100% natural”, descreve Luiza Rossi, gerente de água e chá da Coca-Cola Brasil.

Outro diferencial é que, por ter contato com rochas, o líquido absorve sais minerais e os chamados oligoelementos – seria, portanto, mais rico.

Os diferentes “tipos” de água

Tem água para todos os gostos. Conheça as particularidades das mais citadas por aí

Mineral: retirada de fontes naturais e protegidas, não passa por nenhum tratamento. De onde é extraída, absorve elementos como cálcio, sódio, e por aí vai. A fórmula exata e concentração dependem do perfil do aquífero. Para uma empresa explorá-lo, é preciso autorização do Departamento Nacional de Produção Mineral.

Com gás: pode vir gasosa direto da fonte (o que é mais raro) ou receber adição de dióxido de carbono – veja o rótulo. A nutricionista Mariana Passadore, do Centro Universitário São Camilo, em São Paulo, avisa que ela pode gerar desconforto em quem tem problema gástrico. Também favorece a formação de gases. No mais, hidrata legal.

Da torneira: vem de lençóis freáticos, rios, lagos e represas. Mas, antes de surgir na torneira, passa por um tratamento que envolve várias etapas, como adição de cloro, substância supereficiente para matar bactérias, vírus e fungos. Algumas pessoas são mais sensíveis ao sabor, mas a maior parte dos filtros caseiros consegue removê-lo.

Aromatizada: algumas marcas já oferecem essa opção. A nutricionista Lara Natacci sugere olhar o rótulo para fugir de produtos com açúcar e aditivos. A verdade é que os nutris preferem a aromatização caseira, com os mais variados tipos de frutas, além de folhas de hortelã, paus de canela e pedaços de gengibre. “É uma forma de estimular o consumo”, diz Lara.

Alcalina: é aquela que possui um pH acima de 7. Segundo a nutricionista Ana Carolina, a água pode ser naturalmente alcalina ou passar por um processo de ionização. Ganhou fama por causa da promessa de equilibrar a acidez do organismo, evitando, assim, várias encrencas. Mas não há provas de que ela tenha essa poder.

Destilada: passa por transformações para remover tudo o que está no líquido. “É a forma mais pura da água”, define Lara. Mas isso não é um elogio. Além de não hidratar direito, ela ocasiona a perda de minerais essenciais. Logo, ignore o papo de que traz vantagens à saúde. Seu uso faz sentido em indústrias e laboratórios.

Água limpa e segura

O risco de contaminação é pequeno, mas existe – vamos supor que uma indústria menos cuidadosa não preservou direito o entorno de seu lençol freático. De qualquer forma, Lancia conta que há mecanismos para flagrar desajustes e tirar a fórmula de circulação. Isso porque o produto passa por uma fiscalização contínua.

“A cada três anos, um laboratório oficial do governo coleta água direto da origem para realizar análises. O fabricante só permanece autorizado a comercializá-la caso esteja tudo certo com a composição”, explica o presidente da Abinam.

Com tanto detalhe em jogo, dá para entender por que a água mineral é associada a uma escolha mais acertada para a saúde do que o líquido da torneira, que é retirado de lençóis freáticos e águas superficiais (de rios, lagos e represas) e passa por uma estação de tratamento. Nela, é submetido a vários processos, como coagulação, decantação, filtragem, desinfecção e fluoretação – em resumo, tudo que resulta em uma água potável. Só que uma parte da população não confia no funcionamento dessa orquestra.

Segundo o engenheiro civil Marcelo Libânio, professor do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Minas Gerais, de fato é impossível afirmar que a água de torneira de todos os cantos do Brasil é perfeita. “Não podemos falar em uniformidade em um país tão desigual”, analisa. “Porém, as águas tratadas em sistemas bem operados são, sim, excelentes”, crava.

Em geral, companhias de saneamento, autarquias municipais e empresas privadas são as que garantem um ótimo serviço. “Eu não tomo água envasada. Meu trabalho me mostra que isso não é necessário”, completa Libânio.

