Saturday, September 29, 2018

O perigo da obesidade infantil no Brasil e quais suas principais causas

Se na década de 1970 o principal entrave ao desenvolvimento das crianças brasileiras era a desnutrição, hoje, quase 50 anos depois, a preocupação pende para o extremo oposto da balança. “A obesidade é a maior epidemia de todos os tempos e não deixou o Brasil de fora”, sentencia a pediatra Renata Machado, do Departamento de Endocrinologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

É um problema que afeta gente de todas as idades – a prevalência entre os adultos aumentou 60% no país de 2006 a 2016! – e começa cada vez mais cedo. Entre meninos e meninas de 5 a 9 anos, 33% já estão acima do peso e 15% são considerados obesos. Nesse ritmo, a estimativa é que a obesidade atinja 11,3 milhões de brasileirinhos em 2025.

E por que os especialistas se inquietam tanto com isso? “Uma criança obesa tem 80% de chance de se tornar um adulto obeso”, alerta Michele Lessa, coordenadora de alimentação e nutrição do Ministério da Saúde. A condição está associada a nada menos que 26 doenças crônicas, como pressão alta e diabetes tipo 2 – problemas que deixaram de ser exclusividade de gente grande.

Nesse cenário, vislumbra-se, pela primeira vez na história recente, uma geração que poderá viver menos e pior que seus pais. Não à toa, de acordo com Michele, o combate à obesidade foi alçado em prioridade para o governo, que aposta em ações de estímulo ao aleitamento materno, à prática de atividade física e à mudança de comportamento alimentar.

Ironicamente, uma criança acima do peso pode até ser considerada desnutrida. Isso por causa da má qualidade da alimentação, que nas últimas décadas vem perdendo nutrientes bacanas e ganhando açúcar, gordura e sódio desde muito cedo. Imagine que 32,5% das crianças com menos de 2 anos consomem refrigerante ou bebidas adoçadas cinco ou mais vezes por semana.

“O que vemos é uma geração de mães e pais que trabalham muito, que chegam em casa e não têm tempo de cozinhar e acabam oferecendo alimentos prontos, mais baratos e com alto teor calórico”, observa a pediatra Louise Cominato, coordenadora do Ambulatório de Obesidade do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo.

É claro que não se trata de culpar os pais. Até porque hábitos alimentares saudáveis se constroem também a partir de políticas públicas, com informação adequada, melhoria do ambiente escolar, restrição de propaganda e redução da disponibilidade de produtos desequilibrados.

Na verdade, o desarranjo com a comida é só um dos pilares que sustentam o ganho de peso. “A obesidade é um problema complexo e multifatorial”, ressalta Odete Freitas, diretora de sustentabilidade da Amil, companhia de seguros que lançou em 2014 o movimento “Obesidade Infantil Não”, com o intuito de conscientizar escolas e toda a sociedade. O sedentarismo, ela lembra, tem papel decisivo nos quilos a mais.

Estudos sugerem que, ao chegar aos 18 anos, um jovem de hoje poderá ter passado três anos em frente a uma tela de televisão, um celular ou um tablet. Não espanta, assim, que as brincadeiras e as atividades que botam o corpo em movimento fiquem em segundo plano.

Outro aspecto associado ao abuso das telas e ao próprio excesso de peso é a má qualidade do sono. Sem horários estabelecidos para dormir e acordar, muitas crianças descansam pouco ou mal, situação propícia a desregular hormônios que controlam a fome e a saciedade e o desenvolvimento do corpo.

Tem mais. O sono ruim gera cansaço, baixo rendimento escolar e problemas emocionais. E aí chegamos a outro ponto crítico: a obesidade não compromete só a saúde física, prejudica também o bem-estar mental e social.

“Algo que os pacientes trazem muito é a questão do preconceito. As crianças acima do peso são humilhadas e responsabilizadas por seu problema”, repara a médica Maria Edna de Melo, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). Com a campanha “Obesidade, Eu Trato com Respeito”, a entidade procura esclarecer, por exemplo, que recriminar a criança funciona apenas como fonte de estresse. “Obesidade precisa de tratamento, não existe um botão de liga e desliga”, afirma Maria Edna.

Não é incomum, nesse contexto, que na convivência diária pais e cuidadores deixem de notar que o pequeno está ganhando peso demais. Daí a necessidade de prestar atenção e acompanhar de perto com o pediatra.

Até porque, uma vez instalada a obesidade, mais difícil fica reverter o quadro. “Sem uma atuação em conjunto, que envolva uma equipe interdisciplinar, a família e a escola, não há como resolver”, avalia a educadora física Vera Lucia Perino Barbosa, presidente do Instituto Movere, em São Paulo.

Nesse sentido, os experts são unânimes em defender uma abordagem mais preventiva. “O Dia Mundial da Obesidade acontece uma vez por ano, mas a prevenção deve existir o tempo todo, a todo instante: na mídia, nas escolas, nas ruas, nos consultórios”, enfatiza Vera. E ela convoca: “Precisamos chamar todos os atores sociais envolvidos para ver o que a gente pode fazer junto!”. Do contrário, a balança não vai aguentar.

Como garantir uma infância mais saudável e menos propensa à obesidade

1. Gravidez planejada: Um pré-natal adequado reflete no peso e na saúde da criança. Tabagismo, obesidade materna e diabetes gestacional estão ligados a quilos extras na infância.

2. Aleitamento materno: Estudos associam a amamentação à prevenção da obesidade infantil. A recomendação é seguir o aleitamento exclusivo até os 6 meses e com alimentação complementar até os 2 anos.

3. Cardápio bacana: As crianças devem consumir cinco porções de frutas e verduras todos os dias, assim como água à vontade. Reduza salgadinhos e biscoitos: comida feita em casa é sempre melhor.

4. Remédio com critério: Isso vale sobretudo para antibióticos. Seu uso antes dos 2 anos e por mais de três ocasiões eleva em 25% o risco de obesidade mais à frente. Nada de medicar a criança sem orientação profissional.

5. Corpo em movimento: Criança tem que jogar bola, andar de bicicleta, passear com o cachorro… Brincar ou praticar uma atividade física pelo menos uma hora todos os dias deve ser parte da rotina.

6. Bom senso nas telas: A SBP orienta não expor a criança à televisão, celular ou tablet antes dos 2 anos. Depois disso, a sugestão é passar no máximo duas horas por dia em frente a uma tela.

7. É hora de dormir: A privação de sono pode aumentar o apetite e a preferência por alimentos calóricos. Estabeleça horários e lembre-se de que a soneca do dia não compensa o repouso noturno.

8. Educar e inspirar: Exemplo e informação ajudam a forjar bons hábitos. Cultivar uma horta e convidar a criança a cozinhar junto permite criar uma relação mais equilibrada com a comida.


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Friday, September 28, 2018

Urticária: os diferentes tipos e o jeito de lidar com cada um

A coceira e as erupções cutâneas avermelhadas na pele, muitas vezes seguidas de inchaço, são as principais características da urticária. Mas o fato é que esse problema tem diferentes origens e graus de intensidade.

Ele pode, por exemplo, dar as caras após a ingestão de um alimento que provoca alergia. Ou ser deflagrado pelo frio. Ou ainda não ter causa definida — e durar por tempo indeterminado.

São tantas as dúvidas sobre a urticária (um mal que soma mais de 2 milhões de casos por ano no Brasil), que resolvemos entrevistar o imunologista Allen Kaplan, da Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos.

Kaplan é um dos mais prestigiados especialistas nessa desordem e, durante a entrevista, revela o que fazer para lidar com essa chateação. “Um impedimento para o bom tratamento é a desinformação”, conta. Confira:

SAÚDE: Um estudo recente colocou a urticária como um dos problemas de pele que mais afetam a qualidade de vida. Por quê?

Allen Kaplan: Quando crônica, a urticária traz grandes efeitos negativos para o bem-estar. As lesões podem desfigurar quando aparecem na face e afetam a socialização, o trabalho, a escola.

O maior sintoma dessa doença é a coceira e isso também é muito desconfortável, se não controlada. Veja: a coceira interfere com o sono, que então afeta o funcionamento no dia seguinte.

Além disso, 40% dos pacientes tem um inchaço, ou angioedema, associado às lesões. Isso pode acometer rosto, lábios, língua ou até a garganta. Se o inchaço é severo, visitas ao pronto-socorro são necessárias, o que cria ansiedade a todo momento. Já foi documentado que os efeitos da urticária crônica atrapalham a qualidade de vida na mesma medida que a insuficiência cardíaca grau 3.

Quais fatores podem disparar uma crise?

Antes é importante distinguirmos os diferentes tipos de urticária. A versão aguda e autolimitada, durando menos de seis semanas. Geralmente, é uma reação alérgica a uma comida ou remédio. Em crianças, infecções virais são associadas a urticária aguda, em geral com uma ou duas semanas de duração.

Há ainda um grupo de urticárias crônicas ou intermitentes decorrentes de estímulos físicos. Um exemplo é a urticária induzida pelo frio, que surge após o contato com objetos gelados ou mesmo com o vento batendo no rosto.

Outro é o dermografismo, um tipo de urticária disparada ao esfregar ou coçar a pele. Isso gera mais coceira, que gera mais lesões, que gera mais coceira… Ainda temos a urticária induzida pelo calor, associada a exercícios, superaquecimento e suor, e a urticária solar, que vem da exposição a raios de luz específicos. Há vários tipos, enfim.

