Friday, August 31, 2018

O que é halitose, quais as causas e os tratamentos e como prevenir

Halitose, mau hálito, bafo… não importa o nome. Em 60% das vezes, aquele odor desagradável que sai da boca é provocado pela saburra, uma camada branca que se deposita na língua. E por que ela gera cheiro ruim?

A saburra nada mais é do que um concentrado de bactérias que aparece seja pela falta de higiene bucal seja por uma tendência natural da pessoa. Há quem, por exemplo, sofra com alterações na produção de saliva, o que favorece a deposição de micro-organismos na boca inteira. E o acúmulo desses bichinhos gera fedor. A boa notícia é que há tratamento – a gente explica mais pra frente.

Além disso, o mau hálito pode denunciar diversas panes no organismo. O diabetes, só para citar um caso, muitas vezes vem acompanhado de halitose. Mas, controlando a doença, o cheiro é bem atenuado.

E vale o alerta: certos problemas cardíacos e até cânceres promovem a halitose. Se mesmo limpando a boca direitinho você acha que está com bafo, consulte um profissional.

Já o gosto ruim que todo mundo sente ao acordar é o resultado de muito tempo sem comer e falar. Por si só, isso não é motivo para se preocupar.

Sinais e sintomas

– Presença de saburra (crosta branca na língua)
– Odor desagradável na boca

Fatores de risco

– Resíduos alimentares alojados entre os dentes
– Higiene bucal inadequada
– Saliva viscosa
– Desidratação
– Estresse
Tabagismo
– Consumo excessivo de álcool
– Respiração pela boca
– Diabetes
– Uso de certos medicamentos

A prevenção

Determinados hábitos ajudam a purificar o hálito. Ingerir alimentos fibrosos (como cereais e frutas), beber ao menos dois litros de água por dia e mastigar bem os alimentos são alguns dos principais.

Para higienizar a língua, prefira os limpadores específicos do que a escova. Nem as cerdas nem a parte de trás do instrumento retiram as bactérias da região com eficácia. O limpador deve ser utilizado depois do fio dental e antes da escovação. Uma boa limpeza com ele antes de dormir dá conta do recado.

Outra coisa: evite usar enxaguantes bucais com álcool na composição. Parece até estranho, mas eles às vezes favorecem a instalação do quadro.

O diagnóstico

Se as medidas acima não surtirem efeito, vale procurar um odontologista, que avalia saúde bucal e, a partir daí, oferece opções para resolver o mau hálito. Agora, sabia que às vezes você acha que está com bafo, mas, na verdade, sofre com boca seca?

Pois é. A falta de saliva deixa a boca com gosto ruim, o que não raro é confundido com halitose. E apenas um dentista consegue diferenciar esses quadros.

Dependendo da situação, esse profissional ainda vai recomendar a ida a outros especialistas para investigar a gênese do problema. Como já dissemos, a bafo pode ser resultado do diabetes, por exemplo. Solucionada a chateação original, o mau hálito tende a desaparecer.

O tratamento

Tudo depende do motivo por trás da halitose. Se for relacionada a alterações na saliva, remédios e bolinhas de silicone que devem ser mascadas várias vezes ao dia estimulam a produção adequada do líquido.

Já se o bafo residir no excesso de saburra, o especialista vai eminentemente reforçar a higiene bucal — porém, a melhora depende do cuidado em casa. Gargarejos e bochechos vigorosos com água morna ajudam a diminuir o cáseo (material igual à saburra, mas que se aloja na entrada da garganta).


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Saúde bucal: novos produtos para combater o envelhecimento dentário

A marca suíça elmex® chega em outubro no Brasil, trazendo uma série de produtos que ajudam a prevenir o que os especialistas chamam de envelhecimento precoce dos dentes, causado por diversos motivos, a maioria relacionados ao nosso estilo de vida.

Esse desgaste precoce, ou envelhecimento, nada mais é que a perda de esmalte, e é algo que acontece com cada vez mais frequência na população, independentemente da idade. “Você pode estar na faixa dos 30 anos, mas ter dentes de alguém de 70”, explicou o professor e especialista em odontologia estética, Paulo Vinícius Soares, em evento promovido pela elmex®, na noite de 30 de agosto.

Nessa data, a marca ofereceu um descontraído jantar que reuniu dentistas, profissionais da área de saúde e personalidades, no Museu da Casa Brasileira, em São Paulo. Além de fomentar um importante bate-papo sobre o assunto entre Bianca Naves, nutricionista, Paulo Vinicius Soares, especialista em odontologia estética, e Pedro Andrade, jornalista.

A seguir, conheça os três principais hábitos que contribuem para o envelhecimento dos dentes:

  • Rotina intensa e correria do dia a dia: o estresse causa nervosismo – que reduz o fluxo salivar. A saliva é uma aliada natural do esmalte do dente, mas quando em menor quantidade, deixa de cumprir seu papel remineralizador, deixando o dente vulnerável. Além disso, para manter o ritmo, muitas vezes consumimos café e bebidas energéticas ao longo do dia, que são ácidas para os dentes.
  • Busca por uma vida mais saudável: muitos alimentos que são saudáveis para o corpo, são ácidos para o esmalte do dente: beber água com limão, chá verde e bebidas detox. Além disso, a pressão nos dentes que fazemos durante exercícios físicos e novos hábitos alimentares, como comer de 3 em 3 horas e jejum intermitente impactam na saúde dos dentes. O consumo de suplementos e bebidas isotônicas, que repõem os minerais do corpo após esforço físico intenso, também acabam contribuindo para a perda de minerais do dente.
  • Momentos de Indulgência: depois de toda a rotina intensa do dia-a-dia, as pessoas estão mais suscetíveis a momentos de prazer. A ingestão de bebidas alcoólicas como vinho, gin tônica, e comidas industrializadas, como chocolate e carboidratos, também contribuem para o desgaste do esmalte.

Além de cuidar desses hábitos, buscando uma vida e uma alimentação mais saudável e equilibrada, é importante investir na prevenção, afinal, o esmalte dos dentes é um tecido único que não se regenera.

Com fórmula exclusiva e altamente tecnológica, a linha elmex® atua justamente na prevenção e proteção do esmalte contra os impactos do dia a dia. Podemos comparar com a atuação de um filtro solar na prevenção e cuidado com a pele.


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As doenças de pele que mais abalam o bem-estar

Chega a espantar, mas as doenças de pele representam hoje a quarta maior causa de incapacitação no planeta. O dado, inédito, vem de uma robusta revisão englobando registros hospitalares e mais de 4 mil pesquisas publicadas entre 1980 e 2013 ao redor do mundo.

“Consideramos nessa conta qualquer efeito negativo na vida e na saúde. No caso dos problemas dermatológicos, isso incluía dor, deformidade, impacto psicológico e, embora a estatística não considere esse ponto, até morte”, explica a médica Chante Karimkhani, uma das autoras da investigação liderada pela Universidade do Colorado, nos Estados Unidos.

Os perrengues que podem atormentar a pele, longe de serem só estéticos, têm a ver com uma peculiaridade e tanto: falamos do maior e mais exposto órgão do corpo humano. Ele está sujeito a vírus, fungos, raios solares, elementos alergênicos e irritantes… É vasto o rol de agressores externos, sem contar que às vezes a discórdia se inicia dentro do próprio organismo.

A grande questão, porém, é que os danos à derme não têm consequências apenas frente ao espelho. “Doenças dermatológicas podem prejudicar as relações sociais e a capacidade produtiva”, alerta o médico Hélio Miot, diretor da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

“Dermatite, acne, urticária e psoríase, transtornos inflamatórios comuns na população, foram as condições com maior impacto no dia a dia em nossa análise”, revela o dermatologista Robert Dellavalle, coordenador do trabalho americano.