Já o patologista Paulo Saldiva, diretor do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, diz não ter dúvidas de que a água mineral tem, em geral, mais qualidade. “Mas não acho que os brasileiros estão em uma situação de precisar comprá-la. É uma escolha. Em São Paulo, bebo água de torneira tranquilamente”, relata.

É preciso levar em conta que uma água que sai limpinha da companhia de abastecimento pode sofrer estragos depois. “Se a tubulação é antiga, com infiltrações no meio do caminho, já não dá para assegurar a qualidade do líquido”, exemplifica o biólogo José Wilson Albuquerque, do Instituto Vital Brazil, no Rio de Janeiro.

Sem falar quando o desastre ocorre em casa: se a caixa-d’água não estiver nos trinques, há possibilidade de contaminação. “O ideal é higienizá-la a cada seis meses”, orienta o médico Alberto Chebabo, diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia.

Já na cozinha, o foco é o filtro. Não adianta comprar um modelo de última geração e desencanar da manutenção. “Ele fica saturado e perde função”, adverte Chebabo. Moral da história: micróbios e impurezas retidos ali podem migrar para o copo.

Veja também

No ficar atento ao verificar a embalagem de água mineral

Sódio: se houver mais de 200 miligramas por litro de água, a embalagem precisa avisar. O abuso faz a pressão subir. E a dieta já nos fornece mais que o necessário. Compare os rótulos.

Validade: com o tempo, as características da bebida envasada mudam. Por isso, o prazo de validade costuma ser de um ano. Se a água for gaseificada, dura cerca de nove meses.

Flúor/fluoreto: combate cáries, mas, em concentrações elevadas, contribui para a fluorose, causadora de manchas nos dentes. Crianças devem evitar águas com mais de 1 miligrama por litro.

Tampa: veja se está bem lacrada – sobretudo ao comprar na rua. Tem até um teste simples para isso: vire a garrafa e aperte o fundo. Se a tampa encher, é porque já foi aberta. Passe longe.

Nitrato: o limite é de até 50 miligramas por litro. Mas escolha a opção com menos nitrato. É que, quanto maior o teor dele, sinal de que mais vulnerável à contaminação aquela fonte está.

Denominação: há águas que são purificadas e têm adição de sais minerais – isto é, não são naturais de fonte. Se quiser comprar a que veio direto do aquífero, basta ler o rótulo.

O que é irrelevante no rótulo da garrafa

Ph: Não gaste seu tempo (e dinheiro) procurando um valor acima de 7. A chamada água alcalina não equilibrará a acidez nem protegerá contra doenças. Por um motivo simples: ao chegar ao estômago, que tem pH ácido, ela é naturalmente neutralizada.

Cálcio, magnésio e companhia: A composição das águas varia de acordo com a fonte de origem. Mas dá para encontrar desde substâncias de nomes mais familiares, como cálcio e magnésio, até as mais excêntricas, a exemplo de estrôncio e vanádio. Só que as concentrações são tão modestas que não chegam a impactar o organismo.

Água cara de beber

O mercado de água mineral anda tão aquecido que há espaço até para opções premium. É o caso da norueguesa Voss, vendida em garrafa de vidro, e da Fiji, retirada de minas profundas da ilha de Viti Levu, na Oceania. Para tomar 330 mililitros, é preciso desembolsar cerca de 15 reais.

O preço é reflexo de fatores como recipiente, transporte e impostos. Mas não só. “Muitas vezes essas águas vêm de aquíferos que não produzem tanto”, diz Renato Frascino, técnico sensorial de bebidas e alimentos, de São Paulo.

Ou seja, o que pega é a exclusividade. Para Frascino, elas são mais indicadas para acompanhar uma refeição especial.

A água também precisa de proteção

Agora, nossa responsabilidade quanto às características da água não se restringe aos cuidados após recebê-la pelo cano. A bióloga Gisela Aragão, professora da Universidade Estadual de Campinas, no campus de Limeira, interior paulista, lembra que as condições do líquido da torneira dependem de seu estado bruto, lá na origem. E tudo que utilizamos no dia a dia – de remédios a cosméticos – vai parar no esgoto e, em última instância, na água destinada ao consumo. “Por isso precisamos ter cautela na hora de descartar produtos”, defende.