E aí há a urticária crônica espontânea, que dura mais de seis semanas. Comumente, ela perdura por meses ou até anos, com sintomas quase diários para os quais não há causa evidente. Essa é a desordem à qual me referi na pergunta anterior.

Em alguns pacientes, a aspirina ou medicações parecidas com ela aumentam a severidade dos sintomas, mas isso não é a regra. O papel do estresse é considerado com frequência, mas a relação pode ser inversa, porque sabemos que esse problema ocasiona muito estresse. Provar o outro lado é difícil.

A urticária pode colocar a vida em risco?

A versão crônica não. Um inchaço na garganta pode dificultar o ato de engolir, mas é incomum. Só que mesmo isso não provoca um edema considerável, como visto em outras disfunções. A respiração não é afetada.

Agora, a urticária induzida pelo frio foi associada a afogamentos. Com uma exposição tão grande do corpo à água fria, as lesões eventualmente causam uma liberação grande de histamina, uma queda na pressão e tontura. Aí, se a pessoa desmaia na água, pode se afogar.

O tratamento da urticária evoluiu?

Ele progrediu bastante em 2008, com o advento do omalizumabe [da farmacêutica Novartis], especificamente para o tratamento da urticária crônica espontânea resistente aos anti-histamínicos ou de urticárias físicas que respondem mal ao tratamento. Nesse grupo mais resistente, a taxa de sucesso desse remédio é de 70% ou mais.

Não tínhamos uma terapia com uma magnitude de efeitos positivos tão positiva. E com um perfil de efeitos colaterais excelente. É, portanto, uma alternativa segura.

Então como lidamos com a urticária hoje em dia?

Os tipos agudos são tratamentos com anti-histamínicos e, se graves, com um pouco de corticoides. Evitamos os corticoides por causa das reações adversas, que se intensificam com o aumento da dose e da duração.

Já para as urticárias físicas, recorremos ao uso profilático de altas de doses de anti-histamínicos. Se isso não funciona, partimos para o omalizumabe. Uma exceção é a urticária de pressão, em geral resistente aos anti-histamínicos. Aí o omalizumabe é a droga de escolha. Às vezes, esse tipo da desordem também responde a ciclosporina. Os corticoides podem ser empregadas, mas apenas por períodos breves, durante crises graves.

O tratamento para a urticária crônica espontânea é um pouco diferente. Damos anti-histamínicos até quatro vezes ao dia. Entre a quase metade de pacientes resistentes a esse remédio, utilizamos o omalizumabe. Se nenhum dos dois alivia os sintomas suficientemente, recomenda-se as ciclosporina.

Quais as principais barreiras para o bom atendimento das pessoas com urticária?

Há várias, particularmente para a crônica espontânea. É, por exemplo, imperativo usar altas doses de anti-histamínicos antes de assumir que o paciente é resistente.

Já quando essas drogas falham, medicações ultrapassadas seguem sendo recomendados, o que leva à perda de tempo e a um sofrimento desnecessário. Os médicos deveriam saber que o omalizumabe é a opção a ser receitada assim que os anti-histamínicos se mostram insuficientes. Embora os corticoides ainda sejam usados nesse cenário, e com resultados até satisfatórios, as doses são comumente altas, o que acarreta efeitos colaterais proibitivos.

Um impedimento para o bom tratamento é a desinformação. A urticária crônica espontânea não é hereditária, não mata e não afeta a saúde geral. Ela não está relacionada à alimentação ou ao que qualquer coisa que alguém faça. Ficar procurando por causa externas é improdutivo. O problema deveria ser visto como uma doença dermatológica interna, talvez autoimmune, em que as células de defesa atacam o corpo. Por outro lado, ela não está ligada a outras doenças autoimunes graves.

 


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Os problemas de saúde que atingem as grandes cidades

“Se meus versos de amor não chegam até você, é porque estão presos na Marginal Tietê. Se meus versos de amor não chegam inteiros, é porque se acidentaram na Marginal Pinheiros.” É com poemas como esse que os Poetas Ambulantes transformam a experiência dos passageiros de ônibus, trens e metrôs da cidade de São Paulo.

Infelizmente, a rima não foge às estatísticas. Em 2017, 883 pessoas não chegaram aos seus destinos e morreram nas vias paulistanas, segundo dados do governo estadual. Mais difícil de quantificar, porém, é o número de cidadãos que adoecem todo ano por causa do trânsito, da poluição e da sensação de insegurança típicas de uma grande metrópole.

Foi preocupado com esse cenário – que ainda conta com mudanças climáticas e falta de saneamento e infraestrutura adequada – que o patologista Paulo Saldiva, diretor do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, decidiu escrever e lançar o livro Vida Urbana e Saúde (Editora Contexto). “A obra nasceu principalmente porque eu comecei a sentir São Paulo. Primeiro como asmático. Depois, ao fazer autópsias e enxergar a impressão digital da metrópole no corpo das pessoas. Vi, por exemplo, placas de gordura nas artérias de bebês e marcas de carbono nos pulmões de muitos paulistanos”, conta o médico.

Por essas e outras, para o especialista, tratar apenas o organismo dos pacientes não é mais o bastante nos dias de hoje. “É preciso romper as barreiras dos consultórios e hospitais e olhar para as ruas, praças e avenidas a fim de tomar medidas de promoção à saúde”, defende. No livro, Saldiva procura demonstrar os principais desafios nesse sentido e discutir soluções (individuais e coletivas) para minimizá-los.

A patologista Evangelina Vormittag, idealizadora do Instituto de Saúde e Sustentabilidade, na capital paulista, concorda com essa nova forma de enxergar o espaço urbano. “Quem discute poluição do ar? O gestor de meio ambiente. E o trânsito? O de transporte. Quem cuida da saúde, por sua vez, acaba focado apenas na questão assistencial. Precisamos mudar isso”, diz a diretora da entidade, fundada justamente para combater os efeitos nocivos da urbanização no bem-estar.

A inquietação dos experts vem embasada em fartos dados sobre o impacto de tráfego intenso, poluentes e companhia na saúde física e mental. E, ainda bem, já alimenta iniciativas para reverter a situação.

Na USP, por exemplo, o biólogo Marcos Buckeridge coordena o programa Cidades Globais, que agrega vários campos do conhecimento para trazer abordagens mais completas aos problemas. “A gente busca integrar diversos projetos e linhas de pensamento para ajudar a desenvolver políticas públicas que sejam mais eficientes”, explica.

Uma das propostas do grupo é incentivar a criação de áreas verdes e estimular as pessoas a viverem mais próximas de locais arborizados. O que elas ganham com isso, além de sombra e do canto dos passarinhos? Um menor risco de sofrer encrencas cardiovasculares. “Morar perto de uma área verde reduz a exposição à poluição, o que representa uma queda de quase 30% na probabilidade de morrer de infarto”, destaca Saldiva. “Isso é mais do que o efeito dos remédios para pressão e colesterol prescritos em consultório”, completa.

Chegou a hora de conhecer as doenças das metrópoles – e os tratamentos previstos para contê-las.

Números acusam a urgência da situação

  • 185 milhões de brasileiros vivem em cidades – é quase 90% da população.
  • 82 milhões de pessoas em nosso país se encontram acima do peso.
  • 300 mil brasileiros morrem todo ano de doenças cardiovasculares.
  • 50 mil cidadãos perdem a vida anualmente devido à poluição.
  • 11,5 milhões de pessoas no Brasil estão com depressão.

Fontes: Censo de 2010, Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde (OMS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Poluição

De acordo com Saldiva, é como se fumássemos um cigarro a cada duas horas que passamos no trânsito intenso. Não à toa, os poluentes dos escapamentos e das chaminés já se tornaram a maior causa ambiental de adoecimento e morte. “E os principais efeitos são cardiovasculares, não respiratórios”, elucida Evangelina.

Uma vez inaladas e absorvidas, as substâncias tóxicas semeiam estragos. “A começar pelo aumento da pressão arterial e pelo estado de inflamação nos vasos”, diz o médico Cláudio Tinoco, diretor científico da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro.

“Falamos de um problema que atinge a todos e pode ter um impacto ainda maior na população das periferias, que tem menos acesso a saúde e áreas verdes e passa mais tempo no trânsito”, nota Américo Sampaio, gestor de projetos da Rede Nossa São Paulo.

O que a poluição do ar apronta no organismo

No coração: As impurezas propiciam pressão alta, obstrução das artérias e insuficiência cardíaca.

Nos pulmões: O aumento no volume de poluentes está associado a mais internações por doença respiratória.

No sangue: Há alterações nos níveis de hormônios como o cortisol, o que mexe com a resposta do corpo ao estresse.

Na pele: Os poluentes aceleram seu envelhecimento devido ao aumento dos radicais livres.

No resto do corpo: Estudos mostram um elo entre o ar poluído e o maior risco de câncer de bexiga, pulmão e mama.

Como atenuar a exposição à sujeira atmosférica

Pela manhã: Dê preferência para sair pelas ruas e praticar exercícios logo cedo. Tem menos poluentes no ar.

Vidro fechado: Em meio a um congestionamento, mantenha os vidros fechados para se blindar da fumaça.

Comes e bebes: Manter-se hidratado e caprichar em frutas e hortaliças deixa o corpo mais apto a se proteger da poluição.