Alguns males, por outro lado, se aproveitam da aparência inicialmente discreta para crescer durante anos e tornar-se uma ameaça ao corpo todo, caso dos tumores de pele, com alta incidência no Brasil. A partir de agora, destrinchamos os distúrbios que encabeçam esse ranking e as táticas para vencê-los ou ao menos controlá-los. Dando valor às necessidades da pele e estreitando a parceria com o dermato, o risco de sofrer será bem menor – por fora e por dentro.

Dermatites

“Tecnicamente, chamamos de dermatite qualquer inflamação na pele”, adianta a dermatologista Caroline Mourão, de São Paulo. Três tipos, porém, são mais recorrentes nos consultórios. Começamos com a dermatite atópica, que surge sem motivo aparente e costuma estar ligada a crises de rinite e asma. “Ela é mais prevalente e preocupante nas crianças, chegando a exigir internação em alguns casos”, afirma Caroline.

Para contrapor a vermelhidão e as lesões em algumas áreas, o tratamento recorre a cremes específicos e remédios que controlam a inflamação – há situações em que a melhora pra valer só vem com os anos. Nos adultos é mais frequente deparar com a dermatite de contato, uma irritação que aparece depois da exposição a uma substância ou tecido – pode ser perfume, lã… O local agredido fica vermelho, arde, descasca e chega até a formar bolhas.

Há casos em que o sujeito precisa inclusive se afastar do trabalho. “Cerca de 20% dos funcionários do setor industrial têm sensibilidade a algum componente que manuseiam”, estima Miot. O essencial aqui é justamente decifrar a causa das lesões. Por fim, tem a dermatite seborreica, a famosa caspa, que na maioria das vezes só gera a descamação do couro cabeludo e das sobrancelhas, e seus consequentes pontinhos brancos nas roupas. Nos casos menos severos, xampus especiais tendem a resolver a vida.

Acne

Oito em cada dez pessoas já tiveram espinhas alguma vez na vida, calcula o professor Miot. Quando o quadro avança, deixa de ser um incômodo estético, podendo resultar em dor, baque emocional e entraves sociais. Quanto mais cedo o tratamento começa, menor a probabilidade de penar com essas consequências.

“Casos mais leves são manejados com remédios de uso tópico. Nos mais sérios, não raro é preciso recorrer a medicamentos orais e antibióticos”, esclarece a dermatologista Ana Maria Quinteiro Ribeiro, professora da Universidade Federal de Goiás.

Convém derrubar um mito: o de que a acne está diretamente relacionada à alimentação. Na verdade, o grande patrocinador de espinhas é a atividade hormonal – daí a maior incidência do problema em adolescentes.

Mas não pense que ele é coisa exclusiva de jovenzinhos. “Na mulher adulta, a condição começa a aparecer a partir dos 25 anos e exige investigação dos níveis de hormônios e do uso de cosméticos”, exemplifica Ana Maria. Enquanto as lesões pipocam, vale resistir à tentação de cutucá-las ou estourá-las, assim como aplicar soluções caseiras. Isso pode agravar a situação. Exposição solar, contato com produtos oleosos e estresse constante também são acusados de instigar o círculo vicioso da acne.

Urticária

Marcada por vermelhidão, inchaço e uma tremenda coceira, ela é desencadeada por vários fatores, de frio a exercício físico. Embora os vergões sumam em coisa de 24 horas, a crise toda demora semanas para ir embora, com focos de coça-coça e ardência desaparecendo e retornando.

Se esses sintomas forem familiares, procure um dermato, que ajudará a investigar a raiz da chateação – por volta de 20% dos acometidos terão novos episódios pelas próximas duas décadas. Outra boa razão para não deixar passar batido: a presença de urticária está ligada a um maior risco de anafilaxia, sufoco potencialmente fatal.

Micose

O inimigo aqui são os fungos. E saiba que mesmo micoses aparentemente simples chegam a estorvar a rotina se não enfrentadas. “As de unha, por exemplo, provocam dor, atrapalham o uso de calçados e até o trabalho”, afirma o microbiologista Flávio de Queiroz Telles Filho, da Universidade Federal do Paraná. A maior dificuldade é que o tratamento é lento e exige paciência – às vezes as pomadas antifúngicas sozinhas não dão conta. “Há ainda micoses menos comuns e mais perigosas, como a esporotricose, transmitida por gatos e capaz de causar até danos internos”, alerta Filho.

Celulite

Não estamos nos referindo àquele incômodo estético com aspecto de casca de laranja que costuma aparecer nas coxas e nas nádegas, mas de uma infecção cutânea aguda, por trás de vermelhidão, inchaço, dor e febre. Sim, falamos do ataque de uma bactéria, que precisa ser combatida com antibióticos. Uma condição da mesma laia e até mais incidente no Brasil é a erisipela. Essa infecção atinge camadas mais superficiais, mas pode evoluir terrivelmente se não for suprimida. Idosos, diabéticos, obesos e outros indivíduos com a circulação comprometida estão mais suscetíveis a ela.

Doenças virais

Os vírus que azucrinam a pele podem ser passageiros, como os da catapora e do molusco contagioso, ou recorrentes, como o da herpes e alguns tipos de HPV causadores de verrugas. Mas qualquer estrago que cometam significa que o sistema imune não foi capaz de defender a derme. E olha que às vezes o problema é penoso. “Em idosos, o vírus da catapora pode se reativar e gerar o herpes-zóster“, dá um exemplo Miot. Trata-se de uma agressão à pele e a nervos periféricos que gera dores lancinantes. Ainda bem que, tanto nesse caso, como no do HPV e no do sarampo, vacinas existem para prevenir as complicações.

Psoríase

Alvo de campanhas de conscientização nos últimos anos – justamente pelas suas repercussões físicas e emocionais -, essa inflamação crônica em alguns pontos da pele é acionada pelas próprias células de defesa do organismo. Na maioria das vezes, as placas vermelhas que descascam e causam coceira e dor aparecem em cotovelos, joelhos, costas… Mas há casos em que o tormento afeta as unhas e até os genitais.

Embora dê as caras em qualquer faixa etária, o pico de incidência ocorre aos 40 anos. Isso porque, além da influência genética, outros fatores conspiram para o despertar do distúrbio. “Estresse, infecções, alterações metabólicas como as promovidas pelo diabete e traumas na pele podem ser gatilhos em pessoas com tendência à doença”, explica Ana Maria. “Cerca de 70% dos portadores apresentam a forma mais leve, capaz de ser controlada com cremes e hidratantes, mas 30% dos casos são mais graves e demandam medicações orais e injeções”, diferencia a professora.

Existem situações em que a psoríase passa a atacar inclusive as articulações das mãos, levando a dor e rigidez. Para os graus mais brandos, a sugestão é abusar da hidratação e evitar banhos quentes e demorados, que contribuem para o ressecamento da pele. Embora psoríase não tenha cura, com a nova geração de medicamentos até os quadros mais tensos estão conseguindo ser bem administrados.

Câncer de pele

Quando se pede para ficarmos de olho em sinais estranhos na pele, isso se deve ao fato de que podem acusar um tumor em fase inicial. Os carcinomas, versão mais prevalente, costumam ser limados em um pequeno procedimento cirúrgico. Já o melanoma, mais agressivo, muitas vezes precisa do apoio de quimio ou imunoterapia. Embora sejam diferentes, ambos dividem os mesmos fatores de risco: a exposição aos raios solares e a falta de diagnóstico precoce. “Pintas diferentes, de cores e bordas irregulares, merecem análise médica”, orienta o oncologista Artur Malzyner, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

Escaras

Também chamadas de úlceras de decúbito ou pressão, essas feridas brotam e crescem em pessoas que ficam acamadas ou em cadeiras de rodas por longos períodos. O estrago decorre da fricção entre a pele e a superfície externa. Sem receber sangue a contento, as células epiteliais vão morrendo até a lesão dominar o pedaço. Daí por que em clínicas e hospitais hoje se toma tanto cuidado para evitar sua formação – mudança contínua de posição, colchões especiais e uso de óleos e loções ajudam nesse sentido. O arsenal terapêutico contra escaras cresceu nos últimos anos, e hoje até casos críticos conseguem ser domados.