Para Gisela, o grande problema no Brasil está relacionado justamente à proteção dos mananciais. “Já reparou nos lixões que circundam nossos rios?”, questiona.

As plantações dependentes de pesticidas também dão sua péssima contribuição. Para ter ideia, a atrazina, agrotóxico vinculado a malefícios à saúde, já é detectada na água a dezenas de metros de profundidade. “Ela vem do solo”, informa a bióloga.

Assim, a gente deve cobrar as autoridades. Mas fazer escolhas mais conscientes e instruir as próximas gerações é tarefa nossa. “Temos que começar a tratar a água com seu devido respeito”, reflete Saldiva. Senão, poderá faltar.


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Friday, April 19, 2019

Mensagens saudáveis para a Páscoa

A Páscoa (e outros feriados) trazem desafios específicos para a saúde. Mas a mensagem principal é que não há porque temer esses momentos em nome do bem-estar físico e mental. Pelo contrário: eles são ótimas oportunidades para aliviar o estresse e repensar certos hábitos.

Em homenagem à data, selecionamos 7 conteúdos para aproveitar esses dias sem radicalismos ou neurose. O Ovo de Páscoa e o bacalhau não ficaram de fora! Confira:

Alimentação

Viagens


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Thursday, April 18, 2019

Vantagens da automação jurídica para escritórios de advocacia

Se você acompanha as inovações do mundo do Direito, sabe que a automação jurídica representa um futuro inevitável. Mais do que auxiliar na gestão de tarefas, a sua aplicação revoluciona o trabalho dos advogados, evitando deslocamentos desnecessários e favorecendo uma atuação estratégica frente a um mercado cada vez mais ágil e qualificado.

Uma tendência recente é a chamada advocacia 4.0, que busca agregar diferentes tipos de recursos tecnológicos – como internet das coisas, banco de dados e inteligência artificial – para aumentar produtividade, reduzir custos, facilitar rotinas e até mesmo ampliar a oferta de serviços. Ou seja, incorporar tecnologias e automatizar atividades significa otimizar e modernizar a advocacia.

Mas como esses benefícios acontecem na prática? Neste artigo, vamos responder algumas dúvidas recorrentes para que você entenda mais sobre o assunto e avalie como e qual é o momento de inserir seu escritório nessa nova realidade. Confira os detalhes!

O que é automação jurídica?

Mais do que digitalizar documentos e arquivos, a automação jurídica vai além da informatização do escritório. Afinal, permite que atividades de suporte do advogado sejam executadas por um sistema jurídico capaz de organizar e integrar informações e processos para uma gestão mais inteligente do negócio.

Um cuidado necessário ao adotar um sistema de automação, é revisar tarefas e rotinas em geral para que todos os setores, do técnico ao administrativo, estejam de fato atendidos e alinhados ao novo modo de funcionamento dos serviços. E para que atuem em sinergia na busca por melhores e mais resultados.

Perceba que a ideia não é substituir advogados por máquinas, mas otimizar atividades operacionais, a fim de que a equipe tenha ferramentas qualificadas e tempo para desenvolver ações estratégicas, que tragam ganhos reais ao negócio.

As consequências são de implantar um sistema de automação incluem precisão no acompanhamento dos processos em andamento e excelência no atendimento aos clientes. Benefícios naturalmente convertidos em vantagem competitiva para o seu negócio.

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Como a automação jurídica melhora a rotina dos advogados?