Top 5 da poluição

Veja as cidades campeãs brasileiras. O ideal é não passar de 20 microgramas por metro cúbico de ar

1. Rio de Janeiro (RJ)
64 microgramas por metro cúbico

2. Cubatão (SP)
48 microgramas por metro cúbico

3. Campinas (SP)
39 microgramas por metro cúbico

4. São Paulo (SP)
38 microgramas por metro cúbico

5. Curitiba (PR)
29 microgramas por metro cúbico

Fonte: Organização Mundial da Saúde

Mudanças climáticas

Já ouviu falar em ilhas de calor? É como se a cidade estivesse com febre. O asfalto e o concreto absorvem radiação solar e devolvem a quentura para a superfície. Aí, a diferença de temperatura pode variar em até 10 ºC do centro, onde se concentram os prédios, à periferia. Essa oscilação tem impacto direto na saúde.

No polo mais frio, cresce o risco de infecções como pneumonia. “Isso ocorre por causa do resfriamento dos pulmões, que altera o sistema de limpeza das vias aéreas e enfraquece os mecanismos de defesa”, explica Saldiva. No lado mais quente, por sua vez, o perigo está na perda de líquidos com o suor, que pode levar à desidratação. “Assim, o sangue fica mais concentrado, facilitando a formação de trombos”, alerta o médico.

A saída está na ampliação das áreas verdes (inclusive nas zonas centrais), já que ajudam a restabelecer o equilíbrio térmico da cidade.

Imobilidade

Não bastasse servir de combustível ao estresse, ficar horas no trânsito ou dentro de um trem lotado também conspira para o aumento de peso e outros perrengues de saúde. “Longos períodos sentado ou em pé influenciam a circulação do sangue e podem propiciar inchaço nas pernas e até varizes“, exemplifica a médica Ana Paula Maia Pires, da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular.

Para driblar esses riscos, o ideal é investir em meios de transporte mais ativos, como a bicicleta e a caminhada – claro que a distância e a segurança vão pesar na escolha aqui. Mas pode valer a pena.

Um estudo publicado no periódico The Lancet constata que trocar o carro pela bike diminui o índice de massa corporal e é uma medida viável de saúde pública. “Em São Paulo, já vemos uma movimentação. Há uma adesão maior à bicicleta, já existem associações de caminhada a pé e a sociedade civil vem se organizando para que as calçadas se tornem transitáveis”, expõe Saldiva.

Top 5 do trânsito

Levantamento da 99, do app de mobilidade, mostra as cidades mais paradas

1. Niterói (RJ)
Deslocamentos em horário de pico demoram 78% a mais que nos horários livres

2. Recife (PE)
77% a mais

3. Porto Alegre (RS)
74% a mais

4. Goiânia (GO)
72% a mais

5. Salvador (BA)
71% a mais

Ideias para um transporte mais ativo

Caminhe: A depender do horário e das condições da via, é uma opção segura e tranquila de ir ao trabalho.

Vá de bike: Ciclovias e ciclofaixas permitem lançar mão dessa opção, que ainda queima calorias.

Dê carona: Esquemas de carona entre colegas juntam a turma e ainda tiram outros carros da rua. Dá para revezar.

Violência

O Atlas da Violência 2018, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, aponta que 123 dos municípios brasileiros concentram metade dos homicídios do país. Entre as cinco cidades mais violentas com população acima de 100 mil habitantes, quatro estão na Bahia.

No ranking, as capitais violentas têm nove vezes mais pessoas na extrema pobreza do que as cidades pacíficas. Desigualdade de renda, desemprego e falta de acesso a educação são alguns dos fatores por trás do fenômeno, que gera insegurança e contribui para casos de ansiedade, pânico e depressão. “O sentimento de medo constante tem potencial para estimular a produção desenfreada dos hormônios do estresse”, descreve a psiquiatra Laura Helena de Andrade, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo (IPq-HCFMUSP).

Top 5 da violência

Taxas acima de 10 homicídios por 100 mil habitantes indicam um perigo epidêmico

1. Queimados (RJ)
134,9 homicídios por 100 mil habitantes

2. Eunápolis (BA)
124,3 homicídios por 100 mil habitantes

3. Simões Filho (BA)
107,7 homicídios por 100 mil habitantes

4. Porto Seguro (BA)
101,7 homicídios por 100 mil habitantes

5. Lauro de Freitas (BA)
99,2 homicídios por 100 mil habitantes

Fonte: Atlas da Violência 2018

Transtornos mentais

Uma pesquisa do IPq-HCFMUSP revela que mais de 40% da população de São Paulo já passou ou estava passando por episódios de depressão ou ansiedade graves o suficiente para alterar suas rotinas. No Rio de Janeiro, a prevalência é de 17% e, em Porto Alegre, 12%.

Especialistas afirmam que a tensão, o desamparo e a solidão das grandes cidades são os principais responsáveis pelo quadro. “A vida urbana propicia um estresse que está na base de boa parte dos transtornos mentais”, interpreta Laura Helena.

A falta de sono também dá seu quinhão de contribuição. “Durante o sono, são secretados hormônios, como a melatonina, que resguardam nossas capacidades cognitivas e comportamentais”, informa Saldiva. É barulho até altas horas, gente chegando tarde do trabalho, celular na cama… Os experts orientam rever a rotina, incluir períodos de lazer na agenda e priorizar a hora de dormir para… dormir mesmo.

Doenças contagiosas

Um amontoado de gente vivendo em condições sanitárias inadequadas é a fórmula perfeita para a disseminação de vírus, bactérias e outros germes. E, pra complicar, algumas capitais brasileiras ainda pecam ao não conseguir tratar direito o esgoto. Quem paga o preço, em geral, são os cidadãos menos favorecidos – em Parelheiros, bairro no extremo sul da capital paulista, quase 70% das casas não têm rede de esgoto, enquanto na República (região central) 99,87% dispõem de cobertura.

Os agentes infecciosos variam de acordo com a região e a época do ano. “De forma geral, as infecções do trato gastrointestinal predominam em locais onde as condições de vida são mais precárias. E as infecções das vias aéreas prevalecem nos períodos mais frios do ano”, resume o infectologista Carlos Starling, da Sociedade Brasileira de Infectologia. Infraestrutura básica, cuidados de higiene e vacinação ajudam a frear as causas e consequências do problema.

Pragas urbanas

Dengue: Os quadros vão de leve a grave, inclusive com hemorragia. Crianças e idosos correm maior risco.

Zika: Famoso pela microcefalia em bebês, também pode induzir estragos no sistema nervoso de adultos.

Chikungunya: O vírus causa fortes dores nas articulações, que podem se tornar crônicas.

Febre amarela: O surto recente foi o mais mortal desde a década de 1980. A melhor prevenção está na vacina.

Obesidade

Mais da metade dos brasileiros está acima do peso – e essa mesma realidade já atinge 30% das nossas crianças. “E o ambiente das cidades é um convite ao sedentarismo”, avalia Tinoco.

Além de o espaço e a falta de tempo não inspirarem uma rotina ativa, há uma ampla oferta de alimentos práticos e baratos, normalmente os que entregam mais calorias e menos nutrientes. “A maioria dos fast foods oferece opções ricas em gorduras e carboidratos e que não contêm a quantidade necessária de fibras“, observa a médica Carmen Manzione, da Sociedade Brasileira de Coloproctologia.

A violência nas ruas, consequência do trânsito e da criminalidade, também colabora com a obesidade, principalmente a infantil, já que limita o acesso ao espaço urbano. O que podemos fazer? Que tal incentivar a família a se exercitar e se alimentar com equilíbrio desde cedo e cobrar as autoridades para criar um ambiente mais propício a escolhas saudáveis?

O top 5 do peso

As capitais com o maior percentual de pessoas com quilos a mais

1. Rio Branco (AC)
60,6% dos cidadãos acima do peso

2. Campo Grande (MS)
58% acima do peso

3. Natal (RN)
56,6% acima do peso

4. João Pessoa (PB)
56,6% acima do peso

5. Fortaleza (CE)
56,5% acima do peso

Cidades que são exemplo em qualidade de vida

Palmas (TO): Planejada e sem trânsito, tem o menor índice de hipertensos e pessoas acima do peso no país.

Brasília (DF): A capital tem infraestrutura e organização e conta com bons hábitos alimentares.

Florianópolis (SC): Além das belezas naturais, a cidade tem a taxa mais alta de habitantes que praticam exercícios.

Fonte: Vigitel/Ministério da Saúde 2017


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Thursday, September 27, 2018

Novo estudo acende alerta para bem-estar dos cuidadores de pessoas doentes

A função de cuidar de alguém doente em casa pode cair no colo da família, já que nem sempre há condições de contratar um enfermeiro. O problema é que, por colocarem o indivíduo debilitado em primeiro lugar, os cuidadores não profissionais tendem a deixar a própria saúde um pouco de lado. Pensando nisso, a farmacêutica Merck criou a iniciativa Embracing Careers, que acaba de chegar ao Brasil – primeiro país da América Latina a receber o projeto.

Como parte dele, foi realizada uma pesquisa em nosso país para verificar a saúde desse pessoal que se dedica a um familiar. Para isso, a Censuswide realizou 578 entrevistas online, entre julho e agosto de 2018, com participantes de 18 a 75 anos – mas a maioria tinha de 35 a 55 anos.

Também foram consideradas 67 entrevistas via Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), Grupar-EncontrAR, Instituto Oncoguia, Blogueiros da Saúde e Amigos Múltiplos pela Esclerose.