Sarna

Ela não é problema só de bicho, não. São bolinhas vermelhas e uma coceira danada, especialmente à noite, que denunciam o início da escabiose (seu nome técnico), mal provocado por um ácaro que se espalha rapidinho por lugares muito povoados. “O peso dela é mais significativo em regiões como a área tropical da América Latina”, conta Dellavalle. Isso é triste porque o simples acesso a água potável e saneamento básico seria suficiente para baixar os índices de transmissão nos humanos. Entre as atitudes recomendadas para a prevenção, estão os banhos diários e uma higiene adequada das mãos.

Alopecia

A queda de cabelo também sabota a autoestima e a qualidade de vida. Mas a calvície que entrou no ranking americano não é resultado do avançar da idade. A encrenca aqui é a alopecia areata, tipo mais comum em gente jovem e que deixa verdadeiras clareiras na cabeça. “Os fios saem em tufos, principalmente em períodos de estresse intenso”, detalha Caroline. Em geral, há um histórico familiar da condição, muitas vezes associada a doenças autoimunes. A maioria dos casos, felizmente, melhora de forma espontânea. Se isso não ocorrer, o dermato pode receitar remédios para dar uma força.

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Dia do Nutricionista: 4 mensagens sobre alimentação para não esquecer

O Dia do Nutricionista é celebrado no 31 de agosto em virtude da criação da Associação Brasileira dos Nutricionistas, em 1949. Em homenagem a esses profissionais tão importantes para a qualidade de vida, SAÚDE elencou os destaques sobre alimentação saudável dos últimos tempos.

Separamos essas notícias com base em mensagens bem modernas que cercam a nutrição nos dias de hoje. Que elas ajudem você a alcançar o que todo bom nutricionista deseja: uma dieta equilibrada, gostosa e, acima de tudo, livre de modismos ou radicalismo.

Dietas radicais não funcionam

Valorize comida de verdade, não suplementos

A alimentação tem papel importante no tratamento de doenças

Fique de olho nas fraudes

 


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Thursday, August 30, 2018

Último Dia D de vacinação contra sarampo e pólio acontece este sábado

No sábado (1º de setembro), vai acontecer mais um Dia D da Campanha Nacional de Vacinação Contra Sarampo e Poliomielite de 2018. O esforço do governo originalmente acabaria na sexta, 31 de agosto, mas será estendido por mais um dia nos estados e municípios que ainda não atingiram a meta de 95% das crianças imunizadas – como você verá abaixo, são quase todos.

Os pequenos de 1 a menos de 5 anos que não receberam a dose neste ano devem ser levados aos postos de saúde. Isso vale mesmo aos que tomaram as injeções anteriormente.

Cada cidade é responsável por organizar essa mobilização de última hora. Para saber se o Dia D ocorrerá na sua cidade, verifique com a Secretaria Municipal de Saúde local.

“Queremos impedir que doenças já eliminadas retornem ao Brasil. Por isso, convocamos pais e responsáveis a levarem as crianças que ainda não foram imunizadas aos postos de saúde, independentemente da situação vacinal”, afirma o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, em comunicado à imprensa.

Os resultados da campanha até agora

De acordo o Ministério da Saúde, até o dia 28 de agosto, 70% das crianças brasileiras haviam tomado as gotinhas e levado a injeção. Em todo o país, foram aplicadas mais de 15,7 milhões de doses.

O único estado que superou a meta de 95% até o momento é o Amapá, atingindo 99,81% para pólio e 99,43% para sarampo. O Rio de Janeiro, com 51,2% do público-alvo vacinado para paralisia infantil e 52,4% para sarampo, e o Distrito Federal (com 54% e 53,7%, respectivamente), ocupam os últimos lugares na lista.

Duas capitais ultrapassaram a meta. Macapá (AP) alcançou 100% e 99,8%, para poliomielite e sarampo, respectivamente, e Porto Velho (RO) chegou a 98,3% nas duas doenças.

A situação do sarampo no Brasil

Já foram 1 553 casos confirmados – outros 6 975 permanecem em investigação. O país enfrenta basicamente dois surtos de sarampo: no Amazonas, que computa 1 211 episódios confirmados e 6 905 em avaliação, e em Roraima, que registra 300 casos e 70 em averiguação.

Até o momento, foram identificados sete óbitos por sarampo, sendo quatro em Roraima (três estrangeiros e um brasileiro) e três no Amazonas (todos brasileiros).


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Motivos para celebrar o Dia Nacional da Esclerose Múltipla

A esclerose múltipla ainda desafia a ciência. Estamos longe de uma cura e não sabemos direito por que ela dá as caras. Ainda assim, há muito o que comemorar no Dia Nacional de Conscientização sobre Esclerose Múltipla. Nos últimos anos, notícias sobre novos tratamentos, incorporações de remédios no sistema privado e mesmo do impacto do estilo de vida no controle dessa doença têm animado os médicos e pacientes.

A SAÚDE selecionou, especialmente para essa data, conteúdos que foram destaque sobre o tema nos últimos tempos. Mas, antes de vê-los, é bom se atualizar sobre a esclerose múltipla, seus sintomas e diagnóstico com um vídeo especial que você acessa clicando aqui. Ah! E nada de confundi-la com a esclerose lateral amiotrófica, doença que ficou conhecida por causa do físico Stephen Hawking, que morreu meses atrás.

Já viu o vídeo? Então chegou o momento de entender o impacto da esclerose múltipla no dia a dia. A SAÚDE fez uma pesquisa inédita, com 1 724 pacientes, que destrinchou o tema. Clique aqui para acessá-la.

Pois agora é hora de boas notícias. Começando pelo estilo de vida, esse estudo aqui sugere que a alimentação pode ajudar a amenizar os sintomas da doença. Já outra pesquisa reforça o papel benéfico das atividades físicas – e nós aproveitamos para trazer algumas orientações importantes ao pessoal com esclerose múltipla que deseja sair do sedentarismo. É só clicar aqui para ficar por dentro.

Do ponto de vista de tratamento, desde o início de 2018 os planos de saúde são obrigados a cobrir o tratamento com o remédio natalizumabe. Veja essa incorporação e outras aqui.

Mais recentemente, foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) um novo remédio contra a enfermidade. Ele é o primeiro que também atua contra uma versão mais agressiva da esclerose múltipla, a primária progressiva. Fique por dentro do assunto clicando neste link.

E, por último, cabe o recado de um paciente com a doença. Em um artigo para a SAÚDE, ele mostra como a esclerose múltipla pode mudar nossos sonhos. Mas nunca acabar com eles.


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Wednesday, August 29, 2018

Melhor software jurídico: 15 dicas para fazer a escolha certa

Reni Pereira fala sobre educação e habitação em Foz – 2018

Reni Pereira fala sobre suas intenções na Educação

 

Educação sempre será uma das maiores prioridades de acordo Reni Pereira, por conta disso as ações do governo serão voltadas ao máximo para melhorar a qualificação dos nosso profissionais da área de ensino. A participação em cursos, através de processos de formação continuada, vem sendo muito estimula. Um bom exemplo é o assessoramento sobre o método fônico, para professores do pré-escolar de todas as escolas municipais e dos Centros de Educação Infantil, que trabalham com crianças de quatro a cinco anos. Trata-se de uma formação continuada integrada entre professores das escolas e também do CMEIs, cujo o encontro deve acontecer por pelo menos 5 vezes ao durante todo o ano.
Para atender a demanda educacional, o Prefeito Reni Pereira em conjunto com a prefeitura de Foz do Iguaçu, estará lançando um PSS (Processo Seletivo Simplificado), para educadores infantis nos CMEIs (Centros Municipais de Educação Infantil), em caráter excepcional, emergencial e também de caráter temporário. De inicio serão aproximadamente 60 vagas de início imediato, mais formação de cadastro de reserva de 150 vagas, que poderão ser convocadas conforme necessidade. Também haverá o preenchimento de 5% das vagas existentes para PNE (Portadores de Necessidades Especiais). A Função de educador infantil terá jornada de 40 horas semanais e remuneração de R$ 1.528,70.