Além de exigir dos advogados uma nova postura na execução das suas atividades e uma nova visão acerca do mercado, a influência da automação jurídica na rotina pode ser verificada em diversos fatores. Confira os principais:

1. Aperfeiçoamento da organização e da gestão

A automação jurídica implica em acrescentar tecnologias — como um software jurídico — para otimizar as atividades do escritório e gerenciar processos e fluxos de trabalho. O uso desse tipo de ferramenta permite gerenciar melhor suas atribuições e demandas, pois simplifica a organização do trabalho. Com os recursos oferecidos pelo sistema, fica prático delegar tarefas, estruturar agendas e atender aos inúmeros compromissos existentes.

O dashboard do sistema reúne todas as informações importantes , deixando-as mais acessíveis e fáceis de serem visualizadas em conjunto, além de controladas e manuseadas.

É possível colocar etiquetas personalizadas para classificar atividades e ainda receber avisos sobre os processos que não tiveram movimentação nos últimos 30 dias ou mais.

2. Crescimento da produtividade

A automação jurídica otimiza tempo e aumenta a produtividade nos diversos setores do escritório. E quando falamos nas atribuições dos advogados, esse quesito fica bastante evidente.

Se é normal o profissional dedicar um dia para fazer a carga de um processo, digitalizar documentos e realizar cópias, com o software esse procedimento leva alguns minutos. Isso porque as informações estão disponíveis no sistema.

Preencher planilhas de Excel, cada vez mais gigantes e confusas, também se torna trabalho obsoleto. Afinal, o sistema possui locais adequados para armazenamento e localização de cada tipo de informação.

3. Alavancagem do lucro

A atuação estratégica proporcionada por essa solução tecnológica favorece também o foco na aquisição e no relacionamento com a carteira de clientes. Sem a necessidade de empenhar tanto tempo às atividades rotineiras e burocráticas, é possível se dedicar a mais processos e à margem de lucro.

A otimização das tarefas e a qualificação das informações por meio da sua integração, podem, inclusive, estruturar o ambiente para agregar e criar outras opções ao mix de serviços oferecidos. 😉

4. Preservação e acesso rápido a históricos

O registro e o acesso a históricos de clientes e trabalhos em geral são aperfeiçoados com a automação de processos jurídicos. Se um cliente solicita informações a respeito de um caso encerrado há 5 anos, por exemplo, basta fazer a busca por nomes ou palavras-chaves pelo software e obter os dados necessários.

Em caso de desligamento de algum profissional, os processos que estavam sob sua responsabilidade são facilmente realocados sem prejuízos ao cliente. No caso de atividades administrativas, todos os dados também são devidamente guardados e revisitados no mesmo ambiente digital.

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Como a automação jurídica auxilia no cumprimento dos prazos processuais?

Uma das principais preocupações dos advogados é o cumprimento dos prazos processuais. Com a demora nos trâmites da Justiça, é comum ter dificuldades para monitorar os processos. No entanto, esse é outro aspecto para o qual a automação contribui e faz diferença.

Por meio de um controle avançado, é possível manter datas e atividades sob controle, até mesmo aquelas delegadas a outros profissionais. Os softwares mais completos do mercado também contam com Inteligência Artificial (IA), que identifica padrões e categoriza as publicações por audiência ou prazo.

Tudo isso auxilia no cumprimento dos prazos processuais. Mas o melhor software jurídico ainda conta com outros recursos que contribuem para essa atividade. Veja só:

Alertas automáticos

Um bom software para advogados é integrado aos sistemas dos tribunais e envia alertas automáticos assim que são feitas atualizações. Dessa maneira, fica impossível perder as movimentações jurídicas. Além disso, é possível configurar o sistema para receber somente o que for desejado entre as inúmeras publicações dos diários oficiais, selecionando o conteúdo.

Agendamentos

O melhor software jurídico conta com agenda integrada, que indica prazos, compromissos e audiências. Os agendamentos podem ser interligados à mesma funcionalidade do Google ou da Apple. Assim, os prazos são acompanhados e você ainda anota todos os compromissos mais importantes.

Por que é importante contar com um software completo?

Ao longo de todo este post, verificamos que a automação jurídica depende diretamente de um software especializado. Contar com uma solução completa é a maneira mais eficiente de implementar a mudança para todas as áreas, ao invés de aderir a tecnologias que resolvem problemas isolados.