Os dados, divulgados na última quarta durante o Congresso Todos Juntos Contra o Câncer, em São Paulo, são reveladores. Para começar, 46% dos entrevistados cuidam de seus pais. Todo esse pessoal passa, em média, 24 horas por semana nessa função.

Agora, o que mais chama a atenção: 53% declararam se sentir cansados na maior parte do tempo e 46% contaram não ter uma brecha na agenda para marcar ou comparecer às próprias consultas médicas.

Para completar, 61% assumiram que precisam de atendimento em decorrência de sua saúde mental. E dois a cada cinco cuidadores disseram colocar o bem-estar do paciente acima do seu. Apesar disso, 68% dos respondentes afirmaram que zelar pela pessoa amada ajuda a apreciar mais a vida, enquanto 57% citaram que, embora desafiadora, essa função traz recompensas.

“O brasileiro não considera o fato de ter que cuidar de um ente querido um peso. Para ele, é uma demonstração de carinho”, analisa o diretor médico da Merck Brasil, Ricardo Blum.

Apesar disso, é preciso focar bastante na saúde desses indivíduos que se dedicam a alguém doente. “O familiar é de extrema importância para que o paciente seja tratado adequadamente e, sua trajetória, suavizada. Então, é necessário que ele esteja bem”, afirma Blum.

Ele relata que no mundo inteiro o foco do atendimento médico ainda é o paciente e que não existem clínicas pensadas para os cuidadores. “É um problema de saúde pública que não recebe atenção. O primeiro passo para mudar isso é levantar o debate”, aponta. Até porque se essa rede de apoio ganha destaque e acompanhamento próximo, o familiar doente acaba beneficiado também.


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Os 11 principais erros de advogados iniciantes e como evitá-los

Para o advogado iniciante, abrir o próprio escritório de advocacia ou ser um advogado autônomo é um sonho. Depois de investir tanto tempo e dinheiro em cursos, materiais de estudo e pensamentos positivos, a melhor recompensa seria uma fila de clientes fazendo voltas no corredor do novo escritório, certo?

Mas, se você já deu os primeiros passos para viver da própria advocacia, deve ter percebido que a realidade é bem diferente. O mercado exige do advogado iniciante conhecimentos de administração, marketing jurídico e empreendedorismo que não são ensinados na faculdade. E, diante de tantas dúvidas, o sonho pode acabar sendo substituído por frustração.

Porém, se você chegou até aqui, não deve ser porque está pensando em desistir, não é mesmo? Que bom. Afinal, o nosso objetivo com este artigo é te encorajar a seguir em frente!

Erros de advogados iniciantes: Comece sabendo o que não fazer

Por falta de conhecimento e experiência, muitos advogados iniciantes cometem erros comuns, mas que acabam prejudicando a rotina de trabalho e o desenvolvimento do negócio jurídico. Quer um exemplo simples? Não dominar a língua portuguesa e nem ter um conhecimento mínimo em redação.

Esses problemas, aparentemente sem tanta importância, podem acabar fazendo com que petições sejam rejeitadas por falta de coesão e coerência, além de interferirem na qualidade do seu marketing jurídico na internet.

E como dizem que conhecer os erros é parte da solução, listamos os 11 erros de advogados iniciantes mais cometidos, para que você consiga evitá-los ou corrigi-los. Descubra quais são:

1. Achar que a qualidade do atendimento não é importante

A sua relação com os clientes deve ser cuidadosa desde o início. Tenha em mente que a forma como você conduz o primeiro atendimento pode ser definitiva para a continuidade ou o rompimento do relacionamento. Portanto, a excelência no trato com as pessoas deve ser constante, dentro e fora do escritório. Além de contribuir para uma boa imagem profissional e reputação, o bom atendimento diz muito sobre a qualidade da sua advocacia, ajuda a atrair indicações e a fidelizar clientes.

Aqui no nosso blog, a advogada Mariana Gonçalves já explicou como faz para manter um atendimento ao cliente de excelência, com organização e produtividade.

E se você se interessa por esse assunto, baixe também o nosso ebook “Primeiros passos para o atendimento na advocacia“, com dicas práticas para iniciar um bom relacionamento com os clientes.

Baixar ebook Primeiros passos para o atendimento na advocacia

2. Errar ao comunicar o valor dos seus serviços

Como cobrar honorários é um mistério para muitos advogados iniciantes. Mas, além de descobrir como fazer a cobrança em si, também existe a preocupação de explicar para o cliente o valor dos serviços. O ideal é elaborar o contrato de honorários depois de ouvir o cliente e entender bem o caso.

Na hora de fixar valores, vale usar a tabela da OAB como base e adaptar conforme seu custo fixo mensal, a complexidade da atuação e a hora de trabalho. Informe ao seu cliente o que inclui o serviço e, se for o caso, ressalte que é preciso que ele pague um sinal equivalente a uma porcentagem do valor total para iniciar o trabalho. Parcelar o valor restante é possível e legítimo. Ao entregar o contrato de honorários, peça para que o cliente leia com atenção e se ofereça para esclarecer dúvidas.

Para saber mais sobre o assunto, baixe o guia completo sobre como honorários advocatícios.

Baixar Guia completo de como cobrar honorários advocatícios

3. Perder prazos

Não enviar documentações necessárias nas datas certas pode comprometer gravemente uma ação. Por isso, cumprir prazos processuais é uma obrigação fundamental de profissionais da advocacia. Para evitar que qualquer imprevisto aconteça nesse sentido, é importante ter previsibilidade das suas tarefas (saiba como ter previsibilidade das atividades e não comprometer o prazo processual), registrar tudo que você precisa fazer e usar a agenda jurídica de maneira inteligente.

Além disso, automatizar o processo de busca de andamentos com o auxílio de um software jurídico também é uma solução inteligente para economizar tempo. Com um programa para advogados, você recebe notificações quando seus prazos estão chegando e consegue se organizar melhor para priorizar esses processos. Se você tem dúvidas se essa é a melhor hora para contratar um sistema, confira o nosso artigo sobre o assunto:

4. Esquecer do planejamento

Planejar é prevenir, certo? Por isso, um bom planejamento estratégico para escritórios de advocacia é a melhor maneira de evitar que, na tentativa de fazer tudo ao mesmo tempo, você acabe não conseguindo dar o seu melhor nas tarefas mais importantes. Então planeje bem as conversas que vai ter com clientes, a estratégia para a causa na qual está trabalhando e até as suas idas ao Fórum. Assim, você demonstra profissionalismo e enfrenta cada desafio com confiança.

Além disso, também é preciso investir em um planejamento de investimentos e estabelecer metas para cada setor da sua atuação: marketing jurídico, atendimento ao cliente, tecnologia, infraestrutura, entre outros. Esse exercício te dará uma visão panorâmica da sua carreira e de onde você quer chegar, o que pode te ajudar a tomar decisões mais embasadas e seguras.

5. Deixar a especialização para depois

Um erro de advogados iniciantes bastante comum é ter receio de segmentar a sua advocacia por medo de perder possíveis clientes. Mas a verdade é que, dependendo da forma como você fizer isso, pode correr o risco de acabar afastando quem procura os seus serviços, por parecer despreparado.

Ser especialista em alguma área do direito te ajuda a se destacar no mercado, dá mais credibilidade para a sua advocacia e contribui para a popularização da sua marca jurídica. Não definir um nicho de atuação foi um dos erros que o advogado Thiago Luna cometeu quando começou a atuar na profissão. Olha só o que ele falou sobre isso:

6. Esperar que clientes caiam do céu

Novos clientes não vão cair de paraquedas no seu escritório e os que te procuraram uma vez podem acabar esquecendo de você com o passar do tempo. Por isso, além de investir na captação de novos clientes, preocupe-se também em encontrar formas de fidelizá-los e mantê-los sempre por perto. Vá além do atendimento focado no presente: busque entender também se existem demandas jurídicas que podem aparecer no futuro do seu cliente e de que forma você solucioná-las agora.

Se você quer saber mais sobre fidelização de clientes, baixe o nosso Guia para Encantar Clientes e descubra como otimizar as rotinas do seu escritório e se dedicar a oferecer um atendimento incrível:

Baixar ebook Primeiros passos para o atendimento na advocacia

7. Ignorar a importância do marketing jurídico

Muitos profissionais têm receio de começar a investir em marketing jurídico por conta das restrições do Código de Ética. Mas a verdade é que o marketing para advogados não precisa ser algo tão difícil nem quebrar nenhuma regulamentação, é claro.

Hoje em dia, a internet facilita bastante a aproximação de clientes e traz inúmeras ferramentas de marketing que podem ser bastante úteis. Aqui no nosso blog, inclusive, você encontra textos sobre marketing jurídico de conteúdo e sites para advogados, por exemplo.

8. Não registrar o seu escritório na OAB

Outro erro de advogados iniciantes comum é não registrar o seu escritório na OAB do seu estado. O advogado Thiago Luna também cometeu esse deslize quando começou a advogar e explicou como é importante ter um CNPJ para mostrar profissionalismo e também para reduzir a carga tributária paga pelo seu negócio. Olha só:

9. Não cultivar boas parcerias

Inteligente é quem pede ajuda na hora certa. Por isso, não cometa o erro de achar que você precisa fazer tudo sozinho.Ter um bom relacionamento com colegas de profissão e contar com o auxílio de mentores em situações desafiadoras é muito importante para o seu desenvolvimento profissional.