Reni Pereira e a questão da Habitação

 

Existem vários projetos habitacionais e esses ganharam um novo impulso de acordo com a nova administração de Reni Pereira com parcerias entre o município, Caixa Econômica Federal, banco do Brasil, Cohapar e empresários interessados em construir conjuntos habitacionais. O FozHabita continuará realizando a re-organização e alocação das famílias, mas essas parcerias vão ampliar a eficiência de construção de novas residências que poder]ao ser incluídos no programa “Minha Casa Minha vida“. “Queremos reduzir o déficit habitacional do município”, disse o Prefeito Reni Pereira. Para isso, a parceria da Cohapar, está agilizando os processos com fim de regularização de milhares de famílias que têm suas casas consolidadas em áreas que podem fazer parte desse projeto.

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O que é micropigmentação de sobrancelhas e quais seus riscos e cuidados

Tendência entre as celebridades e influenciadoras digitais, a micropigmentação de sobrancelhas é um procedimento estético que consiste em aplicar uma espécie de tinta na pele dessa região para delinear e corrigir falhas. Apesar de estar em alta há um tempo, ela não é recomendada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e exige muitos cuidados.

Essa técnica diferencia-se da popular maquiagem definitiva por não ser permanente. Ou seja, é necessário fazer retoques quando ela desbota – o prazo de validade, assim por dizer, varia bastante, porém dura pelo menos um ano. Como uma tatuagem, há um aparelhinho empregado para aplicar o pigmento na sobrancelha.

Betina Stefanello, dermatologista da SBD, adverte que os adeptos ao tratamento correm o risco de desenvolver alergias à tinta, inflamações, feridas e até infecções de fungos e bactérias. Essas ameaças se tornam mais comuns principalmente se a micropigmentação não for feita de forma adequada. “Por ser um corpo estranho aplicado na pele, ela pode não reagir bem”, afirma.

Caso mesmo assim você decida fazer, não deixe de tomar os cuidados básicos. Verifique se o estabelecimento utiliza material descartável ou esterilizado, se a limpeza e assepsia estão em dia e se o profissional tem experiência.

“No pós-procedimento, deve-se seguir as orientações do esteticista”, recomenda Betina. Ela lembra que, assim como quando alguém faz uma tattoo, é necessário esperar a cicatrização, não arrancar a casquinha e usar os produtos de hidratação receitados. “Acima de tudo, se surgir algum problema, não deixe de procurar um dermatologista”, completa.

Agora, segundo a especialista, tem gente que não deve se submeter à micropigmentação de sobrancelhas de jeito nenhum. Pacientes com as chamadas colagenoses (doenças autoimunes do colágeno, como lúpus, esclerodermia e artrite reumatoide), quelóides, inflamações na região ou alérgicos a qualquer tipo de pigmento, entre outros, precisam fugir desse método.

Não à toa, a médica defende que, antes de gastar dinheiro com esse recurso, é bom conversar com um dermatologista – até para saber se não há alternativas mais seguras e com melhores resultados. “Existe tratamento para a sobrancelha, como produtos que aumentam a quantidade de pelos”.

E, mesmo não recomendando, ela explica que os casos devem ser analisados individualmente. “Entendemos que isso mexe com autoestima dos pacientes. Então, se a pessoa decidir fazer, é melhor que seja em um bom lugar e com um profissional experiente”, conclui.


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Os estágios do câncer de pulmão e o tratamento em cada um

É bom lembrar, principalmente no Dia Nacional de Combate ao Fumo, que até 90% dos casos de câncer de pulmão são provocados pelo tabaco, esteja ele no cigarro, no narguilé ou onde for. Mas a verdade é que esse tipo de tumor, não importa sua causa, torna-se bem mais agressivo quando detectado em estágios avançados.

Agora, o que são esses tais estágios do câncer? “São formas de categorizar a doença conforme sua evolução no corpo. Quanto mais ela avança, mais grave costuma se tornar”, define o oncologista Marcelo Cruz, membro do comitê científico do Instituto Lado a Lado Pela Vida, organização que organiza a campanha #RespireAgosto.

Após o diagnóstico, os médicos fazem o chamado estadiamento do câncer, que justamente serve para definir o estágio em que ele está. São, na verdade, muitas variáveis incluídas, que variam para cada tipo de tumor.

No entanto – e com a ajuda do oncologista Marcelo Cruz –, definimos os quatro estágios básicos do câncer de pulmão. Confira:

Estágio 1

Em geral, são tumores pequenos. No caso do pulmão, não passam de dois ou três centímetros.

Mais importante do que isso, esses nódulos estão restritos ao órgão em que nasceram. Não há qualquer evidência clínica de que tenham se espalhado mesmo para os linfonodos (pequenas estruturas que filtram substâncias nocivas e contém células de defesa a postos).

O tratamento, aqui, é principalmente cirúrgico. Às vezes, a quimioterapia e radioterapia entram em cena para minimizar o risco de células cancerosas indetectáveis sobreviverem ao bisturi e, então, voltarem a se replicar.

Segundo Cruz, cerca de 70% dos pacientes que fazem o diagnóstico nessa etapa sobrevivem cinco anos ou mais.

Estágio 2

A maior diferença, aqui, é a presença de células cancerosas em linfonodos da região do pulmão e do tórax. Isso sinaliza que a doença já está se tornando mais agressiva, com potencial para viajar a partes distintas do corpo.

A cirurgia segue muito importante. Porém, já ganha a companhia da químio com maior frequência. Entre 40 e 50% dos indivíduos que flagram o problema nessa fase vivem mais de cinco anos, de acordo com Marcelo Cruz.

Estágio 3

É o primeiro estágio considerado avançado. “Aliás, cerca de 70% dos diagnósticos de câncer de pulmão são feitos nessa fase ou no estágio quatro”, afirma Cruz.

Por quê? Ora, antes disso os sintomas do tumor são bem genéricos ou sequer dão as caras. Os sinais mais consagrados dessa encrenca são: tosse frequente e que não para, falta de ar, dor no peito, sangue ao escarrar.

De qualquer forma, o câncer de pulmão em estágio três costuma se disseminar para um número maior de linfonodos – e pode ser mais volumoso.

O tratamento só com cirurgia, dada a extensão do problema, é praticamente descartado. Não é que esse procedimento sai de cena. Contudo, radioterapia, quimioterapia e até drogas mais modernas, pertencentes à terapia-alvo ou à imunoterapia, viram protagonistas.

“Estima-se que em torno de 30% dos pacientes com câncer de pulmão nessa fase sobrevivem mais de cinco anos”, calcula Cruz.

Estágio 4

Não dá pra negar que é o mais grave. Aqui, o câncer se espalhou para outros órgãos. Ou seja, ele pode ter chegado a fígado, ossos, cérebro…

Como já teve um bom tempo para crescer e aparecer – e sofrer mutações –, a doença nessa etapa tende apresentar o que os especialistas chamam de heterogeneidade tumoral. Em outras palavras, uma célula cancerosa se torna diferente de outra célula cancerosa. E isso dificulta demais o tratamento (ora, o remédio que funciona em uma pode não surtir efeito na outra).

Além disso, o fato de os nódulos malignos estarem por toda a parte praticamente anula a chance de cirurgias curativas. Nesses cenários, o bisturi é empregado mais como forma de controle do câncer e de manejo dos sintomas.

Usualmente, emprega-se quimioterapia e, às vezes, radioterapia. Acontece que, nos últimos anos, a chegada da terapia-alvo e principalmente da imunoterapia trouxe novas esperanças para esses pacientes mais graves.