Implementar a automação é um desafio, pois além de atualizar a maneira de executar os serviços, requer uma revisão geral dos processos. É trabalhoso, mas um sistema completo já traz visão e estrutura amplas para tocar as atividades com eficiência.

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Além disso tudo que já foi falado, listamos algumas vantagens que um software jurídico pode oferecer para o seu negócio:

Organização das demandas por processos ou casos

O uso de uma planilha de controle de prazos e processos é ineficiente e dificulta o acompanhamento das tarefas. O software jurídico organiza as demandas e as separa adequadamente. Assim, qualquer atualização é informada — e você nem precisa ter uma pessoa direcionada para essa função.

Integração das informações no sistema

Um dos grandes benefícios dos softwares é reunir as informações para facilitar o acesso e a gestão dos dados. Porém, mais do que agregar processos, também são incluídos outros conteúdos, como os do financeiro. Desse modo, é mais fácil fazer o fluxo de caixa, gerar relatórios, emitir faturas e executar outras atividades.

Gestão de equipe

As funcionalidades da ferramenta permitem controlar o fluxo de trabalho da equipe, a fim de identificar o nível de produtividade, potenciais gargalos e oportunidades de melhoria. Com esse monitoramento, o gestor verifica os indicadores relevantes para o negócio e tem uma atuação focada em resultados.

Gerenciamento de processos

A integração de um software jurídico completo com os sites dos tribunais otimiza o acompanhamento processual, pois realiza um gerenciamento inteligente. Por exemplo, os lotes são cadastrados apenas uma vez com o número da OAB e você recebe as atualizações quando necessário, seja por e-mail, seja por notificações do sistema.

Administração financeira

Seu escritório é voltado para advocacia, mas a gestão financeira também é importante. Com um suporte tecnológico que também inclui um módulo voltado para essa finalidade, você economiza tempo e dinheiro. Além disso, consegue manter as contas organizadas e administrar os recursos num mesmo sistema, ou seja, da melhor forma possível.

Gestão de clientes

Os clientes têm particularidades e cada caso é diferente do outro. Atender a todas as especificidades nem sempre é fácil, mas o software jurídico pode ajudar. Com ele, os advogados têm mais tempo para gerenciar a carteira de clientes e cuidar das mais diversas situações com a devida atenção.

Conclusão

Ficou claro que todo esse trabalho estratégico é otimizado pela automação jurídica. Incorporando tecnologia, você evita perder tempo com ações operacionais e consegue realizar as atividades que trarão verdadeiros benefícios ao seu escritório.

O que você acha de colocar essas ideias em prática? Também deseja realizar uma boa automação jurídica para o seu escritório? Deixe seu comentário e conte sua experiência! 😉


Vantagens da automação jurídica para escritórios de advocacia publicado primeiro em: https://www.aurum.com.br/blog/

Vantagens da automação jurídica para escritórios de advocacia

Se você acompanha as inovações do mundo do Direito, sabe que a automação jurídica representa um futuro inevitável. Mais do que auxiliar na gestão de tarefas, a sua aplicação revoluciona o trabalho dos advogados, evitando deslocamentos desnecessários e favorecendo uma atuação estratégica frente a um mercado cada vez mais ágil e qualificado.

Uma tendência recente é a chamada advocacia 4.0, que busca agregar diferentes tipos de recursos tecnológicos – como internet das coisas, banco de dados e inteligência artificial – para aumentar produtividade, reduzir custos, facilitar rotinas e até mesmo ampliar a oferta de serviços. Ou seja, incorporar tecnologias e automatizar atividades significa otimizar e modernizar a advocacia.

Mas como esses benefícios acontecem na prática? Neste artigo, vamos responder algumas dúvidas recorrentes para que você entenda mais sobre o assunto e avalie como e qual é o momento de inserir seu escritório nessa nova realidade. Confira os detalhes!

O que é automação jurídica?