Faça parcerias com profissionais de áreas diferentes e troque indicações. Trabalhe com advogados correspondentes, saia da zona de conforto e frequente eventos para advogados. Invista em networking e saiba aproveitar as suas redes de contatos já existentes para desenvolver novos negócios!

10. Montar um escritório físico sem estar preparado

Abrir um escritório de advocacia pode exigir muitos gastos e, às vezes, o profissional em início de carreira não tem tantos clientes para dar conta de arcar com todas essas despesas. Por isso, montar um escritório físico no momento errado pode ser um erro e frustrar o advogado que investiu seu tempo, dinheiro e esforço no negócio.

Para quem quer começar a empreender na advocacia, o advogado Thiago Luna recomendou opções de home office ou até o coworking na advocacia. Dessa maneira, o profissional iniciante pode estruturar seu escritório antes de bancar altos gastos com infraestrutura. Confira mais dicas do Thiago sobre isso no vídeo abaixo:

11. Descuidar da apresentação profissional

Por último, listamos um erro de advogado iniciante que pode parecer pequeno, mas impacta fortemente na imagem profissional: o descuido com a sua apresentação pessoal. Para um advogado que quer causar boa impressão a possíveis clientes e colegas, é essencial saber se vestir de forma adequada e se comportar de maneira compatível com os diferentes ambientes. Aqui no nosso blog, por exemplo, nós já fizemos um artigo só sobre linguagem corporal e como ela pode afetar a forma como você é visto por outras pessoas.

Além de cuidar da própria aparência, é preciso zelar pela imagem da sua marca jurídica: mantenha a organização do seu escritório de advocacia, aposte em um bom site para advogados e construa um marketing pessoal coerente com quem você é. Tudo isso contribui para o fortalecimento da sua imagem profissional.

Conclusão

Depois de tantos anos de estudo, o advogado iniciante quer logo partir para a prática jurídica, certo? Mas tenha calma e planeje-se para não começar a sua carreira passando uma imagem pouco profissional. Além disso, estude as suas opções com calma e avalie sempre o valor das suas decisões no seu futuro. Por fim, continue acompanhando o blog da Aurum e confira nossos outros conteúdos para advogados em início de carreira.


Os 11 principais erros de advogados iniciantes e como evitá-los publicado primeiro em: https://www.aurum.com.br/blog/

Os 11 principais erros de advogados iniciantes e como evitá-los

Para o advogado iniciante, abrir o próprio escritório de advocacia ou ser um advogado autônomo é um sonho. Depois de investir tanto tempo e dinheiro em cursos, materiais de estudo e pensamentos positivos, a melhor recompensa seria uma fila de clientes fazendo voltas no corredor do novo escritório, certo?

Mas, se você já deu os primeiros passos para viver da própria advocacia, deve ter percebido que a realidade é bem diferente. O mercado exige do advogado iniciante conhecimentos de administração, marketing jurídico e empreendedorismo que não são ensinados na faculdade. E, diante de tantas dúvidas, o sonho pode acabar sendo substituído por frustração.

Porém, se você chegou até aqui, não deve ser porque está pensando em desistir, não é mesmo? Que bom. Afinal, o nosso objetivo com este artigo é te encorajar a seguir em frente!

Erros de advogados iniciantes: Comece sabendo o que não fazer

Por falta de conhecimento e experiência, muitos advogados iniciantes cometem erros comuns, mas que acabam prejudicando a rotina de trabalho e o desenvolvimento do negócio jurídico. Quer um exemplo simples? Não dominar a língua portuguesa e nem ter um conhecimento mínimo em redação.

Esses problemas, aparentemente sem tanta importância, podem acabar fazendo com que petições sejam rejeitadas por falta de coesão e coerência, além de interferirem na qualidade do seu marketing jurídico na internet.

E como dizem que conhecer os erros é parte da solução, listamos os 11 erros de advogados iniciantes mais cometidos, para que você consiga evitá-los ou corrigi-los. Descubra quais são:

1. Achar que a qualidade do atendimento não é importante

A sua relação com os clientes deve ser cuidadosa desde o início. Tenha em mente que a forma como você conduz o primeiro atendimento pode ser definitiva para a continuidade ou o rompimento do relacionamento. Portanto, a excelência no trato com as pessoas deve ser constante, dentro e fora do escritório. Além de contribuir para uma boa imagem profissional e reputação, o bom atendimento diz muito sobre a qualidade da sua advocacia, ajuda a atrair indicações e a fidelizar clientes.

Aqui no nosso blog, a advogada Mariana Gonçalves já explicou como faz para manter um atendimento ao cliente de excelência, com organização e produtividade.

E se você se interessa por esse assunto, baixe também o nosso ebook “Primeiros passos para o atendimento na advocacia“, com dicas práticas para iniciar um bom relacionamento com os clientes.

Baixar ebook Primeiros passos para o atendimento na advocacia

2. Errar ao comunicar o valor dos seus serviços

Como cobrar honorários é um mistério para muitos advogados iniciantes. Mas, além de descobrir como fazer a cobrança em si, também existe a preocupação de explicar para o cliente o valor dos serviços. O ideal é elaborar o contrato de honorários depois de ouvir o cliente e entender bem o caso.

Na hora de fixar valores, vale usar a tabela da OAB como base e adaptar conforme seu custo fixo mensal, a complexidade da atuação e a hora de trabalho. Informe ao seu cliente o que inclui o serviço e, se for o caso, ressalte que é preciso que ele pague um sinal equivalente a uma porcentagem do valor total para iniciar o trabalho. Parcelar o valor restante é possível e legítimo. Ao entregar o contrato de honorários, peça para que o cliente leia com atenção e se ofereça para esclarecer dúvidas.

Para saber mais sobre o assunto, baixe o guia completo sobre como honorários advocatícios.

Baixar Guia completo de como cobrar honorários advocatícios

3. Perder prazos

Não enviar documentações necessárias nas datas certas pode comprometer gravemente uma ação. Por isso, cumprir prazos processuais é uma obrigação fundamental de profissionais da advocacia. Para evitar que qualquer imprevisto aconteça nesse sentido, é importante ter previsibilidade das suas tarefas (saiba como ter previsibilidade das atividades e não comprometer o prazo processual), registrar tudo que você precisa fazer e usar a agenda jurídica de maneira inteligente.

Além disso, automatizar o processo de busca de andamentos com o auxílio de um software jurídico também é uma solução inteligente para economizar tempo. Com um programa para advogados, você recebe notificações quando seus prazos estão chegando e consegue se organizar melhor para priorizar esses processos. Se você tem dúvidas se essa é a melhor hora para contratar um sistema, confira o nosso artigo sobre o assunto:

4. Esquecer do planejamento

Planejar é prevenir, certo? Por isso, um bom planejamento estratégico para escritórios de advocacia é a melhor maneira de evitar que, na tentativa de fazer tudo ao mesmo tempo, você acabe não conseguindo dar o seu melhor nas tarefas mais importantes. Então planeje bem as conversas que vai ter com clientes, a estratégia para a causa na qual está trabalhando e até as suas idas ao Fórum. Assim, você demonstra profissionalismo e enfrenta cada desafio com confiança.

Além disso, também é preciso investir em um planejamento de investimentos e estabelecer metas para cada setor da sua atuação: marketing jurídico, atendimento ao cliente, tecnologia, infraestrutura, entre outros. Esse exercício te dará uma visão panorâmica da sua carreira e de onde você quer chegar, o que pode te ajudar a tomar decisões mais embasadas e seguras.

5. Deixar a especialização para depois

Um erro de advogados iniciantes bastante comum é ter receio de segmentar a sua advocacia por medo de perder possíveis clientes. Mas a verdade é que, dependendo da forma como você fizer isso, pode correr o risco de acabar afastando quem procura os seus serviços, por parecer despreparado.

Ser especialista em alguma área do direito te ajuda a se destacar no mercado, dá mais credibilidade para a sua advocacia e contribui para a popularização da sua marca jurídica. Não definir um nicho de atuação foi um dos erros que o advogado Thiago Luna cometeu quando começou a atuar na profissão. Olha só o que ele falou sobre isso:

6. Esperar que clientes caiam do céu

Novos clientes não vão cair de paraquedas no seu escritório e os que te procuraram uma vez podem acabar esquecendo de você com o passar do tempo. Por isso, além de investir na captação de novos clientes, preocupe-se também em encontrar formas de fidelizá-los e mantê-los sempre por perto. Vá além do atendimento focado no presente: busque entender também se existem demandas jurídicas que podem aparecer no futuro do seu cliente e de que forma você solucioná-las agora.

Se você quer saber mais sobre fidelização de clientes, baixe o nosso Guia para Encantar Clientes e descubra como otimizar as rotinas do seu escritório e se dedicar a oferecer um atendimento incrível:

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7. Ignorar a importância do marketing jurídico

Muitos profissionais têm receio de começar a investir em marketing jurídico por conta das restrições do Código de Ética. Mas a verdade é que o marketing para advogados não precisa ser algo tão difícil nem quebrar nenhuma regulamentação, é claro.

Hoje em dia, a internet facilita bastante a aproximação de clientes e traz inúmeras ferramentas de marketing que podem ser bastante úteis. Aqui no nosso blog, inclusive, você encontra textos sobre marketing jurídico de conteúdo e sites para advogados, por exemplo.