Os dados atuais dão conta de que mais ou menos 5% das pessoas com câncer de pulmão em estágio quatro vivem mais que cinco anos. “Mas há estudos mostrando que 16% dos voluntários que responderam à imunoterapia viveram ao menos mais cinco anos após o diagnóstico”, compara Cruz.

Sim, você pode achar que esse número ainda é baixo. Mas se trata de uma mudança enorme na oncologia. E que, com os avanços da ciência, tem tudo para subir ainda mais.


Os estágios do câncer de pulmão e o tratamento em cada um publicado primeiro em: https://saude.abril.com.br

O que você deve saber sobre a Lei de Proteção de Dados

A Lei de Proteção de Dados pessoais sancionada no dia 14 de agosto de 2018 (LGPD ou Lei 13.709/18) é a primeira legislação específica sobre o tema no Brasil. Ela reproduz aspectos centrais da General Data Protection Regulation (GDPR), regulamentação Europeia que entrou em vigor no dia 25 de maio de 2018 e obrigou as empresas a realizarem alterações em sua forma de lidar com os dados pessoais dos usuários.

O texto recém-aprovado pela Presidência da República segue a tendência mundial de fortalecer a proteção dos dados pessoais suportada por toda uma segurança jurídica necessária frente às operações que envolvem o tratamento de nossos dados online.

O projeto de Lei de Proteção de Dados sancionado encarou alguns vetos, dos quais destaco dois artigos:

– A redação do art. 23, II impossibilitava o compartilhamento de dados pessoais no âmbito do Poder Público com pessoas jurídicas de Direito Privado. Ocorre que o compartilhamento de informações relacionadas às pessoas físicas identificadas ou identificáveis é medida essencial para o Estado exercer atividades de fiscalização, controle e políticas públicas. Ademais, acaso não houvesse a possibilidade em se compartilhar os dados pessoais entre o poder público e privado, o próprio poder de polícia administrativa do Estado poderia ser inviabilizado, a exemplo de investigações no âmbito do Sistema Financeiro Nacional;

– A redação do Art. 26, §1º, II, por sua vez exigia como critério objetivo para o compartilhamento de dados pessoais entre o Poder Público e entidades privadas a necessidade de se haver previsão legal e o respaldo em contratos, convênios ou instrumentos congêneres. As razões do veto do citado artigo da Lei de proteção de dados fora porque a exigência estabelecida no dispositivo legal inviabilizaria o funcionamento da Administração Pública, uma vez que diversos procedimentos encontram-se positivados em atos normativos infralegais, a exemplo do processamento da folha de pagamento dos servidores públicos em instituições financeiras privadas.

Importante mencionar também o veto mais importante da Lei de Proteção de Dados no que se refere à constituição da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) e do Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade por vício de iniciativa. Afinal, a constituição dos respectivos órgãos reguladores caberia ao Poder Executivo e não ao Poder Legislativo.

Espera-se, portanto, que uma Medida Provisória ou Projeto de Lei seja editado em curto espaço de tempo para abordar a lacuna deixada pela Lei de Proteção de Dados.

A Lei de Proteção de Dados é um marco para o Brasil?

Pode-se dizer, sim, que a Lei de Proteção de Dados foi um marco na proteção ao titular dos dados, inclusive com a responsabilização objetiva dos agentes. Ou seja, a LGPD vai exigir cautela e cuidado por parte dos agentes de tratamento que se utilizam dos dados dos cidadãos. A questão, então, que merece ficar clara neste momento é a quem se aplica a Lei de Proteção de Dados.

LGPD e suas aplicações

A Lei de proteção de dados se aplica a qualquer agente (pessoa física, jurídica ou órgão público) que pratique tratamento de dados, nos termos do art. 1º da Lei 13.709/18, que diz:

“Esta Lei dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural”.

Isso quer dizer, por exemplo, que toda pessoa física ou jurídica de direito público ou privado que pratique tratamento de dados, termo definido no texto legal como sendo “toda operação realizada com dados pessoais, como as que se referem a coleta, produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transmissão, distribuição, processamento, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação ou controle da informação, modificação, comunicação, transferência, difusão ou extração” (art. 5, X), compreenderá desde o simples acesso aos dados de funcionários até diferentes áreas internas das empresas, como os setores de Marketing, Recursos Humanos, Tecnologia e Informação, Jurídico e Compliance.

Tipos de dados e suas diferenças

Vale lembrar que com a nova Lei de proteção de dados é importante diferenciar os dados em duas partes:

Dados pessoais: qualquer informação que se relacione a pessoa natural identificada ou identificável (art. 5º, I); e

Dados sensíveis: dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural (art. 5º, II);

Assim, a Lei de Proteção de Dados pessoais diz que o compartilhamento das informações dos cidadãos só será possível se houver consentimento explícito, inequívoco, livre, informado e por escrito ou outro meio idôneo que demonstre a manifestação da vontade do titular dos dados.

E, obviamente, por ter o usuário dado o seu consentimento para que os seus dados pessoais fossem tratados ou compartilhados com outras empresas, tal “consentimento pode ser revogado a qualquer momento mediante manifestação expressa do titular, por procedimento gratuito e facilitado, ratificados os tratamentos realizados sob amparo do consentimento anteriormente manifestado enquanto não houver requerimento de eliminação, nos termos do inciso VI do caput do art. 18 desta Lei” (art. 8º, § 5º).

Conclusão

Neste cenário, portanto, somente na prática seremos capazes de refletir o real alcance da Lei de Proteção de Dados. Vale ressaltar que a LGPD ainda não começou a produzir os seus efeitos, já que esta prevê um período de 18 meses a partir da data de sua publicação oficial (14/08/2018) para começar a valer.

Enquanto isso, fica a cargo das empresas brasileiras ou qualquer pessoa física ou jurídica de direito público ou privado que tratam dos dados de indivíduos no Brasil se adaptarem à nova realidade que virá no início de 2020.


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Tuesday, August 28, 2018

Programa Aluno Tutor de Tecnologia Google for Education 2018/2

No último sábado, 25 de agosto, iniciamos mais uma turma do Programa Aluno Tutor de Tecnologia Google For Education! O projeto, que iniciou aqui no Rio Grande do Sul, agora tem abrangência nacional através da empresa parceira do Google, a Nuvem Mestra. Os acadêmicos da São Judas participam de diversas atividades durante o semestre que desenvolvem a fluência digital, a criatividade, o compartilhamento e a colaboração.

Estiveram presentes no encontro alunos(as) e ex-alunas dos cursos de Administração, Direito e Pedagogia. Além disso, o Leonardo Sfoggia, acadêmico de Administração e integrante da primeira turma do Programa Aluno Tutor na Instituição, por meio de seu empenho, dedicação e envolvimento no projeto, foi convidado a coordenar a expansão do mesmo pelos cantos mais distantes do Brasil. 

A profe Daiane Grassi, a nossa Google Innovator, deixa um recado para a nova turma: “Estes nossos alunos realmente nos enchem de orgulho! Bom projeto para vocês pessoal! Aproveitem a oportunidade de viver o conhecimento na prática!”. 






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80,16% dos deputados estaduais concorrem à reeleição

Levantamento das empresas Queiroz Assessoria Parlamentar e Sindical e MonitorLeg Comunicação Legislativa conclui que a renovação nas Assembleias Legislativas tende a ser baixa, especialmente em função do elevado percentual de candidatos à reeleição: 80,16%.

Dos 1.059 deputados estaduais, incluídos os deputados distritais de Brasília, 849 concorrem à reeleição e os outros 210 fizeram outras opções político-eleitorais. Destes, 71 não disputam nenhum cargo; 104 são candidatos a deputado federal; 14 vão tentar se eleger para o Senado; nove tentam o governo de seus estados; oito são candidatos a vice-governador; dois figuram como segundo suplente de senador; um é candidato a vice-presidente da República; e um compõe chapa como primeiro suplente de senador.