Mais do que digitalizar documentos e arquivos, a automação jurídica vai além da informatização do escritório. Afinal, permite que atividades de suporte do advogado sejam executadas por um sistema jurídico capaz de organizar e integrar informações e processos para uma gestão mais inteligente do negócio.

Um cuidado necessário ao adotar um sistema de automação, é revisar tarefas e rotinas em geral para que todos os setores, do técnico ao administrativo, estejam de fato atendidos e alinhados ao novo modo de funcionamento dos serviços. E para que atuem em sinergia na busca por melhores e mais resultados.

Perceba que a ideia não é substituir advogados por máquinas, mas otimizar atividades operacionais, a fim de que a equipe tenha ferramentas qualificadas e tempo para desenvolver ações estratégicas, que tragam ganhos reais ao negócio.

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Como a automação jurídica melhora a rotina dos advogados?

Além de exigir dos advogados uma nova postura na execução das suas atividades e uma nova visão acerca do mercado, a influência da automação jurídica na rotina pode ser verificada em diversos fatores. Confira os principais:

1. Aperfeiçoamento da organização e da gestão

A automação jurídica implica em acrescentar tecnologias — como um software jurídico — para otimizar as atividades do escritório e gerenciar processos e fluxos de trabalho. O uso desse tipo de ferramenta permite gerenciar melhor suas atribuições e demandas, pois simplifica a organização do trabalho. Com os recursos oferecidos pelo sistema, fica prático delegar tarefas, estruturar agendas e atender aos inúmeros compromissos existentes.

O dashboard do sistema reúne todas as informações importantes , deixando-as mais acessíveis e fáceis de serem visualizadas em conjunto, além de controladas e manuseadas.

É possível colocar etiquetas personalizadas para classificar atividades e ainda receber avisos sobre os processos que não tiveram movimentação nos últimos 30 dias ou mais.

2. Crescimento da produtividade

A automação jurídica otimiza tempo e aumenta a produtividade nos diversos setores do escritório. E quando falamos nas atribuições dos advogados, esse quesito fica bastante evidente.

Se é normal o profissional dedicar um dia para fazer a carga de um processo, digitalizar documentos e realizar cópias, com o software esse procedimento leva alguns minutos. Isso porque as informações estão disponíveis no sistema.

Preencher planilhas de Excel, cada vez mais gigantes e confusas, também se torna trabalho obsoleto. Afinal, o sistema possui locais adequados para armazenamento e localização de cada tipo de informação.

3. Alavancagem do lucro

A atuação estratégica proporcionada por essa solução tecnológica favorece também o foco na aquisição e no relacionamento com a carteira de clientes. Sem a necessidade de empenhar tanto tempo às atividades rotineiras e burocráticas, é possível se dedicar a mais processos e à margem de lucro.

A otimização das tarefas e a qualificação das informações por meio da sua integração, podem, inclusive, estruturar o ambiente para agregar e criar outras opções ao mix de serviços oferecidos. 😉

4. Preservação e acesso rápido a históricos

O registro e o acesso a históricos de clientes e trabalhos em geral são aperfeiçoados com a automação de processos jurídicos. Se um cliente solicita informações a respeito de um caso encerrado há 5 anos, por exemplo, basta fazer a busca por nomes ou palavras-chaves pelo software e obter os dados necessários.

Em caso de desligamento de algum profissional, os processos que estavam sob sua responsabilidade são facilmente realocados sem prejuízos ao cliente. No caso de atividades administrativas, todos os dados também são devidamente guardados e revisitados no mesmo ambiente digital.

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Como a automação jurídica auxilia no cumprimento dos prazos processuais?

Uma das principais preocupações dos advogados é o cumprimento dos prazos processuais. Com a demora nos trâmites da Justiça, é comum ter dificuldades para monitorar os processos. No entanto, esse é outro aspecto para o qual a automação contribui e faz diferença.

Por meio de um controle avançado, é possível manter datas e atividades sob controle, até mesmo aquelas delegadas a outros profissionais. Os softwares mais completos do mercado também contam com Inteligência Artificial (IA), que identifica padrões e categoriza as publicações por audiência ou prazo.