8. Não registrar o seu escritório na OAB

Outro erro de advogados iniciantes comum é não registrar o seu escritório na OAB do seu estado. O advogado Thiago Luna também cometeu esse deslize quando começou a advogar e explicou como é importante ter um CNPJ para mostrar profissionalismo e também para reduzir a carga tributária paga pelo seu negócio. Olha só:

9. Não cultivar boas parcerias

Inteligente é quem pede ajuda na hora certa. Por isso, não cometa o erro de achar que você precisa fazer tudo sozinho.Ter um bom relacionamento com colegas de profissão e contar com o auxílio de mentores em situações desafiadoras é muito importante para o seu desenvolvimento profissional.

Faça parcerias com profissionais de áreas diferentes e troque indicações. Trabalhe com advogados correspondentes, saia da zona de conforto e frequente eventos para advogados. Invista em networking e saiba aproveitar as suas redes de contatos já existentes para desenvolver novos negócios!

10. Montar um escritório físico sem estar preparado

Abrir um escritório de advocacia pode exigir muitos gastos e, às vezes, o profissional em início de carreira não tem tantos clientes para dar conta de arcar com todas essas despesas. Por isso, montar um escritório físico no momento errado pode ser um erro e frustrar o advogado que investiu seu tempo, dinheiro e esforço no negócio.

Para quem quer começar a empreender na advocacia, o advogado Thiago Luna recomendou opções de home office ou até o coworking na advocacia. Dessa maneira, o profissional iniciante pode estruturar seu escritório antes de bancar altos gastos com infraestrutura. Confira mais dicas do Thiago sobre isso no vídeo abaixo:

11. Descuidar da apresentação profissional

Por último, listamos um erro de advogado iniciante que pode parecer pequeno, mas impacta fortemente na imagem profissional: o descuido com a sua apresentação pessoal. Para um advogado que quer causar boa impressão a possíveis clientes e colegas, é essencial saber se vestir de forma adequada e se comportar de maneira compatível com os diferentes ambientes. Aqui no nosso blog, por exemplo, nós já fizemos um artigo só sobre linguagem corporal e como ela pode afetar a forma como você é visto por outras pessoas.

Além de cuidar da própria aparência, é preciso zelar pela imagem da sua marca jurídica: mantenha a organização do seu escritório de advocacia, aposte em um bom site para advogados e construa um marketing pessoal coerente com quem você é. Tudo isso contribui para o fortalecimento da sua imagem profissional.

Conclusão

Depois de tantos anos de estudo, o advogado iniciante quer logo partir para a prática jurídica, certo? Mas tenha calma e planeje-se para não começar a sua carreira passando uma imagem pouco profissional. Além disso, estude as suas opções com calma e avalie sempre o valor das suas decisões no seu futuro. Por fim, continue acompanhando o blog da Aurum e confira nossos outros conteúdos para advogados em início de carreira.


Os 11 principais erros de advogados iniciantes e como evitá-los publicado primeiro em: https://www.aurum.com.br/blog/

Comer ovo todo dia não faz mal ao coração

Cientistas da Universidade de Pequim, na China, dão mais motivos para esquecermos de vez a fase negra do ovo. Eles analisaram informações de saúde de 416 213 adultos bem como sua ingestão do alimento. Enquanto 13,1% relataram comê-lo todo dia, 9,1% o faziam raramente.

Depois de quase nove anos, os investigadores concluíram que o primeiro grupo apresentava um risco 12% menor de infartar e 26% menor de sofrer um derrame.

Para a nutricionista Juliana Kato, da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), já está claro que comer ovo, mesmo que diariamente, não eleva o risco cardíaco. “Ele é uma fonte proteica excelente. Trata-se de um dos melhores alimentos encontrados na natureza”, elogia.

Ela só pede cautela antes de considerá-lo capaz de prevenir perrengues cardiovasculares, já que outros estudos não constataram tal façanha.

Fique atento a algumas ponderações

  • Na pesquisa chinesa, não foram identificadas pessoas que consumiam mais de um ovo diariamente. Portanto, maneire. “Até uma unidade por dia está de bom tamanho”, diz Juliana.
  • Não tem essa de descartar a gema – o colesterol presente ali tem pouco impacto no organismo. E ela é rica em carotenoides, bons pra visão. Já a clara reserva proteínas. Aproveite o ovo inteiro.
  • O que mais conta em termos de saúde é o modo de preparo. “Evite a fritura, porque a quantidade de calorias quase dobra”, exemplifica a nutricionista da Socesp.

As melhores maneiras de preparar

Frito: Se o consumo for eventual, tudo bem. Mas nada de fritura por imersão. Use panela antiaderente e pouco óleo.

Mexido: A panela antiaderente e o pingo de óleo valem pra cá também. Essa receita combina muito com o café da manhã.

Cozido: Ótimo método, pois não requer gordura. Para evitar contaminação pela bactéria salmonela, não deixe a gema crua.


Comer ovo todo dia não faz mal ao coração publicado primeiro em: https://saude.abril.com.br

Wednesday, September 26, 2018

Dicas certeiras para sua estratégia de marketing jurídico de conteúdo

O marketing jurídico de conteúdo é uma estratégia usada por muitos advogados e escritórios para atrair, engajar e conquistar seu público-alvo. Por meio da criação e divulgação de conteúdos úteis e de qualidade na internet, essa forma de fazer marketing jurídico oferece oportunidades de relacionamentos mais lucrativos e duradouros com pessoas mais propensas a fechar negócio.

Para a realidade da advocacia, o uso estratégico das ferramentas online permite a aquisição ativa de clientes sem ferir o código de ética. Muitas vezes, é com base no que existe de comunicação sobre o seu trabalho no site, blog e nas mídias sociais do escritório que o seu público cria as primeiras conclusões e expectativas sobre sua marca, serviços e capacidade de resolver problemas jurídicos de forma eficiente. Esse cenário é um prato cheio para o marketing jurídico de conteúdo.

E então, o seu escritório está preparado para atender essa demanda? Você sabe como usar o conteúdo a favor do seu negócio jurídico? Se você quer se aprofundar mais nesse tema, este artigo foi feito para você! 🙂

Por que fazer marketing jurídico de conteúdo?

Você já reparou como encontrar serviços online é mais fácil e mais rápido do que pedir indicações para conhecidos? Além da comodidade de poder fazer isso de qualquer dispositivo com internet, as ferramentas de busca, como o Google, permitem segmentar o conteúdo por vários critérios e indicadores, inclusive por geolocalização.

Se uma pessoa procurar, por exemplo, “advogado especialista em direito do trabalho”, vai encontrar uma lista de escritórios e profissionais autônomos da região onde a pesquisa foi feita e poder escolher o mais qualificado seguindo seus próprios critérios de seleção.

O conteúdo é a sua moeda de troca na internet e a maneira como você se relaciona com as pessoas no ambiente online é a vitrine do seu atendimento jurídico. Portanto, investir nos meios certos e na qualidade do material que você divulga é fundamental para que o seu conteúdo atraia e retenha a atenção do seu cliente.

Como produzir conteúdos de qualidade?

Muito além de palavras bonitas, frases de efeito e imagens impactantes, o bom conteúdo conversa com o público ao qual se destina. Mais do que isso, o conteúdo de qualidade é aquele que resolve ou aponta o caminho para solucionar problemas reais do seu cliente em potencial.

Não é muito estratégico produzir artigos longos, publicar um post por dia nas mídias sociais ou enviar emails semanais para os seus contatos se essas informações não são úteis para o público ao qual se destinam. Por isso, antes de planejar ou reavaliar a sua estratégia de conteúdo, leve em consideração os seguintes pontos:

Objetivos claros

Para conseguir bons resultados com o marketing jurídico de conteúdo você precisa, primeiro, definir os objetivos que quer alcançar com a estratégia. Caso contrário, vai acabar gastando tempo e recursos (humanos e financeiros) sem propósito.

O que você pretende conquistar com a sua estratégia de conteúdo? Quais mídias e canais podem ser úteis para você conquistar o que deseja? Ler o artigo sobre planejamento estratégico para escritórios de advocacia pode te ajudar nessa etapa. 🙂

Acompanhamento de métricas

Você só vai saber a distância que está de seus objetivos se mensurar os resultados. Para isso, é necessário estabelecer metas, fixar números de referência para as suas ações, acompanhar os resultados constantemente e modificar as estratégias sempre que notar necessidade.

Vamos abordar esse assunto com mais atenção ainda neste conteúdo. Então continue lendo para saber como definir métricas e KPIs para o seu marketing jurídico de conteúdo. 😉

Relevância

Os conteúdos que você publica nos canais online do seu escritório são interessantes para você ou para o seu público? Se o seu objetivo é criar relacionamentos e transformar leitores e seguidores em clientes, evite produzir conteúdos rasos e genéricos.

Use o seu conhecimento para educar o seu público sobre o seu nicho de mercado. Leve até ele informações úteis e importantes. Aproveite esses espaços para demonstrar o seu interesse em ajudar as pessoas.

Linguagem

Quanto tempo você demorou para aprender os termos jurídicos? Lembre-se disso ao submeter o seu leitor à linguagem técnica. Produza conteúdos focados no seu cliente em potencial.

Procure se expressar de forma clara e acessível, dê exemplos para facilitar o entendimento dele, use palavras cotidianas e explique colocações mais complexas, para garantir que a mensagem que você quer transmitir seja compreendida.