Os estados com maior percentual de candidatos à reeleição são Amapá, com 95,83%; Rio Grande do Norte, com 91,67%, e Rondônia, com 91,67%. O Estado com menor percentual de postulante à recondução ao mandato é Rio de Janeiro, com 65,52%.  Entre as 27 Assembleias Legislativas, em apenas dez o percentual de candidatos à reeleição é inferior a 80%.

Quando se analisa o percentual de candidatos à reeleição por região, verifica-se que a região Norte é a que tem mais postulantes à renovação do mandato, 84,15%, seguida da região Nordeste, com 82,16%, da região Centro-Oeste, com 78,03%, da região Sudeste, com 78,52%, e da região Sul, com 79,23%.

As regiões com maior número de deputados estaduais disputando um mandato para a Câmara dos Deputados são a Nordeste, com 32 nomes, seguida da Sudeste com 30. As demais, ficam abaixo de 20 nomes, casos das regiões Sul, com 18, da Norte, com 16, e da Centro-Oeste, com oito.

Os estados com maior número de deputados estaduais concorrendo ao cargo de deputado federal são Rio de Janeiro, com 12, Bahia e Minas Gerais, com oito cada, e Rio grande do Sul, com sete. Apenas Roraima não tem nenhum deputado estadual concorrendo à Câmara Federal, todos os demais têm pelo menos um candidato.

O número de deputados estaduais que aspiram se eleger deputado federal, 104, é praticamente igual ao número de deputados federais que não são candidatos à reeleição. Se a maioria dos deputados estaduais que disputam uma vaga na Câmara Federal for eleita, na prática haverá uma circulação no poder, com os deputados estaduais assumindo as vagas dos federais que desistiram da reeleição.

Os dados deste levantamento nos indicam claramente duas tendências: a primeira de baixa renovação real, já que as vagas que deixarem de ser preenchidas com a reeleição serão ocupadas por ex-ocupantes de cargos públicos, entre os quais os deputados estaduais, caracterizando a circulação no poder. E a segunda da qualidade da renovação, já que os poucos nomes que forem efetivamente “novos”, no sentido de que nunca ocuparam cargo público ou eletivo, serão pastores das igrejas evangélicas, policiais linha dura ou parentes dos políticos tradicionais, sinalizando um aumento das bancadas evangélica, da bala e de parentes.

(*) Jornalista, consultor e analista político, diretor de Documentação do Diap e Sócio-Diretor da Queiroz Assessoria Parlamentar e Sindical.

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Dois remédios para emagrecimento e combate a varizes são proibidos

Fique atento quando vir, na internet ou em qualquer estabelecimento, os nomes dos remédios Cardarine (Endurobol, GW501516) e Disrupt. Apesar de prometerem maravilhas com apelo estético – emagrecimento rápido, ganho de força muscular, alívio das varizese de hemorroidas… –, ambos os produtos foram considerados clandestinos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e estão proibidos em todo o Brasil.

Por quê? Nenhum tinha registros junto a esse órgão. Parece bobeira, mas, sem documentos que comprovem a real eficácia e segurança desses medicamentos, é impossível saber se eles valem a pena ou se são um grande tiro pela culatra.

O Cardarine é vendido na internet com a alegação de acelerar a queima de gordura corporal. Ele também aumentaria a resistência na hora de fazer exercícios físicos. Fora a falta de registro, cabe ressaltar que nenhum suplemento deve ser consumido sem uma boa conversa com profissionais de saúde. Não, o amigo da academia não conta.

o Disrupt, por supostamente conter castanha da Índia, rutina e Ginkgo Biloba, enfrentaria varizes, hemorroidas e até trombose. Agora, tenha em mente que estamos falando de doenças sérias, que exigem uma consulta com o médico. O que Anvisa reforça, mais uma vez, é que não há fórmula mágica na internet para resolver essas questões. Combinado?


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Como melhorar sua advocacia no WhatsApp

A comunicação pelo advogado, pautada na ética, no dever de urbanidade e na clareza da informação, deve estar presente também na advocacia no WhatsApp. Afinal, a base da advocacia é a comunicação, a interlocução entre as diversas personagens envolvidas na construção de uma decisão pautada nas leis. E a figura do advogado é de garantidor do equilíbrio nas relações pessoais e também profissionais, independente do meio.

A versão profissional do WhatsApp, o WhatsApp Business disponibiliza ferramentas para interação com os clientes de maneira automatizada, rápida e organizada. Diante das novidades apresentadas pelo aplicativo, a advocacia no WhatsApp se tornou uma ferramenta ainda mais poderosa.

Mas é preciso tomar bastante cuidado para o advogado não incidir em erros que possam lhe causar problemas, ou até mesmo infrações éticas. Por isso, hoje vou discorrer um pouco sobre alguns pontos de atenção que o uso do WhatsApp Business requer para a advocacia.

Como praticar sua advocacia no WhatsApp

Defina o uso do WhatsApp Business

Antes de tudo, é importante o advogado ter em mente que é preciso separar a vida privada da vida profissional, mesmo que isso implique em ter que carregar dois celulares (ou optar por um celular dual chip).

A importância de ter um número exclusivo para a advocacia no WhatsApp, além de poder instalar a versão Business do WhatsApp nele, é conseguir se desconectar do trabalho quando precisar.

Para quem opta por essa alternativa, o aplicativo permite definir os dias e horários de atendimento. Isso é importante para que o cliente saiba que se ele enviar uma mensagem no sábado, às 20h, você só vai responder na segunda-feira seguinte.

Uma dica interessante para o trato com o cliente é: quando tiver oportunidade, defina junto a ele os assuntos que poderão ser tratados pelo WhatsApp. No meu escritório, por exemplo, eu só trato de assuntos corriqueiros relativos aos casos, e isso está definido desde o começo com o cliente por meio de contrato.

A razão dessa medida é para que a advocacia no WhatsApp não vire um sem número de mensagens aleatórias e desorganizadas. É importante também lembrar que se algo ocorrer com o aparelho e não houver cópia de segurança (backup) das mensagens, adeus comprovação de qualquer coisa.

Portanto, definido o número exclusivo do escritório, o horário de atendimento e os assuntos a serem tratados, o próximo passo é definir as mensagens automáticas.

Configure as mensagens automáticas

A versão Business do WhatsApp possibilita configurar mensagens automáticas e as situações quando elas serão disparadas. Isso é bom para a advocacia no WhatsApp, por exemplo, para quando alguém lhe enviar uma mensagem fora de hora. Ou então para que o cliente saiba que você recebeu a mensagem, mas que a responderá em outra hora.

Após definir o horário de atendimento para a advocacia no WhatsApp Business, o aplicativo envia a mensagem automática que você definiu para os casos de contato fora do horário de funcionamento. Essa prática é interessante quando você possui um horário de atendimento definido, mas o cliente ignora esse horário e envia a mensagem, ansioso por uma resposta.

Ao receber uma mensagem, mesmo que automática, ele se informa que você não está em atendimento naquele horário, e é automaticamente orientado a aguardar.

Lembre-se: é muito importante que você destaque que se trata de uma mensagem automatizada, pois o cliente pode pensar que você mesmo escreveu ou copiou a informação.

Tenha atenção ao enviar mensagens

Quem nunca recebeu uma mensagem equivocada de um amigo, parente ou cliente, que ative o primeiro bloqueio.

Imagine dois contatos: André cliente e André amigo. Você informou ao cliente que estava cuidando do caso dele, mas está fazendo isso do clube com o notebook. E para fazer ciúme para o amigo, você tira uma selfie e manda para o cliente, achando que é o amigo. Entendeu o problema, né?

A situação hipotética acima não é inverossímil, e pode ocorrer em um várias situações. Inclusive, se você tiver dois clientes com o mesmo nome, pode acabar enviando a cópia de um documento para a pessoa errada.