Tudo isso auxilia no cumprimento dos prazos processuais. Mas o melhor software jurídico ainda conta com outros recursos que contribuem para essa atividade. Veja só:

Alertas automáticos

Um bom software para advogados é integrado aos sistemas dos tribunais e envia alertas automáticos assim que são feitas atualizações. Dessa maneira, fica impossível perder as movimentações jurídicas. Além disso, é possível configurar o sistema para receber somente o que for desejado entre as inúmeras publicações dos diários oficiais, selecionando o conteúdo.

Agendamentos

O melhor software jurídico conta com agenda integrada, que indica prazos, compromissos e audiências. Os agendamentos podem ser interligados à mesma funcionalidade do Google ou da Apple. Assim, os prazos são acompanhados e você ainda anota todos os compromissos mais importantes.

Por que é importante contar com um software completo?

Ao longo de todo este post, verificamos que a automação jurídica depende diretamente de um software especializado. Contar com uma solução completa é a maneira mais eficiente de implementar a mudança para todas as áreas, ao invés de aderir a tecnologias que resolvem problemas isolados.

Implementar a automação é um desafio, pois além de atualizar a maneira de executar os serviços, requer uma revisão geral dos processos. É trabalhoso, mas um sistema completo já traz visão e estrutura amplas para tocar as atividades com eficiência.

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Além disso tudo que já foi falado, listamos algumas vantagens que um software jurídico pode oferecer para o seu negócio:

Organização das demandas por processos ou casos

O uso de uma planilha de controle de prazos e processos é ineficiente e dificulta o acompanhamento das tarefas. O software jurídico organiza as demandas e as separa adequadamente. Assim, qualquer atualização é informada — e você nem precisa ter uma pessoa direcionada para essa função.

Integração das informações no sistema

Um dos grandes benefícios dos softwares é reunir as informações para facilitar o acesso e a gestão dos dados. Porém, mais do que agregar processos, também são incluídos outros conteúdos, como os do financeiro. Desse modo, é mais fácil fazer o fluxo de caixa, gerar relatórios, emitir faturas e executar outras atividades.

Gestão de equipe

As funcionalidades da ferramenta permitem controlar o fluxo de trabalho da equipe, a fim de identificar o nível de produtividade, potenciais gargalos e oportunidades de melhoria. Com esse monitoramento, o gestor verifica os indicadores relevantes para o negócio e tem uma atuação focada em resultados.

Gerenciamento de processos

A integração de um software jurídico completo com os sites dos tribunais otimiza o acompanhamento processual, pois realiza um gerenciamento inteligente. Por exemplo, os lotes são cadastrados apenas uma vez com o número da OAB e você recebe as atualizações quando necessário, seja por e-mail, seja por notificações do sistema.

Administração financeira

Seu escritório é voltado para advocacia, mas a gestão financeira também é importante. Com um suporte tecnológico que também inclui um módulo voltado para essa finalidade, você economiza tempo e dinheiro. Além disso, consegue manter as contas organizadas e administrar os recursos num mesmo sistema, ou seja, da melhor forma possível.

Gestão de clientes

Os clientes têm particularidades e cada caso é diferente do outro. Atender a todas as especificidades nem sempre é fácil, mas o software jurídico pode ajudar. Com ele, os advogados têm mais tempo para gerenciar a carteira de clientes e cuidar das mais diversas situações com a devida atenção.

Conclusão

Ficou claro que todo esse trabalho estratégico é otimizado pela automação jurídica. Incorporando tecnologia, você evita perder tempo com ações operacionais e consegue realizar as atividades que trarão verdadeiros benefícios ao seu escritório.

O que você acha de colocar essas ideias em prática? Também deseja realizar uma boa automação jurídica para o seu escritório? Deixe seu comentário e conte sua experiência! 😉


Vantagens da automação jurídica para escritórios de advocacia publicado primeiro em: https://www.aurum.com.br/blog/