Periodicidade

Além de educar o seu público sobre os dias que vão ter conteúdos novos nos seus canais, definir periodicidade para as postagens é importante também para que você assuma um compromisso real com o seu marketing jurídico de conteúdo. A prática constante é a melhor maneira de aprender e aperfeiçoar técnicas. 😉

Tempo e prioridade

O sucesso em qualquer área é resultado de trabalho focado. A internet é um ótimo meio para divulgar o seu negócio, criar relacionamentos e cultivar a sua reputação. No entanto, o marketing jurídico de conteúdo só vai surtir esse efeito se você dedicar tempo a ele. Reserve algumas horas na semana para escrever artigos, produzir ebooks, gravar vídeos, responder dúvidas e comentários, postar nas mídias sociais, rever as estratégias e monitorar os resultados.

Se você puder contar com a assessoria de uma agência especializada em marketing digital ou marketing jurídico, reserve um tempo para alinhar as estratégias e objetivos com a empresa que vai fazer esse trabalho para o seu escritório. O segredo de uma boa estratégia de marketing jurídico de conteúdo é perceber que o sucesso de cada uma das ações começa no planejamento.

Como definir métricas e KPIs

Key Performance Indicator (KPI), ou, indicador-chave de desempenho é uma técnica de gestão usada para medir o desempenho das atividades de uma empresa. No marketing jurídico de conteúdo, KPIs se referem às métricas mais importantes para determinar o sucesso da sua estratégia.
Bons KPIs seguem a dois critérios principais:

Importância

Na hora de escolher as métricas que vão ser usadas como KPI, é importante levar em consideração o impacto desses números para o alcance do seu objetivo.

Por exemplo: acompanhar apenas métricas de vaidade, como quantidade de curtidas e comentários pode ser arriscado, caso o seu objetivo seja aumentar o número de clientes. Qual métrica indica que a estratégia de aquisição está funcionando? Número de contatos realizados a partir do seu site? Pedidos de consultas via Whatsapp? Para chegar a esse KPI, reflita sobre quais marcadores representam o sucesso dos seus objetivos.

Fácil de entender e mensurar

Se outras pessoas atuam com você na estratégia marketing jurídico de conteúdo, é fundamental que elas entendam os KPIs. Se você não consegue explicar por que definiu suas métricas e nem como pretende medi-las, como vai compartilhar informações com a sua equipe?

Sugestões de KPIs

Para ajudar você a definir como medir os resultados do seu marketing jurídico de conteúdo, vamos sugerir alguns KPIs de acordo com os objetivos pretendidos.

  • Conhecimento da sua marca: para acompanhar o volume de pessoas que sabem da existência do seu escritório ou do seu trabalho, você pode medir curtidas no Facebook, seguidores no Instagram, visualizações de vídeos no Youtube e visitas no site ou blog, por exemplo;
  • Engajamento do público: para acompanhar o relacionamento ativo do seu público com a sua marca, você pode mensurar o volume de compartilhamento em redes sociais, a quantidade de páginas visitadas no seu site ou blog, comentários, taxa de rejeição em postagens;
  • Educação do público: se você quer educar o seu público sobre o seu nicho de atuação, métricas como número de inscritos em newsletter, número de páginas visitadas por seção no blog e tempo de permanência em postagens é um bom guia qualitativo sobre a aceitação do seu conteúdo pelo seu público;
  • Aquisição de clientes: você pode acompanhar se a estratégia de aquisição está dando certo acompanhando o crescimento da base de contatos, medindo o número de pessoas que entram em contato via formulário do seu site e a porcentagem de pessoas que entraram em contato e se tornaram clientes.

Dicas práticas para a produção de conteúdo

Iniciar um relacionamento com o seu público-alvo por meio do marketing jurídico de conteúdo exige foco e dedicação, mas não é a parte mais difícil. Você pode fazer isso produzindo conteúdos para blog, contribuindo para sites parceiros (sempre linkando para o seu site), disponibilizando ebooks informativos para download, gravando vídeos com dicas ou informações interessantes para as redes sociais e de várias outras formas.

A etapa mais desafiadora da sua estratégia é mesmo transformar parte da sua audiência em clientes. A hipótese ideal seria produzir um conteúdo tão interessante que as pessoas entrariam em contato pelos canais disponíveis para saber como contratar os seus serviços. Mas a realidade não é assim tão simples.

Para conquistar clientes por meio do marketing jurídico de conteúdo é preciso sair da passividade e criar estratégias ativas de prospecção. Mas, claro, sem infringir o código de ética. Para te ajudar nessa missão, separamos algumas dicas práticas para você divulgar o seu material e conduzir o seu relacionamento com os seus clientes potenciais. Olha só:

Responda dúvidas de clientes em sites especializados

Existem vários sites procurados por pessoas interessadas em solucionar dúvidas sobre assuntos jurídicos. Que tal usar a sua expertise para respondê-las de forma qualificada? Jusbrasil, HubJur e Fórum Jurídico são algumas opções.

Monte uma base de clientes em potencial

Crie estratégias para conseguir essas informações, como uma página de download para um ebook, uma página para cadastro na newsletter, etc. Ao fazer um atendimentos online, solicite essas informações e pergunte se pode adicioná-las na sua lista de email para continuar mantendo contato.

Esteja presente na vida dos seus clientes

Envie emails periódicos para seus clientes reais e potenciais. Recomende artigos úteis, divulgue seus últimos conteúdos, dê dicas práticas para ajudar no dia a dia deles.

Use as mídias sociais para divulgar bons conteúdos

Suas páginas e perfis online não servem apenas para você falar sobre a sua atuação ou mostrar os bastidores do seu escritório. Dê dicas de direito para o seu cliente potencial, compartilhe notícias e decisões jurídicas que vão fazer diferença na vida dele. Mantenha o seu público interessado na sua área de atuação.

Faça estudo de casos

Aproveite as histórias que passam pelo seu escritório para fazer estudos de casos que mostrem ao seu público a importância da sua atuação e como você é capaz de resolver problemas. Proteja o nome das pessoas e empresas envolvidas e foque na solução do problema apresentado. 😉

Grave vídeos curtos para divulgar nas redes sociais

Diversifique os formatos de conteúdo para atingir um número maior de pessoas. Grave vídeos curtos do seu computador ou celular para compartilhar no Facebook, faça stories abordando temas interessantes.

Não é necessário uma produção elaborada e nem um cenário perfeito, mas certifique-se de que o ambiente é silencioso e que a sua mensagem será ouvida perfeitamente.

Responda comentários e mensagens privadas

Nunca deixe perguntas sem resposta e procure ser gentil e educado com o seu público na internet. Jamais revide uma crítica ou comentário de forma agressiva. O seu engajamento é fundamental para a sua reputação online.

Divulgue apresentações no SlideShare

Você já ministrou alguma palestra? Tem uma apresentação pronta que seria útil para outras pessoas? Disponibilize no SlideShare. Só não se esqueça de deixar o seu contato no último slide, ok? 🙂

Essas dicas foram úteis para você? Como é a sua experiência com o marketing jurídico de conteúdo? Participe do assunto nos comentários! 🙂 Se você gostou desse artigo, assine a nossa newsletter para ficar por dentro das nossas novidades quinzenais e não perder nenhum conteúdo!

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Dicas certeiras para sua estratégia de marketing jurídico de conteúdo publicado primeiro em: https://www.aurum.com.br/blog/

Dicas certeiras para sua estratégia de marketing jurídico de conteúdo

O marketing jurídico de conteúdo é uma estratégia usada por muitos advogados e escritórios para atrair, engajar e conquistar seu público-alvo. Por meio da criação e divulgação de conteúdos úteis e de qualidade na internet, essa forma de fazer marketing jurídico oferece oportunidades de relacionamentos mais lucrativos e duradouros com pessoas mais propensas a fechar negócio.

Para a realidade da advocacia, o uso estratégico das ferramentas online permite a aquisição ativa de clientes sem ferir o código de ética. Muitas vezes, é com base no que existe de comunicação sobre o seu trabalho no site, blog e nas mídias sociais do escritório que o seu público cria as primeiras conclusões e expectativas sobre sua marca, serviços e capacidade de resolver problemas jurídicos de forma eficiente. Esse cenário é um prato cheio para o marketing jurídico de conteúdo.

E então, o seu escritório está preparado para atender essa demanda? Você sabe como usar o conteúdo a favor do seu negócio jurídico? Se você quer se aprofundar mais nesse tema, este artigo foi feito para você! 🙂

Por que fazer marketing jurídico de conteúdo?

Você já reparou como encontrar serviços online é mais fácil e mais rápido do que pedir indicações para conhecidos? Além da comodidade de poder fazer isso de qualquer dispositivo com internet, as ferramentas de busca, como o Google, permitem segmentar o conteúdo por vários critérios e indicadores, inclusive por geolocalização.

Se uma pessoa procurar, por exemplo, “advogado especialista em direito do trabalho”, vai encontrar uma lista de escritórios e profissionais autônomos da região onde a pesquisa foi feita e poder escolher o mais qualificado seguindo seus próprios critérios de seleção.

O conteúdo é a sua moeda de troca na internet e a maneira como você se relaciona com as pessoas no ambiente online é a vitrine do seu atendimento jurídico. Portanto, investir nos meios certos e na qualidade do material que você divulga é fundamental para que o seu conteúdo atraia e retenha a atenção do seu cliente.

Como produzir conteúdos de qualidade?

Muito além de palavras bonitas, frases de efeito e imagens impactantes, o bom conteúdo conversa com o público ao qual se destina. Mais do que isso, o conteúdo de qualidade é aquele que resolve ou aponta o caminho para solucionar problemas reais do seu cliente em potencial.