Não menos importante para a advocacia no WhatsApp é ler mensagens e se esquecer de responder, enviar fotos inapropriadas, ou mesmo usar linguagem ofensiva. Isso pode causar um enorme problema de comunicação, gerando desconfiança em seu trabalho, e minar sua imagem.

Portanto, toda atenção é pouca na hora de trocar mensagens.

Saiba como atender pelo aplicativo

Que a advocacia no WhatsApp Business facilita demais os atendimentos, tanto encurtando distâncias, quanto salvando o tempo do cliente e do advogado, isso é fato.

Contudo, o atendimento desmedido pode trazer consequências negativas para o advogado. “Li a mensagem e respondo depois”. Quem nunca? Pois é, eu já fiz isso também. Mas sempre deixei marcado como “não lida”, justamente para não me esquecer de responder depois.

Temos muitos afazeres, e é comum que esqueçamos de algumas coisas que não nos parecem relevantes. Mas para o seu cliente a advocacia no WhatsApp Business é percebida como algo unitário nos atendimentos.

Portanto, quando você se esquece, é como se você o tivesse ignorado, e isso é interpretado negativamente. Afinal, o cliente pode entender isso como um “você é menos importante que o restante de minhas tarefas”.

Outra situação complicadíssima é quando quem está falando com o advogado pelo WhatsApp não é o cliente. Como a relação cliente-advogado é pautada na confiança, não é de se esperar que o cliente permita que alguém converse com seu advogado em seu lugar. E se isso acontecer, eu entendo que o advogado não pode ser responsabilizado.

Se o número do cliente é de utilização exclusiva, cabe a ele mantê-lo afastado da utilização indevida. Se é um número coletivo, cabe ao cliente informar essa característica quando da contratação, e ao advogado prever isso no contrato de prestação de serviços.

Essa discriminação evita qualquer mal-entendido e a eventual caracterização de infração ética.

Clique aqui para conhecer dicas infalíveis sobre como captar clientes na advocacia

Entenda como delegar o WhatsApp a terceiros

Caso tenha sido definido junto ao cliente que o número da advocacia no WhatsApp Business será utilizado na relação cliente-advogado, é importante que apenas os advogados e estagiários do caso tenham acesso ao número de WhatsApp que ficou definido para a comunicação.

É possível também criar um grupo para a advocacia no WhatsApp Business, integrando os demais números que participam do atendimento ao cliente.

Se for definido o grupo, é importante esclarecer ao cliente que o contato com as pessoas envolvidas no caso deve ocorrer apenas pelo grupo, evitando conversas paralelas (confusão). Lembre-se que o sigilo das comunicações deve sempre ser resguardado, respeitado e buscado, em qualquer situação.

Etiquete as prioridades

O WhatsApp Business possui um sistema de etiquetamento que permite filtrar as conversas dos clientes e grupos por assuntos relevantes ao advogado. Você pode definir etiquetas de “Analisar depois”, “Enviar contrato”, “Requisitar informações”, e várias outras informações que lhe sejam relevantes.

Usar as etiquetas do WhatsApp Business para a advocacia no WhatsApp organiza as informações que se espalham pelas várias conversas, além de agilizar a busca do que é relevante para o escritório.

Melhore o relacionamento cliente-advogado

A advocacia no WhatsApp Business estreita o relacionamento do cliente com o advogado, na medida em que informa pelo aplicativo os andamentos relevantes do processo do cliente, envia informações sobre artigos publicados, ou mesmo notícias jurídicas.

Mas não só isso.

O WhatsApp Business também possui o recurso de Stories, famoso no Instagram. O propósito é compartilhar informações efêmeras, que têm relevância apenas por um momento.

A função Stories do WhatsApp Business, assim como em sua versão convencional, alcança um número ilimitado de pessoas, e isso pode ser relevante para divulgar uma interrupção nos serviços do escritório, por exemplo.

Além disso, investigando os Stories dos clientes você pode descobrir as celebrações importantes, parabenizando-o na hora certa. Isso lhe fará ser lembrado por ele futuramente. Estar presente na vida do cliente enquanto o caso se desenvolve estreita os laços e causa empatia – mais efetivo que um e-mail automatizado.

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Entenda a relação da advocacia no WhatsApp e a OAB

Para entender como a OAB interpreta o uso do WhatsApp na advocacia, busquei acórdão da Turma Deontológica do Tribunal de Ética da OAB de São Paulo (1ª Turma do TED da OABSP), que é quem interpreta abstratamente as normas éticas contidas no Estatuto da OAB e no Código de Ética e Disciplina dos Advogados.

Embora tenha tentado buscar alguma referência do WhatsApp em outros casos éticos, não logrei êxito em localizar mais ementas. Encontrei–apenas uma, que trago para você:

O advogado, para renunciar ao mandato, não tem a obrigação de despender mais gastos para tentar fazer a sua notificação pela via notarial e depois por edital. Por outro lado, é possível a notificação sob a forma eletrônica, como, por exemplo, e-mail ou WhatsApp, que permitem o envio de documentos e são socialmente vistos como destinados à comunicação rápida e eficiente entre pessoas. Evidentemente, a comunicação eletrônica deve conter todos os elementos necessários a sua identificação e individualização. Deve haver, ainda, prova da confirmação clara e efetiva do recebimento da notificação eletrônica pelo destinatário. Como as formas eletrônicas de interpelação não estão regulamentadas para a hipótese de renúncia e como a decisão do CNJ, a respeito de intimação de advogado de atos processuais, depende de adesão voluntária, recomenda-se sua previsão no contrato de prestação de serviços advocatícios, evitando-se, assim, dúvidas que colocarão o advogado em situações assaz desconfortáveis.
(Proc. E-4.958/2017 – v.u., em 22/02/2018, do parecer e ementa do Rel. Dr. FÁBIO DE SOUZA RAMACCIOTTI, Rev. Dr. LUIZ ANTONIO GAMBELLI – Presidente em exercício Dr. CLÁUDIO FELIPPE ZALAF.)

O interessante dessa interpretação é a possibilidade da utilização do WhatsApp para envio de documentos e socialmente para a comunicação rápida e eficiente entre pessoas, o que corrobora tudo o que escrevi anteriormente. Note, ainda que a ementa faça referência à necessidade de previsão no contrato de prestação de serviços de advogado.

Portanto, pautado na ética, o advogado pode tranquilamente fazer uso do WhatsApp Business em sua atuação profissional. Bacana, não?!

Conclusão

Os avanços proporcionados pela tecnologia são inegáveis e devem ser incorporados em todos os meios, sempre com vistas a fortalecer as relações pessoais. Para a advocacia não é diferente. As novas tecnologias podem e devem ser incorporadas para facilitar e agilizar o exercício profissional. Neste artigo você descobre o que esperar do futuro da advocacia.

A advocacia no WhatsApp Business vem de encontro com a necessidade de estreitar os laços de confiança existentes na relação cliente-advogado, e embora seja preciso muita atenção e responsabilidade, é inegável o ganho proporcionado pelo aplicativo.

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Poliomielite: o que falta para erradicar essa doença?

Monday, August 27, 2018

Teste: você é ansioso demais?

É natural ficar ansioso antes de alguma prova importante, uma entrevista de emprego ou em determinadas ocasiões sociais cheias de desconhecidos, por exemplo. O problema é quando a ansiedade se torna recorrente ou, pior: te impede de viver normalmente. Nesse momento, é bom pensar em ir atrás de um especialista.

Pensando nisso, o site Healthy Place criou um teste para te ajudar com essa decisão. Você pode fazê-lo logo abaixo. Responda SIM ou NÃO às perguntas e, no fim, veja o gabarito que deixamos abaixo:

1. Nos últimos meses, você se sentiu continuamente preocupado ou ansioso sobre determinados eventos ou atividades de sua rotina?