Não é muito estratégico produzir artigos longos, publicar um post por dia nas mídias sociais ou enviar emails semanais para os seus contatos se essas informações não são úteis para o público ao qual se destinam. Por isso, antes de planejar ou reavaliar a sua estratégia de conteúdo, leve em consideração os seguintes pontos:

Objetivos claros

Para conseguir bons resultados com o marketing jurídico de conteúdo você precisa, primeiro, definir os objetivos que quer alcançar com a estratégia. Caso contrário, vai acabar gastando tempo e recursos (humanos e financeiros) sem propósito.

O que você pretende conquistar com a sua estratégia de conteúdo? Quais mídias e canais podem ser úteis para você conquistar o que deseja? Ler o artigo sobre planejamento estratégico para escritórios de advocacia pode te ajudar nessa etapa. 🙂

Acompanhamento de métricas

Você só vai saber a distância que está de seus objetivos se mensurar os resultados. Para isso, é necessário estabelecer metas, fixar números de referência para as suas ações, acompanhar os resultados constantemente e modificar as estratégias sempre que notar necessidade.

Vamos abordar esse assunto com mais atenção ainda neste conteúdo. Então continue lendo para saber como definir métricas e KPIs para o seu marketing jurídico de conteúdo. 😉

Relevância

Os conteúdos que você publica nos canais online do seu escritório são interessantes para você ou para o seu público? Se o seu objetivo é criar relacionamentos e transformar leitores e seguidores em clientes, evite produzir conteúdos rasos e genéricos.

Use o seu conhecimento para educar o seu público sobre o seu nicho de mercado. Leve até ele informações úteis e importantes. Aproveite esses espaços para demonstrar o seu interesse em ajudar as pessoas.

Linguagem

Quanto tempo você demorou para aprender os termos jurídicos? Lembre-se disso ao submeter o seu leitor à linguagem técnica. Produza conteúdos focados no seu cliente em potencial.

Procure se expressar de forma clara e acessível, dê exemplos para facilitar o entendimento dele, use palavras cotidianas e explique colocações mais complexas, para garantir que a mensagem que você quer transmitir seja compreendida.

Periodicidade

Além de educar o seu público sobre os dias que vão ter conteúdos novos nos seus canais, definir periodicidade para as postagens é importante também para que você assuma um compromisso real com o seu marketing jurídico de conteúdo. A prática constante é a melhor maneira de aprender e aperfeiçoar técnicas. 😉

Tempo e prioridade

O sucesso em qualquer área é resultado de trabalho focado. A internet é um ótimo meio para divulgar o seu negócio, criar relacionamentos e cultivar a sua reputação. No entanto, o marketing jurídico de conteúdo só vai surtir esse efeito se você dedicar tempo a ele. Reserve algumas horas na semana para escrever artigos, produzir ebooks, gravar vídeos, responder dúvidas e comentários, postar nas mídias sociais, rever as estratégias e monitorar os resultados.

Se você puder contar com a assessoria de uma agência especializada em marketing digital ou marketing jurídico, reserve um tempo para alinhar as estratégias e objetivos com a empresa que vai fazer esse trabalho para o seu escritório. O segredo de uma boa estratégia de marketing jurídico de conteúdo é perceber que o sucesso de cada uma das ações começa no planejamento.

Como definir métricas e KPIs

Key Performance Indicator (KPI), ou, indicador-chave de desempenho é uma técnica de gestão usada para medir o desempenho das atividades de uma empresa. No marketing jurídico de conteúdo, KPIs se referem às métricas mais importantes para determinar o sucesso da sua estratégia.
Bons KPIs seguem a dois critérios principais:

Importância

Na hora de escolher as métricas que vão ser usadas como KPI, é importante levar em consideração o impacto desses números para o alcance do seu objetivo.

Por exemplo: acompanhar apenas métricas de vaidade, como quantidade de curtidas e comentários pode ser arriscado, caso o seu objetivo seja aumentar o número de clientes. Qual métrica indica que a estratégia de aquisição está funcionando? Número de contatos realizados a partir do seu site? Pedidos de consultas via Whatsapp? Para chegar a esse KPI, reflita sobre quais marcadores representam o sucesso dos seus objetivos.

Fácil de entender e mensurar

Se outras pessoas atuam com você na estratégia marketing jurídico de conteúdo, é fundamental que elas entendam os KPIs. Se você não consegue explicar por que definiu suas métricas e nem como pretende medi-las, como vai compartilhar informações com a sua equipe?

Sugestões de KPIs

Para ajudar você a definir como medir os resultados do seu marketing jurídico de conteúdo, vamos sugerir alguns KPIs de acordo com os objetivos pretendidos.

  • Conhecimento da sua marca: para acompanhar o volume de pessoas que sabem da existência do seu escritório ou do seu trabalho, você pode medir curtidas no Facebook, seguidores no Instagram, visualizações de vídeos no Youtube e visitas no site ou blog, por exemplo;
  • Engajamento do público: para acompanhar o relacionamento ativo do seu público com a sua marca, você pode mensurar o volume de compartilhamento em redes sociais, a quantidade de páginas visitadas no seu site ou blog, comentários, taxa de rejeição em postagens;
  • Educação do público: se você quer educar o seu público sobre o seu nicho de atuação, métricas como número de inscritos em newsletter, número de páginas visitadas por seção no blog e tempo de permanência em postagens é um bom guia qualitativo sobre a aceitação do seu conteúdo pelo seu público;
  • Aquisição de clientes: você pode acompanhar se a estratégia de aquisição está dando certo acompanhando o crescimento da base de contatos, medindo o número de pessoas que entram em contato via formulário do seu site e a porcentagem de pessoas que entraram em contato e se tornaram clientes.

Dicas práticas para a produção de conteúdo

Iniciar um relacionamento com o seu público-alvo por meio do marketing jurídico de conteúdo exige foco e dedicação, mas não é a parte mais difícil. Você pode fazer isso produzindo conteúdos para blog, contribuindo para sites parceiros (sempre linkando para o seu site), disponibilizando ebooks informativos para download, gravando vídeos com dicas ou informações interessantes para as redes sociais e de várias outras formas.

A etapa mais desafiadora da sua estratégia é mesmo transformar parte da sua audiência em clientes. A hipótese ideal seria produzir um conteúdo tão interessante que as pessoas entrariam em contato pelos canais disponíveis para saber como contratar os seus serviços. Mas a realidade não é assim tão simples.

Para conquistar clientes por meio do marketing jurídico de conteúdo é preciso sair da passividade e criar estratégias ativas de prospecção. Mas, claro, sem infringir o código de ética. Para te ajudar nessa missão, separamos algumas dicas práticas para você divulgar o seu material e conduzir o seu relacionamento com os seus clientes potenciais. Olha só:

Responda dúvidas de clientes em sites especializados

Existem vários sites procurados por pessoas interessadas em solucionar dúvidas sobre assuntos jurídicos. Que tal usar a sua expertise para respondê-las de forma qualificada? Jusbrasil, HubJur e Fórum Jurídico são algumas opções.

Monte uma base de clientes em potencial

Crie estratégias para conseguir essas informações, como uma página de download para um ebook, uma página para cadastro na newsletter, etc. Ao fazer um atendimentos online, solicite essas informações e pergunte se pode adicioná-las na sua lista de email para continuar mantendo contato.

Esteja presente na vida dos seus clientes

Envie emails periódicos para seus clientes reais e potenciais. Recomende artigos úteis, divulgue seus últimos conteúdos, dê dicas práticas para ajudar no dia a dia deles.

Use as mídias sociais para divulgar bons conteúdos

Suas páginas e perfis online não servem apenas para você falar sobre a sua atuação ou mostrar os bastidores do seu escritório. Dê dicas de direito para o seu cliente potencial, compartilhe notícias e decisões jurídicas que vão fazer diferença na vida dele. Mantenha o seu público interessado na sua área de atuação.

Faça estudo de casos

Aproveite as histórias que passam pelo seu escritório para fazer estudos de casos que mostrem ao seu público a importância da sua atuação e como você é capaz de resolver problemas. Proteja o nome das pessoas e empresas envolvidas e foque na solução do problema apresentado. 😉

Grave vídeos curtos para divulgar nas redes sociais

Diversifique os formatos de conteúdo para atingir um número maior de pessoas. Grave vídeos curtos do seu computador ou celular para compartilhar no Facebook, faça stories abordando temas interessantes.

Não é necessário uma produção elaborada e nem um cenário perfeito, mas certifique-se de que o ambiente é silencioso e que a sua mensagem será ouvida perfeitamente.

Responda comentários e mensagens privadas

Nunca deixe perguntas sem resposta e procure ser gentil e educado com o seu público na internet. Jamais revide uma crítica ou comentário de forma agressiva. O seu engajamento é fundamental para a sua reputação online.

Divulgue apresentações no SlideShare

Você já ministrou alguma palestra? Tem uma apresentação pronta que seria útil para outras pessoas? Disponibilize no SlideShare. Só não se esqueça de deixar o seu contato no último slide, ok? 🙂

Essas dicas foram úteis para você? Como é a sua experiência com o marketing jurídico de conteúdo? Participe do assunto nos comentários! 🙂 Se você gostou desse artigo, assine a nossa newsletter para ficar por dentro das nossas novidades quinzenais e não perder nenhum conteúdo!

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Dicas certeiras para sua estratégia de marketing jurídico de conteúdo publicado primeiro em: https://www.aurum.com.br/blog/