2. Nesse período, você experimentou:

a. Apreensão excessiva por algo
b. Um temor sem razão aparente no trabalho, na escola ou em relação à sua saúde
c. Uma incapacidade de manejar essa preocupação toda

3. Você se sente incomodado por:

a. Não conseguir descansar e se sentir atordoado
b. Se cansar facilmente
c. Ter problemas de concentração
d. Ficar irritado a todo momento
e. Apresentar uma tensão muscular constante
f. Dificuldades para pegar no sono e/ou acordar cansado no dia seguinte
g. Não ser capaz de cumprir suas tarefas diárias

4. Você percebeu alguma mudança nos seus hábitos alimentares ou no sono recentemente?

5. Na maioria dos dias da semana, você se sente:

a. Triste ou deprimido
b. Desinteressado pela vida
c. Inútil ou culpado

6. No último ano, o uso de álcool e/ou outras drogas…

a. Impediu que você honrasse compromissos no trabalho, na escola ou com a família
b. Colocou você em uma situação perigosa, como dirigir um carro de maneira alterada
c. Fez com que você fosse preso pela polícia
d. Ainda acontece, apesar das confusões já provocadas

RESULTADO

As questões 1, 2 e 3 e seus subtópicos analisam a presença de ansiedade e como esse transtorno afeta o seu dia a dia. Caso você tenha assinalado mais de três delas com a opção “SIM”, é bom marcar uma visita ao psiquiatra para discutir o assunto.

As questões 4, 5 e 6 têm o objetivo de observar se a condição já evoluiu para alcoolismo ou depressão. Se a resposta for positiva em alguma delas, não deixe de mencionar esse fato durante a conversa com o profissional de saúde.

Atenção: esse teste não serve como diagnóstico e não substitui uma consulta médica.


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Saturday, August 25, 2018

O que é dermatite atópica? Muitos não sabem os sintomas, tratamentos…

Determinadas doenças de pele ainda são um tabu. Por falta de informação, parte das pessoas acaba acreditando que pode se infectar ao encostar em alguém acometido por essas chateações. É o caso da dermatite atópica, uma alergia não contagiosa que virou tema de campanha da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

Segundo a SBD, esse problema crônico atinge 7% da população adulta e 25% das crianças do nosso país. Ele é caracterizado pela ausência da barreira de proteção da pele, o que provoca uma perda de água frequente. Ou seja: a derme dessas pessoas é mais ressecada e fica cheia de lesões avermelhadas. E isso, que fique bem claro, não passa de um indivíduo para o outro.

“A dermatite acompanha a pessoa por toda a vida. Mas isso não significa que ela não vá viver bem. Dá para controlar a doença com medidas simples e medicamentos”, afirma Samuel Mandelbaum, dermatologista da SBD.

Ele explica que a escassez de conhecimento sobre a enfermidade gera preconceito: “A população em geral acha que ela é contagiosa. A família e o próprio paciente não sabem o que é e acabam não tratando também”.

Se isso impacta a vida social dos adultos, imagine a dos pequenos. “Essas crianças são afastadas de atividades em grupo, não conseguem brincar com outras na escola ou na rua e têm dificuldades para levar uma vida normal. Tornam-se fechadas e reclusas”, aponta o especialista.

Por isso é tão importante entender do que se trata e ir ao dermatologista ao sinal de qualquer sintoma. A seguir, conheça a tal dermatite atópica, das causas ao tratamento:

O que causa as crises?

São vários fatores possíveis, que inclusive variam de pessoa para pessoa. Eles incluem: contato com materiais ásperos, poeira, detergentes, produtos de limpeza em geral, roupas de lã e tecido sintético.

Temperaturas extremas ou mudanças bruscas (quando você sai de um lugar quente e entra em uma sala com ar condicionado, por exemplo), infecções, alguns alimentos e estresse são outros gatilhos para as crises alérgicas.

Quais são os sintomas?

Além do ressecamento, surgem erupções e crostas e os pacientes sentem muita coceira. “Qualquer pequena irritação já causa um prurido grande. Quanto mais resseca, mais coça. E quanto mais você coça, mais gera irritação. É um círculo vicioso”, explica Mandelbaum.

Se a pessoa não para de cravar as unhas na pele, torna-se mais propensa a infecções. E isso, claro, agrava o quadro.

Apesar de acometer todas as faixas etárias, ela costuma se manifestar de forma diferente dependendo da idade.

Nas crianças, as lesões geralmente aparecem depois dos 6 meses de idade. A dermatite atópica atinge as bochechas, que ficam vermelhas e descascando, e partes dos joelhos e cotovelos.

No caso dos adultos, os machucados são vermelhos, coçam e soltam líquidos. Eles surgem mais nas dobras do pescoço, cotovelos e joelhos.

Como é feito o tratamento?

São receitados remédios antihistamínicos e, em casos mais graves, corticosteróides, para diminuir a coceira. Boa parte desses medicamentos está disponível na rede pública de saúde.

Em breve, devem chegar ao Brasil os chamados imunobiológicos. “São injeções que devem ser aplicadas a cada uma ou duas semanas para fortalecer a barreira protetora”, relata Mandelbaum. Inicialmente, ele poderá ser utilizado apenas por adultos – e a um custo bastante elevado.

Quais os cuidados básicos?

Algumas atitudes simples ajudam a evitar crises alérgicas, como tomar banhos rápidos, com água morna e sem usar escovas ou buchas. Dar preferência para roupas leves e de algodão e fugir de lugares com temperaturas extremamente baixas ou altas também é uma boa.

Agora, como já dissemos, cada paciente tem seus próprios estopins para as crises alérgicas. Daí porque é sempre bom manter o canal de comunicação com o médico aberto.

“Muitos fazem tudo certo no tratamento, mas continuam com a pele seca porque não estão bebendo água. A hidratação vem de dentro pra fora. O adulto precisa tomar dois litros por dia”, orienta o Mandelbaum.

Mas isso não significa que você deve abrir mão dos cremes hidratantes. Eles são importantíssimos.

“A recomendação que damos é de tomar banho, usar a toalha e já aplicar rapidamente o produto. Ele não vai fazer o mesmo efeito se você esperar o corpo secar”, conclui.

Fonte: Samuel Mandelbaum, dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).


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Friday, August 24, 2018

WORKSHOP TCC

 https://goo.gl/forms/2rzqz1xildEfQuvH2


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Lotes de vários vegetais processados são proibidos pela Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda de diversos lotes de vegetais processados congelados importados da Europa. Foi apresentada uma notificação informando a contaminação pela bactéria Listeria monocytogenes, que pode causar estragos à saúde.

Quatro marcas foram incluídas na decisão da Anvisa: Pinguin, Greenyard, Grano e Pratigel. Na extensa lista, estão inclusos mix de legumes, ervilha, milho, vagem e saladas congeladas. As empresas foram orientadas a recolher os estoques disponíveis no mercado. Clique aqui para ver a relação completa dos lotes afetados – e evite consumi-los, se for o caso.

Os problemas gerados pela Listeria monocytogenes

Essa bactéria é responsável pela listeriose, uma doença cujos sintomas são febre, dores musculares, vômito e diarreia.

Não é letal, mas afeta com mais intensidade populações vulneráveis, como idosos, recém-nascidos, pacientes imunodeprimidos e gestantes. Os efeitos são mais sérios para o bebê: pode ocorrer aborto espontâneo, nascimento de fetos prematuros, por exemplo.

Raramente, o problema se torna fatal. Isso ocorre quando ela se espalha pela corrente sanguínea e chega ao sistema nervoso, acarretando uma meningite (infecção das membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal).

A doença é transmitida pelo contato com solo, água e animais, incluindo aves e bovinos, que estejam infectados. Porém, é adquirida principalmente pela ingestão de alimentos processados e vegetais crus contaminados. Por isso, é bom sempre lavar as mãos antes de manusear alimentos e não esquecer de higienizá-los.

A boa notícia é que a listeriose tem tratamento. Ao sinal de qualquer sintoma, não deixe de procurar um médico.


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